terça-feira, 26 de junho de 2018

A mulher e o relacionamento afetivo.





A educação dada para os homens e as mulheres, mesmo hoje em dia, impactam diretamente como ambos lidarão com a sua área afetiva no futuro.


De uma forma geral, os homens são mais racionais do que as mulheres, isto é algo bem antigo, me refiro à época em que os homens caçavam e as mulheres cuidavam da prole e do lar (caverna).


A natureza feminina é mais acolhedora, emocional e afetiva se formos remontar os primórdios da humanidade.


Embora o tempo seja outro hoje em dia, ainda percebemos as crianças sendo criadas, de maneira semelhante. Geralmente a menina ganha a boneca, a casinha que tem o fogão e todos os utensílios da cozinha, além de outros artefatos tido como femininos.


Já o menino, ganha o carrinho, solta pipa e brinca de forma geral com algo que remete mais a aventura.


Não vou citar o efeito da internet atualmente, para evitar que o artigo se prolongue demais, vou me ater ao básico que percebemos nas lojas de brinquedos infantis.


Então desde cedo na cabeça da menina, ela deve ter uma casa, filhos e um marido. Isto é algo que independente dos tempos que estamos, ainda hoje isto é transmitido dentro da própria educação e da cultura.


Desta forma as mulheres crescem com a ideia subconsciente e algumas vezes consciente que precisam se casar para se sentirem mais mulheres, aceitas e valorizadas.


A minha coluna é o poder das mulheres fortes e hoje em dia muitos lares, são constituídos somente pelas mulheres, que são pães (pais e mães) de seus filhos. As mulheres estão se tornando cada vez mais fortes e independentes.
No entanto na maioria dos casos, o fato de não ter um relacionamento afetivo é um motivo de desconforto para elas. Digo isto, por fazer atendimentos individuais e 99% deles envolve a área afetiva das mulheres que atendo. 

Seja para melhorar o relacionamento atual, ou para conquistar um parceiro de vida.


Normalmente quando existe alguma situação problemática em que o relacionamento afetivo, começa a dar problemas, quando aprofundo na situação, vejo que o pilar central, reside no fato da mulher ter perdido a sua identidade própria, passando a viver a vida do marido e dos filhos e esquecendo de si própria. Chegando ao ponto de não saber mais do que gosta de fazer.

Para que a sua relação melhore, atuo na questão da retomada do seu poder pessoal, ou seja, dela voltar a ser o que era antes de casar ou se relacionar com seu parceiro. 

Quando ela volta a fazer o que gostava, retoma o seu equilíbrio emocional e gosto de viver, consequentemente a relação melhora. E nos casos em que ela quer um par, quando ela se namora e aprecia a sua própria presença o amor a encontra.

Sem esforço e luta, o relacionamento afetivo deve ser algo que agrega, faz bem e nos energiza, caso contrário pode ser considerado inclusive em alguns casos, como uma relação muitas vezes abusiva, com palavras de violência velada (desrespeito, gritos, humilhações).

Cabe mudarmos a forma de criarmos nossos filhos, dando opções de brincadeiras diversas, sem sermos tão rigorosos com as brincadeiras e brinquedos, deixando a criança escolher o que quer brincar de acordo com o seu próprio temperamento. 

Neste caso, sugiro que se monitore somente as brincadeiras nocivas que gerem algum tipo de padrão violento, ou alguma que traga dado moral, emocional e físico.

Com relação a mulher já na fase adulta, trabalhe o auto amor, auto perdão e auto apoio, caso não consiga fazer este trabalho sozinha, sugiro fortemente que busque ajuda de um profissional para acompanhar o caso de perto.


Até o próximo artigo, cuide-se com amor!

Bibliografia sugerida: Praticando o poder do agora. (Eckhart Tolle). Um novo mundo. O despertar de uma nova consciência. (Eckhart Tolle). Gratidão um estilo de vida (Louise Hay).

Seja feliz agora, do seu jeito!

Até o próximo artigo!

Um forte abraço.

Adriana Mantana

Coach de Mulheres e Terapeuta Quântica, articulista do Jornal Diário da Manhã e Colunista da Revista Coach Me. site: http://totalmentemulher.com.br/


terça-feira, 19 de junho de 2018

Pratique a gratidão no dia a dia.




A gratidão como prática diária eleva sua frequência de onda interior, consequentemente a sua forma de ver o mundo muda.

Independentemente do seu estado emocional, saiba que você pode alterar o mesmo, se colocar a gratidão como estilo de vida e praticar.

Atualmente existem vários livros, que abordam a gratidão através de recursos didáticos bem direcionados, dentre eles posso sugerir o livro da Louise Hay: Gratidão um estilo de vida.


Nele a autora copilou artigos de várias pessoas renomadas, ilustrando a importância do ato de agradecimento. No entanto, gostaria de te alertar que não basta dizer: Sou grata. O importante desta prática é o sentimento envolvido, isto mesmo, sentimento. 

Você precisa ter a sensação do tenho.
Entendo que deve ter uma lista de desejos guardada em algum lugar, mas ela só irá se materializar em sua vida, se você alterar a sua frequência de onda para a abundância. Isto na prática quer dizer: Agradeça o tempo todo.
Uma pessoa grata tem o foco no amor, na beleza e busca cada detalhe em sua própria vida para agradecer, não perde tempo reclamando.

Porque entenda, que quanto mais você reclama, mais focada na falta estará e consequentemente atrairá mais falta para se queixar. Este ciclo vicioso só irá terminar com o ponto final da gratidão.

A gratidão é muito antiga remonta o cristianismo antigo com o: A tudo dai graças. Jesus Cristo.

É a tudo, ou seja, até no momento que estiver em uma situação não tão favorável assim, busque coisas em sua vida para agradecer.

Como prática sugiro que adquira o hábito de escrever em um caderno, dez motivos diários de gratidão. Pode até nomear o seu caderno de: O caderno da gratidão. A ideia é que faça chuva, ou sol escreva estes dez motivos, sentindo que realmente é abençoada por ter tudo o que já tem.

Este exercício se levado ao pé da letra te trará grandes resultados. Faça e comprove. Reclamar é um vício, para se curar o primeiro passo é compreender que está uma pessoa viciada e na sequência, trabalhe para reverter esta situação se tornando um ser humano extremamente grato.

Gratidão por ler este artigo até o final.

Bibliografia sugerida: Praticando o poder do agora. (Eckhart Tolle). Um novo mundo. O despertar de uma nova consciência. (Eckhart Tolle). Gratidão um estilo de vida (Louise Hay).


Seja feliz agora, do seu jeito!

Até o próximo artigo!

Um forte abraço.

Adriana Mantana

Coach de Mulheres, Terapeuta ThetaHealer® e Terapeuta de Barras de Access™, articulista do Jornal Diário da Manhã e Colunista da Revista Coach Me. site: http://totalmentemulher.com.br/


segunda-feira, 11 de junho de 2018

Mulher, elimine seu autojulgamento.





Desde pequena você aprendeu que se julgar, por não conseguir ser o que todos gostariam que você fosse, era um hábito normal e até saudável.


A melhoria contínua trabalhada ao extremo, ou seja, o tal do perfeccionismo: ser uma mãe perfeita, uma esposa perfeita, filha perfeita e profissional perfeita.

Isto gera uma ansiedade extrema porque você só consegue ser o que é, o resto é loucura de uma sociedade adoecida, que busca padrões inalcançáveis de beleza e todos os outros tipos de modelos (de alta performance).

Uma coisa é trabalhar em prol de seu autoconhecimento, outra é se machucar por não ser o que todos gostariam que você fosse, inclusive você.
A pergunta é: O que você ganha ao se julgar e condenar?
Vamos aos exemplos práticos:


Você se julga e se condena por ter barriga, celulite, estrias, não ter aquele trabalho, ou aquele salário, o relacionamento dos seus sonhos, filhos perfeitos e por aí vai a lista de auto cobrança é muito longa.

Entenda que este autojulgamento só te faz mal, pare com este hábito nocivo. Caso não consiga sozinha, busque ajuda, leia livros, faça cursos, veja vídeos, faça terapia ou qualquer outro serviço profissional.


Trabalhe auto aceitação para viver mais leve e plena, você já tem tudo dentro de você para ser feliz, o resto são programas mentais que enfiaram em sua cabeça, dizendo que deveria ser X ou ter Y para ser feliz, que enquanto não chegasse nisto seria uma fracassada.


Como assim? Você já é um sucesso, não existe ninguém igual a você neste mundo, com o seu potencial e características singulares. A grande anomalia existe é esta comparação, cobrança e julgamento.

Não tem nem cabimento, como comparar algo único?

Compreenda que só você pode dar um basta nestas vozes interiores, existem várias técnicas e ferramentas para lidar com isto. 

Chega de julgamento, abrace a sua verdade e a sua autenticidade, seja a contribuição que você veio dar ao mundo, sem moldes, padrões e perfeccionismo, simplesmente seja.


Bibliografia sugerida: Praticando o poder do agora. (Eckhart Tolle). Um novo mundo. O despertar de uma nova consciência. (Eckhart Tolle).

Seja feliz agora, do seu jeito!

Até o próximo artigo!

Um forte abraço.

Adriana Mantana

Coach de Mulheres, Terapeuta ThetaHealer® e Terapeuta de Barras de Access™, articulista do Jornal Diário da Manhã e Colunista da Revista Coach Me. site: http://totalmentemulher.com.br/



segunda-feira, 4 de junho de 2018

Honrai o teu pai e a tua mãe.




O primeiro relacionamento que você tem quando chega neste mundo é com o seu pai e a sua mãe. Se isto não estiver bem resolvido dentro de você provavelmente irá trazer uma serie de consequências. 

Conseguirá compreender um pouco do que quero dizer com a abordagem da Constelação Familiar, um é um método psicoterapêutico recente, com abordagem sistêmica não empirista, ou subjetiva, desenvolvido pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger.

Bert Hellinger descobriu alguns pontos esclarecedores sobre a dinâmica da sensação de “consciência leve” e “consciência pesada”, e propôs uma “consciência de clã” (por ele também chamada de “alma”-- no sentido de algo que dá movimento, que “anima”), que se norteia por “ordens” arcaicas simples, que ele denominou de “ordens do amor”, e demonstrou a forma como essa consciência nos enreda inconscientemente na repetição do destino de outros membros do grupo familiar. 

Essas ordens do amor referem-se a três princípios norteadores:
·         1 - a necessidade de pertencer ao grupo ou clã.
·         2 - a necessidade de equilíbrio entre o dar e o receber nos relacionamentos.
·         3 - a necessidade de hierarquia dentro do grupo ou clã.

As ordens do amor são forças dinâmicas e articuladas que atuam em nossas famílias ou relacionamentos íntimos. Percebemos a desordem dessas forças sob a forma de sofrimento e doença. Em contrapartida, percebemos seu fluxo harmonioso como uma sensação de estar bem no mundo (Wikipédia).

A questão aqui neste artigo é mostrar para você, a importância de nutrir dois sentimentos em relação aos seus pais: Gratidão e admiração. Fora isto você está julgando e consequentemente, sua vida será impactada negativamente por isto, suas relações, seu sucesso, saúde e vida financeira. Porque se ainda não está bem resolvida com o seu primeiro elo de amor, como conseguirá dar andamento ao restante?

Portanto avalie seriamente até quando deseja ter uma vida assim, porque enquanto não olhar com olhos de amor para os seus pais, a vida também não olhará para você com amor.

A vida te trata como você, lida interiormente com os seus pais.

Cuide-se por dentro!


O seu mundo muda, quando você muda.


Bibliografia sugerida: O poder do agora. (Eckhart Tolle). Um novo mundo. O despertar de uma nova consciência. (Eckhart Tolle).

Seja feliz agora, do seu jeito!

Até o próximo artigo!

Um forte abraço.

Adriana Mantana

Coach de Mulheres, Terapeuta ThetaHealer® e Terapeuta de Barras de Access™, articulista do Jornal Diário da Manhã e Colunista da Revista Coach Me. site: http://totalmentemulher.com.br/









Como tratar o complexo de inferioridade herdado da mãe?

A história sempre se repetia. Lúcia se sentia inadequada e com uma sensação constante de não ser boa o suficiente , e muitas vezes se comp...