quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

O lado sombrio da falta de autoconfiança e as suas consequências.



 A falta de autoconfiança é relatada pela maioria de minhas clientes no consultório na primeira sessão. Na sequência falam sobre a carência, baixa autoestima e insegurança.

Normalmente elas não se dão conta, mas existe um ponto central, algo que aconteceu no passado, que foi o gatilho central para perpetuar todas estas sensações nocivas.

Uma situação, pessoa ou até um evento no passado.

Na imensa maioria das vezes na infância, ou até mesmo no primeiro relacionamento na adolescência.

O fato é que depois do ocorrido, um caminho neuronal foi construído, e todas as vezes em que se toca neste ponto, a sensação de baixa autoestima, falta de confiança em si e a carência, emergem com um grande ímpeto.

O que causa extremo desconforto, pois são tomadas por atitudes que elas mesmas desaprovam depois.

Como por exemplo, agir por impulso e terminar uma relação. Ou brigar fortemente com algum ente querido. E na sequência após voltar ao estado normal de consciência, se sente culpada e com vergonha de si.

Note que se trata de um ciclo vicioso, por conta de um trauma no passado que ficou registrado negativamente, este quando ativado, faz a mulher se transformar complemente por um momento.

Jung nos fala em sua literatura sobre as sombras psicológicas e os complexos, ou seja, algo que ficou reprimido e não trabalhado, que está no inconsciente. No entanto quando existe um contágio psíquico (quando algo acontece e ativa este ponto na psique), a pessoa é totalmente tomada e faz coisas que normalmente não faria.

Todo ser humano possui o lado luz (consciência) e o lado sombrio (inconsciência).

Existe o fator dual, ou seja, se algo estiver na consciência, a outra contraparte ficará no inconsciente.

Para ficar mais claro, uma pessoa vive a sua rotina (consciência), quando algo fora do seu dia a dia acontece, ela pode ser tomada (inconsciência) por uma falta de autoconfiança, se sentindo mal, carente e insegura.

É preciso reconhecer, elaborar e integrar a sombra psicológica, para que haja o equilíbrio.

A falta deste equilíbrio, acarreta a ausência da confiança, insegurança, ansiedade, excesso de expectativa e carência.

Quando o movimento de integração da sombra e feito. A mulher se sente bem sendo ela e todas as suas relações apresentam melhoria.

Enquanto isto não for feito, ela não conseguirá ter serenidade para fluir na vida.

E como eu disse no início do texto, o trauma, bloqueio ou desconforto que gerou este caminho neuronal negativo, precisa ser sanado. Ao sanar isto através de um tratamento terapêutico, esta mulher conseguirá integrar as sombras e consequentemente ter melhores resultados em sua vida diária.

A ausência de amor-próprio não acontece por acaso, isto foi uma construção. E se foi construído, por ser descontruído.

Lembrando que primeiro é necessário passar por esta desconstrução, para que na sequência haja uma construção mais leve e feliz.

O lado sombrio não pode ser ignorado, pois se isto acontecer a pessoa pode ser tomada por algo indesejado de sua própria psique. Isto sem dúvida alguma é algo sério e que necessita de tratativa, para que a pessoa tenha mais qualidade de vida em conjunto com a sua família.

Se ligarmos a televisão em qualquer noticiário veremos que alguém foi tomado, por algo e cometeu algo extremamente nocivo. Na psicologia profunda, nós dizemos que a pessoa foi tomada por algum complexo e cometeu tal ato.

Isto não impede da pessoa arcar com todos os efeitos legais, o que digo aqui e que estou respaldada pela literatura Junguiana é que a pessoa foi acometida por algo que reprimiu durante muito tempo, não olhou para sombras psicológicas e tudo aquilo emergiu. Por isto inclusive disse que se trata de algo perigoso, olhar para si e se conhecer é fundamental para viver em paz na família e na sociedade.

Se você chegou até aqui na leitura quero te parabenizar e deixar alguns caminhos, caso queira trabalhar e integrar o seu lado sombrio.

 

Infelizmente não existe atalho para este tipo de procedimento ele precisa ser feito para que exista uma melhora de fato.

 

Eu gravei uma meditação no meu canal do YouTube de Meditação de Limpeza e Centramento. Esta meditação pode atuar em sua psique trazendo calma, serenidade e ancoragem para você no dia a dia. Sugiro que ouça para serenar a mente, caso queira ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, será maravilhoso ver você por lá também.

 

Fiz um treinamento com 8 vídeo-aulas, com exercícios terapêuticos e um caminho com início, meio e fim sobre Cure a sua vida afetiva. Para ter acesso a este material CLIQUE AQUI O relacionamento afetivo possui muitas sombras psicológicas

 

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Grande abraço.

 

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Adriana Mantana

 

 

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

A ferida primordial da mulher


 


Há milhares de anos a mulher era muito respeitada, amada e sacralizada, eram tempos antigos do neolítico. As mulheres eram protegidas pois eles sabiam que elas representavam a vida. Eles viam com os próprios olhos a geração de um novo ser, através das mulheres.

Com o tempo houve uma invasão dos bárbaros, povos primitivos, que violentaram as mulheres e as dessacralizaram. E toda a reverência que aqueles povos nutriam pelas mulheres, aos poucos foi se extinguindo.

A história de fato é longa, não vou entrar nos detalhes posteriores, no entanto vale a pena estudar sobre a antropologia e a arqueologia para compreender um pouco mais sobre isto.

Iniciei este texto com estes fatos históricos para entrar no assunto da ferida primordial da mulher, esta ferida começou exatamente neste ponto.

Esta sensação de inadequação, insegurança e falta de autoconfiança, sentida no íntimo de cada mulher, se correlaciona diretamente a estes fatos históricos.

Jung o denominou de inconsciente coletivo. Ou seja, todas as mulheres sofrem este impacto até hoje.

Cada mulher tem a sua própria jornada, dores, vitórias, lágrimas, sorrisos e tudo isto mora no inconsciente pessoal.

Então somos a somatória do inconsciente pessoal, mais o inconsciente coletivo. Estou falando de forma sucinta para chegar mais rápido na ferida lacerante que habita em seu ser.

O acaso não existe, somos uma construção da sociedade. Nascemos em um ambiente que já foi cunhado anteriormente, algo que dormita dizendo que ser mulher não é tão relevante assim. Infelizmente nossas mães, avós e bisavós também passaram por isto.

O corpo da mulher foi associado ao pecado, ao impuro, por conta do mito do Jardim do Éden.

A Eva persuadiu Adão a comer do fruto proibido. Novamente não vou esmiuçar sobre este mito, mas vale a pena se aprofundar sobre este tema.

Desde então as mulheres foram banidas e seus corpos foram taxados como pecaminosos.

No entanto, temos o fato de que no passado há 35.000 anos atrás as mulheres eram sacralizadas e compreendiam sobre os fluxos da natureza. Eram consideradas deusas e extremamente respeitadas.

A mulher tem um poder muito grande sobre o meio externo e interno. Infelizmente isto está adormecido, mas está prestes a despertar.

Pois temos a intuição, que de acordo com Jung trata-se de algo que surge de ímpeto na psique humana. Um norteador fortíssimo de direção.

Nas mulheres isto é ainda mais presente, biologicamente falando, devido ao fato dela gestar e se conectar com o fluxo direto da vida. Ou seja, ela sabe o que o bebê precisa instintivamente.

Tem um filme antigo: A lagoa azul. Nele duas crianças foram parar em uma ilha, pois houve um naufrágio. Um casal de crianças. Cresceram e se relacionaram. Tiveram um bebê e instintivamente ela soube dar à luz e amamentar. Isto mora no inconsciente coletivo, ou memória do campo quântico se preferir.

Durante o ciclo menstrual todas as mulheres vivenciam as dores de todas as ancestrais, quer saiba do inconsciente coletivo ou não.

Avalie interiormente, o Brasil foi colonizado e não é segredo para ninguém que eles tomavam as escravas a força, o estupro era “natural”.

Esta emoção do desrespeito ainda pulsa em nós.

Por isto quando uma dor pessoal bate em nossa porta, ela não vem sozinha, pois como eu disse somos a junção do inconsciente coletivo e do inconsciente pessoal.

A ferida primordial da mulher mora em seu corpo, nas agressões emocionais, mentais e físicas.

A ferida primordial vive na falta de auto aceitação e sensação constante de inadequação e ansiedade.

Ao violentar um corpo, uma emoção ou uma mente, isto reverbera em absolutamente tudo. Afinal não somos uma coisa só, temos vários aspectos e faces em uma mesma mulher.

Oscilamos e somos cíclicas, a falta de compreensão em relação a isto gera ainda mais dor e tristeza.

É preciso adentrar nas águas profundas da emoção, afinal quando uma mulher se cura, ela cura toda a sua linhagem.

Observe a sua relação com o seu corpo, isto não começou agora. Esta falta de aceitação do corpo, a rejeição de como você é. A verdade é que isto foi implantado, não é natural. Afinal como se sentiram as nossas ancestrais que foram violentadas, abusadas e humilhadas? Este sentimento permeia todas nós, não está no passado, muito pelo contrário ele pulsa vivo, todas as vezes que olhamos no espelho e nos depreciamos.

 

A boa notícia é que podemos trabalhar dentro de nós estas questões pessoais e coletivas, afinal é o primeiro passo que dá início ao autoconhecimento e auto cura.

 

É chegada a hora de despertar. Despertar o feminino e curar esta ferida primordial, para termos mais leveza e tranquilidade em todos os aspectos de nossas vidas. Caso contrário, vamos continuar tapando literalmente o sol com a peneira. Isto não funciona, porque é necessário que nossas raízes sejam curadas, ressignificadas e limpas, não existe atalho. Se não fizermos isto continuaremos com este desconforto contínuo no coração de inadequação, rejeição, insegurança, ansiedade e medo.

 

Pensando em contribuir com mais mulheres fiz uma meditação de limpeza e centramento no meu canal do YouTube, para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva vou adorar te ver por lá também.

 

 

Em 2016 criei a Escola de Mulheres, um lugar para refazimento, autoconhecimento e autocura, para maiores informações e inscrições CLIQUE AQUI

 

 

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Abraços.

 

Adriana Mantana.

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Insegurança e falta de confiança no amor.



A confiança é construída lentamente, no entanto ela pode ser perdida rapidamente. Com a confiança abalada, a insegurança também vem à tona, consequentemente a vida afetiva deixa de ser leve, fica pesada e em muitas ocasiões com grandes conflitos.

Após uma queda afetiva, retomar a confiança, a autoestima e a segurança a dois, se torna uma tarefa complexa e dolorosa para algumas pessoas.

Quem passou por uma traição e escolhe permanecer com a pessoa, tem os seus desafios. Pois todas as vezes que olhar para o parceiro ou a parceira, a lembrança da traição emergirá.

E com a confiança abalada, o assunto sempre voltará ao mesmo ponto, porque a verdade é que a chaga não foi curada.

É possível reestabelecer a confiança após uma traição? Sim é possível, desde que haja uma real vontade da reconstrução do relacionamento.

O relacionamento antigo termina para iniciar uma nova relação, nova porque nada será do mesmo jeito. Já atendi casos em que a cumplicidade ficou maior depois do episódio da traição, em outros o rompimento foi inevitável.

O importante é tratar a ferida emocional, para que a reconstrução da autoestima e amor-próprio aconteçam.

Normalmente quando algo machuca muito, que pode ser uma traição ou qualquer outro episódio em que a confiança foi quebrada, os primeiros sintomas são: Raiva, revolta, indignação, frustração, mágoa, tristeza e impotência.

A pessoa não sabe o que fazer, pois literalmente todas as suas certezas foram por água abaixo.

Quando uma pessoa passa por este trauma ela fica bloqueada, por um mecanismo de defesa natural psíquico, após o ocorrido ele é ativado. E enquanto a ferida não for vista, limpa e elaborada ele não é desativado e consequentemente trás vários sintomas negativos para a pessoa. Neste caso a pessoa se fecha para o amor, e em algumas situações para a própria vida.

Não consegue se entregar nem para o relacionamento que houve a traição (caso haja a escolha de permanecerem juntos), ou para uma nova relação.

A desconfiança passa a rondar a pessoa 24 horas por dia.

A vida se torna pesada, conflituosa e sem a sensação de segurança.

A todo momento ela fica com a sensação de que algo pode estar acontecendo. O ciúme se torna patológico, em alguns casos desenvolve-se a agressividade e violência verbal, ou até mesmo física.

Para resolver este tipo de dor é preciso navegar em águas profundas da psique, não adianta tentar reprimir. Embora no início seja exatamente isto que a maioria de minhas clientes fazem.

Olhar para a ferida, enfrentar, limpar e elaborar é o caminho da cura.

Caso contrário é o mesmo que machucar o joelho, não limpar e nem passar um remédio, e ainda assim colocar um esparadrapo por cima.

O que acontecerá com este joelho?

Com certeza vai infeccionar.

O mesmo acontece por dentro, se isto não for visto, limpo e elaborado, a pessoa terá uma “infecção afetiva”. Isto pode paralisar a vida dela, minar completamente a autoestima, amor-próprio e confiança em si e na vida.

Os prejuízos são incalculáveis, pois estou falando aqui da vida de uma pessoa, que também gera um impacto direto em sua família e ambiente de trabalho.

Normalmente a motivação e a falta de segurança se estende no ambiente acadêmico (faculdade) e muitas vezes no trabalho.

Além disso a pessoa não consegue mais evoluir em sua vida afetiva, pois com o mecanismo de defesa ativado, ninguém interessante, como parceiro ou parceira de vida surge.

E mesmo querendo se relacionar de novo, a pessoa não consegue pois enquanto este bloqueio não for desativado, nenhum relacionamento significante e verdadeiro surge e evolui para algo mais sério.

A decisão de procurar ajuda vai da necessidade de cada pessoa envolvida neste tipo de dinâmica emocional.

A boa notícia é que possível superar este tipo de trauma, resgatar a segurança, autoconfiança e amor-próprio.

Vou deixar aqui alguns caminhos para você, caso tenha interesse em aumentar a sua segurança, confiança e autoestima.

Gravei uma meditação de Perdão no meu canal, caso queira ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva vou adorar te ver por lá também.

 

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Adriana Mantana.

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

A dor de uma vida afetiva frustrada.


 

A ferida emocional afetiva é delicada e complexa ao mesmo tempo, requer enfrentamento, coragem e amor-próprio para ser resolvida.

Existem algumas pessoas que passam anos com esta ferida sem solução, e isto invariavelmente as leva à uma vida afetiva frustrada e muitas vezes dolorosa.

A sensação torturante da estagnação e a sensação de impotência na vida a dois, faz com que a pessoa que tem esta ferida, perca o bom ânimo, a alegria de viver, o entusiasmo e a confiança na vida.

Ter uma vida afetiva mal resolvida trás sérios efeitos nocivos. Não adianta dizer que o tempo cura tudo, porque isto é uma mentira. Para comprovar o que afirmei basta olhar para o passado. Aquele relacionamento que ficou pendente ainda grita dentro do peito.

Algumas pessoas inconscientizaram a dor, no entanto os efeitos continuam reverberando mesmo estando no inconsciente.

Muitas vezes se passaram anos, mas a vivência ainda persisti causando dificuldades na vida afetiva atual.

A sensação da raiva, mágoa e frustração ainda permeia a vida.

Além da vida afetiva da própria pessoa em questão, que é fundamental ser vista, elaborada, limpa e reintegrada. Gostaria de ressaltar que ninguém vive isolado, e somos frutos de um meio familiar, educacional e da sociedade como um todo.

Herdamos por contágio psíquico padrões de relacionamento e formas de conduta da vida a dois.

Isto quer dizer que repetimos o mesmo padrão de comportamento dos nossos pais, na imensa maioria das vezes.

Afinal o primeiro relacionamento que tivemos ao vir ao mundo foi em primeiro lugar com a nossa mãe, durante 9 meses no ventre, absorvendo a nutrição, as emoções e pensamentos de nossa genitora.

Após este período ela nos amamentou ou não, isto também é importante considerar. Porque isto tem um efeito direto na vida da pessoa quando ela se torna adulta.

Na sequência iniciamos o nosso relacionamento com o nosso pai.

Durante a infância, observamos e aprendemos através do exemplo.

Nas constelações familiares costumamos dizer o seguinte: Se algo não está satisfatório e leve em sua vida hoje, olhe para o passado familiar, suas respostas e soluções estão lá.

Se a sua relação com a sua mãe e pai não está resolvida, isto impacta diretamente em sua vida a dois. Pois o EGO não amadureceu e fica preso no passado. Ou seja, a criança interior ferida vivência em cada relação, o relacionamento e as carências em relação a origem. E se você não se sentiu amada, aceita e aprovada por seus pais, consequentemente vai projetar isto em todas as suas relações, principalmente na afetiva, em que o vínculo é mais próximo.

Costumo dizer nas sessões para minhas clientes que enquanto não se sentirem amadas, aprovadas e aceitas verdadeiramente pela mãe e pelo pai, elas continuaram tendo dificuldade em sua vida a dois.

Preste muita atenção quando a cobrança, a ansiedade e a carência estão exacerbadas, pois isto é um alto indício que existe uma ferida antiga vindo à tona para ser limpa e ressignificada, ou seja, trata-se de uma ferida que foi gerada na infância. E portanto, como eu disse no início é preciso navegar nas águas profundas da psique para resolver a dor afetiva.

Agora acrescente o fato do parceiro ou parceira, estarem no mesmo mecanismo psíquico emocional. Ou seja, ele ou ela também tem suas feridas da infância.

Por isto as brigas, ciúmes, traições e diversos conflitos permeiam a vida a dois, pois são duas crianças feridas se relacionando.

A boa notícia é que ao resolver a relação com os pais e na sequência a relação afetiva que mais impactou para a pessoa, ela conseguirá fluir normalmente e as brigas, conflitos e todas as mazelas emocionais cessarão.

Não adianta tentar resolver a situação só com o olhar no agora. É preciso ter o olhar no agora e no passado.

Muitas vezes existe inclusive uma recorrência em relação a frustração e dor afetiva. Ou seja, normalmente a pessoa vai acumulando várias relações similares de muita dor.

Ao fundo existe uma raiz, que faz a dor da perda, do abandono, da rejeição e da traição pulsar o tempo todo.

Isto faz pessoa sofrer muito com a insegurança, carência e ansiedade. Chegando ao ponto de causar desconforto ao dormir, falta de concentração durante o dia, compulsões alimentares, compulsões com gastos e infelizmente somatização física. Portanto trata-se de algo sério. É necessário intervenção externa pois na imensa maioria dos casos a pessoa não consegue sair deste tipo de situação sozinha.

Vou deixar alguns caminhos para você, caso tenha gostado do texto e tenha interesse em se aprofundar, rumo a uma solução o mais leve possível.

Gravei no meu canal do YouTube uma MEDITAÇÃO DO PERDÃO com Thetahealing, para ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva vou adorar te ver por lá também.

 

Atendendo a pedidos eu gravei um passo a passo em um curso online, onde eu ensino as ferramentas e técnicas que utilizo em meus atendimentos individuais, o nome dele é Cure a Sua Vida Afetiva, para adquirir CLIQUE AQUI

 

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Adriana Mantana

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

A tragédia emocional e afetiva do ciúme.



 

A criança interior ferida rege as emoções humanas. Normalmente em uma relação de casal ela impera e a parte adulta fica oculta na imensa maioria das vezes. É fácil perceber esta dinâmica observando qual é a sua postura na vida afetiva, e qual é a sua postura na vida profissional.

Em alguns casos a criança ferida também pode se manifestar no ambiente de trabalho, mas na vida afetiva ela é totalmente percebida, se existe a consciência de sua existência.

Quando estamos na postura de um adulto, analisamos com a lógica, ponderamos e temos equilíbrio emocional, pois sabemos qual é o caminho correto a seguir. Agora quando estamos na postura infantil as emoções ficam totalmente fora do controle, carência, medo, insegurança e ansiedade são as manifestações da criança ferida. E o senso de direção e o caminho certo a seguir fica obstruído, gerando consequentemente uma sensação de paralisação.

Em uma briga de casal vemos a manifestação de duas crianças feridas, brigando para ver qual delas tem razão, através da birra, pirraça e da chantagem emocional.

Nos meus atendimentos, minhas clientes e meus clientes não percebem esta atitude, até iniciarem o tratamento, para a solução deste problema, através do amor e do entendimento.

Este comportamento foi aprendido na primeira infância, quando fazíamos birra, pirraça, adoecíamos e em alguns casos, chantagem emocional com os nossos pais. E tudo para receber amor, carinho e atenção.

O ciúme é um comportamento infantil. Ele é um sintoma de uma causa profunda, que repousa na infância, quando o amor, o carinho, aceitação e aprovação dos pais não foi sentida ou percebida.

Isto gerou um tumor emocional que trás a sensação de baixa autoestima, raiva, insegurança, ansiedade e pavor do abandono e/ou traição.

Note que todas estas emoções são manifestações emocionais da criança interior ferida, ela é capaz de gerar tragédias emocionais e afetivas, se não for vista, limpa e curada.

Funciona da mesma forma que uma criança física. Se uma criança cai e machuca o joelho, ele precisa ser limpo. Na sequência colocamos um remédio para que ele possa ser curado.

Com esta ferida emocional interna latejando emocionalmente 24 horas por dia, explosões, choro, conflito, brigas e todos os tipos de mazelas afetivas são observadas.

O fato de não vermos a ferida emocional não anula a sua periculosidade. Inclusive é ainda mais perigosa do que a ferida física, de acordo com os meus estudos, pesquisas e atendimentos.

Pois com esta ferida pulsando o tempo todo, além da tragédia emocional e afetiva, isto pode gerar uma somatização grave no corpo, através de doenças incuráveis.

Todos os dias no noticiário vemos casos de crimes passionais, em que uma pessoa extingue a vida de outra, por conta de ciúme por exemplo.

O ciúme não é uma prova de amor, embora a imensa maioria das pessoas tenham essa crença implantada em se inconsciente  pessoal.

O amor é tranquilo, significativo e cheio de paz.

O respeito e a confiança fazem parte de uma vida de casal em que o amor é a base.

A paixão é o oposto disto.

É sabido que nas relações principalmente no início, a novidade favorece os neurotransmissores associados ao “amor”. Com isto algumas pessoas têm uma sensação de perda de apetite, “borboletas” no estômago. Estas sensações típicas geralmente acabam até o segundo ano do relacionamento, onde começam a serem substituídas pela construção do amor.

Se logo na primeira semana ou até mesmo anos depois, existe uma sensação interna de extrema inquietação, angústia, medo, insegurança e carência sobre o parceiro.

Como por exemplo: Onde ele estava e com quem ele estava falando, temos um sinal vermelho de atenção.

Pois a criança interior ferida está chamando atenção para ser curada, como ela não pode chorar na sua frente, ela causa inúmeras sensações de desconforto, para ser tratada.

Se ela for ignorada, a situação interna piora ainda mais e consequentemente a relação afetiva também.

Ela (a criança interior ferida) grita, briga, xinga em alguns casos bate ou quebra objetos.

O ser humano não é uma coisa só, dentro de cada um de nós temos muitos aspectos da personalidade, complexos e sombras psicológicas.

E a criança maltratada é um destes aspectos.

A falta de habilidade ao lidar com ela, traz inúmeros desafios.

E não adianta mudar de parceiro, pensando que o problema está no outro, pois se isto acontecer, a probabilidade de voltar a ocorrer é altíssima, pois a causa não foi sanada.

Muitas vezes o relacionamento pode ser resolvido se a criança interior for tratada. Isto pode ser feito na terapia de casal ou até mesmo na terapia individual.

Afinal quando uma criança não quer mais brigar, as brigas acabam e um ponto de paz é estabelecido.

Vou deixar três caminhos caso queira reconhecer, limpar e curar a sua criança interior.

Gravei uma meditação no meu canal do YouTube sobre limpeza e centramento, caso queira ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também.

 

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Adriana Mantana

 

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Formação em Terapia do Renascimento Online

 



Renascimento (ou Rebirthing) é uma técnica de respiração nascida no início dos anos 70 a partir de curiosos experimentos realizados por um homem chamado Leonard Orr.

Orr passava longos períodos em uma banheira cheia de água quente e observou que um padrão respiratório específico provocado por estas experiências o levava a entrar em contato com diversas sensações, emoções e memórias.

Interessado em compreender estes fenômenos, continuou experimentando a respiração e por muitos anos se dedicou a aprimorá-la junto a profissionais das áreas de humanas e biomédicas. A prática se popularizou e ganhou adeptos em todo o mundo.

Com base nesta respiração específica foram desenvolvidas diversas propostas de atividades, a maioria de cunho terapêutico.

A base do Renascimento é a respiração conectada, consciente e relaxada. Isso significa que durante a prática respira-se relaxadamente – pelo nariz ou pela boca – e sem intervalos entre a inspiração e a expiração, dedicando toda a atenção e a intensão ao ato de respirar e às sensações que surgem a cada instante.

Esta técnica é chamada também de respiração circular porque sustenta o corpo no movimento cíclico do inspirar e expirar.

A QUEM SE DESTINA A FORMAÇÃO?

A qualquer pessoa que esteja buscando uma maneira mais feliz de viver e se relacionar. Que queira realmente descobrir o seu estado natural, o seu Ser verdadeiro, com responsabilidade e confiança. Mesmo para quem faz terapia convencional, o renascimento pode ajudar a abrir processos que estão “enroscados” acelerando a cura.

Pessoas com traumas de infância, pessoas que sentem muita culpa ou medo em sentir prazer, pessoas muito ansiosas ou estressadas ou em processo de síndrome de pânico, são especialmente beneficiadas com o renascimento, no entanto é uma técnica muito útil para qualquer pessoa.

Benefícios da Terapia do Renascimento:

* Melhora a capacidade respiratória;
* Superação de traumas;
* Melhora o sistema nervoso;
* Diminui o estresse;
* Sensação de relaxamento profundo;
* Diminuição da ansiedade e medo;
* Sensação de bem-estar;
* Sentimento de paz interior.

Ao fazer esta Formação Você se tornará apto (a) para praticar o Auto Renascimento (Método incluso na Formação).

Fará a sua própria Jornada de Autoconhecimento e Auto cura com a técnica do Renascimento durante 1 ano.

Além de trabalhar profundamente o autoconhecimento e auto cura, você terá um Certificado Registrado pela Abrath (Associação Brasileira dos Terapeutas Holísticos). Com selo de Registro pela Biblioteca Nacional.

Portanto trata-se de uma Formação Profissional, caso queira trabalhar com esta metodologia como abordagem terapêutica.


CONTEÚDO:

💥 Leonard Orr

💥 Origem do Renascimento

💥 Traumas de nascimento e suas origens

💥 Bloqueios relacionados a Gestação e a sombra psicológica

💥 Impactos do parto cesárea, normal e a fórceps na vida emocional e psíquica

💥 Impactos do cordão enrolado no pescoço na vida emocional e psíquica

💥 Gestão de Gêmeos e seus impactos emocionais e psíquicos

💥 Renascimento a seco

💥 Renascimento na água

💥 Renascimento em grupo

💥 Acompanhamento no Renascimento

💥 Casos de cura profunda com Renascimento

💥 Precauções antes, durante e depois do Renascimento

💥 Psicologia Analítica e o Renascimento

💥 Reconhecimento, elaboração e integração da sombra psicológica

💥 Criança Interior e Renascimento

💥 Precificação de sessões de Renascimento

💥 Ética do Renascedor

💥 Os 12 arquétipos e a jornada do herói no Renascimento

💥 Movimento Interrompido em relação a mãe e o Renascimento

💥 Tornando-se uma Renascedor (a)

 

 

Bônus:

Além de todo este conteúdo, você terá 4 encontros (aulas ao vivo) + 2 sessões de Terapia Individual +  Pdfs + Apostilas + Material completar.

(ACESSO VITALÍCIO com as atualizações, sempre o que conteúdo for modificado)

1 Ano Como Membro VIP do Portal Integração 

Formação em Terapia do Renascimento

COM ADRIANA MANTANA

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12X de 200,00

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Adriana Mantana

terça-feira, 27 de outubro de 2020

Cure a sua vida a dois e a mulher ferida que existe em você.


 

A vida a dois pode se transformar em um verdadeiro tormento se você tem uma mulher ferida dentro de você.

A relação afetiva trás mensagens, que estavam submersas durante um longo tempo.

Estas mensagens são gravadas dentro do ventre da mãe. Se a sua mãe teve uma gestação conturbada, preocupação, medo, ansiedade e insegurança isto invariavelmente foi absorvido por você em algum nível.

Existem alguns casos relatados por minhas clientes, que a mãe foi traída durante a gestação e elas sentiam pavor de serem traídas e não sabiam o motivo.

Hoje a ciência comprova que o bebê sente o que a mãe sente.

O tempo passa e a mulher não tem consciência destas mensagens gravadas em seu inconsciente. Muitas vezes a mãe nem fala para a filha, no entanto no inconsciente isto ficou registrado.

Quando adulta os sintomas aparecem na vida a dois desta mulher, dentre várias patologias emocionais vou citar algumas:

Medo do abandono,

Medo da rejeição,

Disfunção sexual (falta de libido),

Dificuldade em aceitar o próprio corpo,

Medo da traição,

Ciúme excessivo.

Estes são somente alguns, no entanto a sintomatologia é imensa.

Quando a situação fica insustentável na maioria dos casos a mulher busca ajuda. Falo a maioria porque alguns homens, também já entraram em contato para agendar sessão de atendimento comigo.

Tentar resolver uma dor que a causa não está na superfície, invariavelmente leva ao fracasso, se isto não for trabalhado com a profundidade que isto requer, pois a ferida é primal e profunda.

A mulher ferida não consegue se entregar, muitas vezes ou ama demais e recebe pouco, ou não consegue nem dar e muito menos receber amor.

Uma certa autossuficiência impede que esta mulher receba de forma natural, o amor do parceiro.

Ela sente falta, mas não consegue se abrir verdadeiramente por conta da ferida interna.

Esta ferida incomoda profundamente, então ela reage ou sendo fria e autoritária, ou adota um comportamento tristonho e carente. Claro isto acontece na maioria dos casos, no entanto, pode ocorrer uma variação, pois cada caso é um caso.

As mulheres tendem a repetir o padrão da mãe, imitando de forma inconsciente, ou rejeitando complemente. Neste caso migram para a polaridade oposta. Sendo que de um jeito ou de outro, o mecanismo de defesa do EGO está ativado para não entrar em contato com a dor primordial.

Existem situações em que a mulher se recorda de episódios dolorosos em sua infância, e não conseguem se libertar sem ajuda. Ela tende a atrair parceiros semelhantes ao pai, ou seja, repete-se o padrão.

Isto é muito recorrente nos movimentos de constelação familiar, em que esta repetição é vista e sentida, mas enquanto não acontece um movimento rumo ao amor e a solução, a situação persiste.

Muitas vezes as mulheres migram de um relacionamento para o outro, imaginando que encontrarão alguém que finalmente as farão felizes. Mas isto é frustrante porque isto não ocorre.

Ela entra no looping negativo afetivo e não consegue se sentir confortável em sua vida a dois.

Quando o limite na relação a dois é alcançado, ou seja, tanto a mulher quanto o homem, estão paralisados em seus traumas e bloqueios, as brigas começam. Algumas são verbais, outras físicas. Em alguns casos o álcool está presente, juntamente com episódios recorrentes de traições.

Neste ponto a ferida que estava com um tamanho razoável, passa a ficar bem maior. Esta ferida vai aumentando com cada briga, discussão, episódios de violência e traição.

Se esta mulher não parar para ver o padrão de recorrência que está inserida, ela não conseguirá se realizar de forma alguma em sua vida afetiva. Fora os outros inúmeros transtornos, que isto pode acarretar outras áreas da sua vida.

Isto gera uma frustração imensa e em alguns casos, esta mulher passa a comer compulsivamente para ter um certo conforto. A comida neste ponto passa a ser um pilar de amparo emocional.

No entanto, como disse acima a ferida não diminui, pois a causa não foi tratada. Neste caso quando ela entra na compulsão por comida ou doces, ela entra em um ciclo de satisfação versus culpa. Pois sente o conforto momentâneo, para na sequência se sentir culpada por ter comido.

Note que esta mulher fica emaranhada na dor da vida a dois, na questão da alimentação e nas dores da mulher ferida.

E tudo isto pode ter começado durante a sua gestação, na primeira infância ou até mesmo na adolescência. Como disse acima, cada caso tem a sua própria história e precisa ser acompanhado de perto, para intervenção, elaboração e cura.

Caso queira vou te mostrar alguns caminhos para atuar diretamente na causa.

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Adriana Mantana

Quais são os impactos negativos na vida das mulheres, que foram desvalorizadas na infância?

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