domingo, 31 de maio de 2020

O limite da Traição.





Você já foi traída? Sentiu o seu coração em pedaços? Se isto aconteceu com você fique comigo até o final.

Antes de iniciar o texto propriamente dito, gostaria de pedir para não levar nada para o lado pessoal, meu objetivo principal é contribuir com o seu processo. Sei que a traição machuca muito, dependendo do caso pode derrubar a pessoa, fazendo ela permanecer neste lugar de dor por anos, tendo a sua vida paralisada parcialmente ou em alguns casos totalmente. Portanto vou falar aqui da maneira mais respeitosa e gentil que eu puder. Desde já gratidão por sua existência, espero sinceramente que este texto possa contribuir com você de alguma forma.

Tenho certeza de que a dor já assolou o seu coração por causa da traição, ou se estiver passando pela situação agora ela ainda assola. Principalmente se você confiava em seu parceiro e de certa forma acreditou que ele não faria isto, nem com você e muito menos com a relação de vocês.

Gostaria que neste momento respirasse bem fundo e fizesse uma auto análise de como você percebia a relação afetiva dos seus pais. Qual era o comportamento do seu pai? E da sua mãe? Faço estas perguntas pois isto tem um impacto profundo em sua vida afetiva atual.

Filhas de pais com problemas afetivos, tendem a repetir o mesmo padrão.

Geralmente atendo clientes que já passaram por mais de uma situação de traição. Ou seja, foram traídas outras vezes por parceiros diferentes.

Quando chegam até mim, elas costumam se referir a situação da seguinte maneira: Adriana, tem alguma coisa muito errada comigo, porque isto sempre acontece.

E eu respondo que não se trata de um erro, mais sim de uma repetição de padrão familiar. Daí vamos até a causa e trabalhamos na raiz do problema, caso contrário, esta questão continua se repetindo infelizmente.

Entenda que quando a traição acontece é preciso ir mais profundamente, nos traumas e bloqueios que começaram na infância. Não trabalho com receita de bolo, pois cada mulher tem uma história diferente e seria leviano de minha parte se eu fizesse isto.

Olhe para o seu passado, todas as chaves estão nele. É preciso ressignificar seus traumas emocionais e sua percepção de relacionamento afetivo, aprendida quando você era apenas uma criança.

Em alguns casos por exemplo o trauma pode ter acontecido durante a sua gestação. A sua mãe pode ter passado por alguma traição e você assimilou isto ainda no ventre. Pois as emoções são transmitidas para o bebê dentro do útero, isto já é um fato comprovado pela ciência.

Portanto o limite da traição acontece quando você fica muito mal e escolhe curar as suas feridas, começando no ventre de sua mãe, passando pela infância e adolescência, para só depois entrar em sua vida adulta e em sua situação atual de dor.

Na Netflix tem o filme: O limite da traição. Sugiro inclusive que assista. Me inspirei no filme para escolher o título deste texto.

Gravei uma meditação de perdão, utilizando os códigos Grabovoi e os comandos eu sou. Vale a pena conferir! Caso queira ouvir esta meditação guiada CLIQUE AQUI e aproveite para se inscrever no meu canal, vou adorar te ver por lá também.

 

E se você já tentou ressignificar a traição sozinha, ou até buscou ajuda externa mais não teve resultado. Pode verificar a possibilidade de agendar uma sessão de terapia comigo, se deseja dar este passo e entrar nesta jornada de cura comigo CLIQUE AQUI

 

Foi um prazer falar com você!

 

Cuide-se com amor!

 

Abraços.

 

Adriana Mantana.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Não ligue, não mande mensagem e não vá atrás.



Você faz o que gosta? Deixa de fazer as suas coisas por que ele pode achar ruim? Sente que faz mais do que ele para fazer a relação dar certo? Ansiedade, medo e insegurança são sensações recorrentes dentro de você? Se respondeu sim para qualquer pergunta que eu te fiz, sugiro que fique comigo até o final deste artigo.


Antes de iniciar o texto propriamente dito, peço para você não levar nada do que ler aqui para o lado pessoal. Meu intuito é de contribuir com você, para sair do estado atual e ir para outro estado melhor/mais feliz. Sei que a vida afetiva pode machucar muito. Aliás nos atendimentos em consultório, este assunto apresenta uma elevada taxa de recorrência.

 

E não adianta negar, caso esta área de sua vida apresente um problema estrutural (falta de alinhamento), as outras áreas serão impactas de forma direta ou indireta. Sabe aquele momento em que você se pega no seu ambiente de trabalho, refletindo sobre a sua vida afetiva? Ou de repente está no trânsito pensando se deve continuar ou não a sua relação. Pode ser também que esteja com amigas, amigos e familiares, mais a sua cabeça está em outro lugar.

O tumor emocional (causa) identificado por mim, nas sessões é o seguinte:

Como posso melhorar a minha área afetiva e ser mais feliz no amor? Porque eu não aguento mais sofrer por causa disto. Me sinto exausta, magoada, triste, insegura, ansiosa e carente.

Além do relato acima também percebo muita raiva armazenada, senso de indignação e medo de ser abandonada/traída.

Ele não te valoriza e nem te dá atenção, vive arrumando justificativas (para não fazer aquilo que vocês já conversaram a respeito). Diz que tem medo de se envolver, que não quer nada sério. Avalie seriamente como anda a sua autoestima e autovalor, provavelmente você tem excesso de carência, por acreditar que a sua salvação está nesta relação, ou algo externo a você. É preciso resgatar o seu amor próprio, para sair das mãos dele e viver na plenitude máxima da sua vida e do seu ser.


A grande questão aqui é COMO fazer isto? Porque você já sabe que precisa, no entanto não consegue, pois não tem forças. Provavelmente deve ter algum tipo de trauma ou bloqueio (freio de mão puxado) que faz você agir assim. Enquanto você não eliminar isto, vai continuar ansiosa e insegura e consequentemente, ELE vai continuar se achando o rei do “pedaço”. Mude isto fazendo escolhas e tire ele do pedestal!

Entenda que o centro de sua vida, deve ser ocupado por você. Todas as vezes que isto é alterado, ou seja, você o colocar primeiro lugar, em detrimento de seus anseios e vontades, isto invariavelmente acaba mal.

Não ligue, não mande mensagem e não vá atrás, para você perceber qual o nível de sua carência e vício (isto mesmo, vício em relações complicadas e difíceis), a boa notícia é que existe solução para isto. Em muitos casos é preciso de intervenção externa para sair de situações mais dolorosas.

Tenho dois passos ideias para você:

 

Pode ouvir a meditação guiada que eu gravei no meu canal do YouTube de centramento e limpeza. Para acessar esta meditação CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá.

 

Agora se a sua situação apresenta traço de dor mais profunda, pode verificar a possibilidade de agendar uma sessão de terapia comigo, caso queira dar este passo CLIQUE AQUI

 

Cuide-se sempre com amor!

 

Abraços.

 

Adriana Mantana

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Amor próprio é uma decisão.


Se você é uma pessoa que tem dificuldade de se olhar no espelho e amar o que vê, faz tudo para ser amada e aceita pelo parceiro e pelos outros. Fica abalada se aquela pessoa que você ama critica e despreza você. Fique comigo até o final, acredito que este texto vai contribuir com você de alguma forma. Lembrando que o amor próprio, auto cura e autoconhecimento andam de mãos dadas.

Gostaria de ressaltar também a importância de você não levar este texto para o lado pessoal, pois isto levanta as suas barreiras de julgamento e critica, impedindo uma auto percepção mais apurada.

Estou aqui com o objetivo de contribuir com você na sua jornada rumo ao amor próprio.

Se você é como a maioria das mulheres que eu já atendi e atendo, provavelmente não teve um lar harmônico, feliz e equilibrado. Não recebeu amor suficiente tem traumas e bloqueios de infância. Guarda algumas críticas e julgamentos em relação aos pais, pode ter compulsão por comida, por gastar dinheiro desnecessariamente, ficando endividada e preocupada com as finanças. Tem ansiedade crônica. Além disto tem dificuldade com relação a vida afetiva que oscila muito e na imensa maioria das vezes traz mais desconforto para você, do que amor, paz e alegria. Isto soa familiar para você? Se algo fez sentindo neste parágrafo, sinto informar que você tem um problema estrutural em relação ao amor próprio.

Isto é péssimo pois suas relações afetivas e interpessoais provavelmente refletem isto (de capa a capa vulgarmente falando) e isto causa uma série de transtornos, para pegar leve aqui nas palavras.

Se uma casa não tiver uma boa estrutura, ou seja, bem alicerçada. Com o passar do tempo (pode não demorar muito) a casa toda vai ao chão. Portanto um bom projeto estrutural e sua execução são essenciais. Determinando inclusive a vida e a morte, pois se uma casa vai ao chão, com pessoas dentro imagine a tragédia.

O mesmo acontece por dentro, a forma que a sua mãe viveu quando estava grávida de você, o fato de você ter sido amamentada ou não e a sua infância, formaram a estrutura emocional que você tem hoje. Por isto disse que se o parágrafo acima fez sentido para você, infelizmente você tem um problema estrutural em relação ao amor próprio.

O que isto quer dizer?

Isto significa que necessariamente vai precisar perguntar para a sua mãe, como foi a gestação dela (caso ela esteja viva), se ela não estiver mais aqui, pergunte para algum parente, uma tia ou alguém que estava presente naquela época.

Por que é preciso saber? O primeiro passo para qualquer processo de autoconhecimento, auto amor e auto cura, começa com o conhecimento do fato.

Você foi amamentada? Isto mexe diretamente com o tomar o amor da mãe e da vida. E se você não passou por isto, também interfere no seu amor próprio como eu disse acima.

E a sua infância como foi?

Acredito que já entendeu a minha linha de raciocínio. Na sequência é fundamental que haja o enfrentamento, limpeza e a reprogramação.

Isto mesmo que leu, não adianta só saber.

Entenda que seus pais fizeram o que puderam, a ideia aqui não é arrumar uma pessoa para você culpar. Porque isto além de não ajudar, não resolve a sua vida. O convite aqui é para você conhecer, enfrentar, limpar e reprogramar. Ou seja, ser autora de sua própria história, só assim conseguirá sair da situação de falta de amor próprio e literalmente deixar de ser capacho para os outros limparem os pés (como eu disse no início não leve para o lado pessoal, sei que isto é forte).

A boa notícia é que quando você destrói a estrutura antiga, abre espaço para construir uma nova estrutura. E toda a sua realidade se transforma.

Assim como aquela casa que eu falei acima, quando tudo vai ao chão. Você contrata um engenheiro civil, para fazer um novo projeto estrutural e na sequência partir para a execução. Desta forma no final você terá uma casa nova, firme e com segurança.

E saiba se você se encontra atualmente no fundo do poço, ou machucada e ferida por dentro. Entenda que a sua casa emocional foi destruída (como a casa que eu dei de exemplo acima), então agora é a hora de você se reconstruir. Eu tenho certeza você vai conseguir, assim como outras mulheres que eu ajudei conseguiram, você também vai. Saíram de uma situação de dor para outra completamente diferente.

Lembrando que amor próprio é uma decisão, quando você decide fazer algo por você. A sua trajetória muda completamente.

Para não estender muito este texto, gostaria de chamar a sua atenção aqui para algumas possíveis saídas para você neste momento. Preste atenção é importante!

Eu gravei no meu canal do Youtube uma meditação guiada de centramento e limpeza, acredito que deve ser a primeira coisa a ser feita, se acalmar e centrar, para acessar esta meditação CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no meu canal, vou adorar te ver por lá.


Agora caso queira aprofundar na sua questão, para olhar os seus alicerces da infância com o olhar terapêutico e trabalhar na resolução do problema, pode escolher agendar uma sessão de terapia comigo, basta CLICAR AQUI e será direcionada para o nosso setor de informações e agendamentos.

 


 

Esteja 100% do seu lado, cuide-se com mais amor!

Abraços.

Adriana Mantana.


quarta-feira, 6 de maio de 2020

Ele não está te pisando, infelizmente você que está de joelhos.


Você se esforça demais para a relação dar certo? Faz de tudo e nada? E como retribuição você recebe descaso, falta de atenção e consideração? Na maior parte das vezes sente ansiedade, medo e angústia com relação a sua vida afetiva? Sente esgotamento e cansaço emocional/mental/físico? Preste atenção, se você respondeu sim para qualquer uma destas respostas, fique comigo até o final, trarei algumas reflexões para você avaliar a sua vida afetiva sob outro prisma.

Antes de iniciar o texto propriamente dito, gostaria que deixar claro aqui, que o meu objetivo é contribuir com você de alguma forma, portanto peço que não leve nada para o lado pessoal. Trarei reflexões que estão baseadas em meus estudos e pesquisas, além do meu atendimento em consultório.

Este tema é vasto, complexo e delicado, não tenho a intenção de esgotar o assunto neste texto.

Ele não está te pisando, infelizmente você que está de joelhos. Ou seja, você o colocou em um pedestal acima de você e de toda a sua identidade pessoal. Quando você fez este movimento, não tinha uma intenção negativa, muito pelo contrário, você estava bem intencionada, estava tentando fazer a sua relação afetiva dar certo. Pois provavelmente você deve ter um histórico não muito feliz em sua área amorosa.


O fato é que isto nunca funciona. Sei que esta palavra nunca é forte, mais pelos anos que tenho de atendimento e pelos estudos/pesquisas que faço diariamente, você deixar de ter a sua identidade pessoal e viver a vida do parceiro realmente não dá certo.

O que acontece é que a relação não fica nem significativa e muito menos harmoniosa. Ou seja, brigas, conflitos e desconfortos são rotinas em uma vida que você se diminui para caber e se adequar na vida do parceiro (automutilação emocional).

Ele faz o que faz, pois até o presente momento você ainda não sabe quem você é, do que gosta e o pior, entregou o seu poder pessoal e a sua força nas mãos dele. O que ele faz com isto? Ele abusa é claro.

Por trás de toda esta dor, existe algo mais profundo que preciso dizer. Tudo o que acontece em sua vida tem uma matriz atuando (causa). Como assim Matriz Adriana? A matriz funciona como um molde para a sua vida. Isto quer dizer na prática que tudo o que ouviu, viu e sentiu na infância (quer se lembre ou não), gera um impacto muito forte em sua vida hoje.


Por isto muitas vezes você até sabe que colocou o seu parceiro em um pedestal, que ele pinta e borda com você (te humilha, não te valoriza, não te dá atenção e algumas vezes te ignora/despreza), mais você não tem forças para se libertar e nem mudar esta situação.

Justamente porque você está funcionando de acordo com a programação de sua matriz.

Quando você se encontra nesta situação, não tem jeito vai precisar olhar para o seu molde antigo e mudar estas informações por dentro.

Sei que não é confortável, mais este movimento interno precisa ser feito. Vai ser necessário olhar para a sua infância, para a forma que a sua mãe lidava com a vida afetiva dela, a relação dos seus pais e claro, olhar, limpar e desbloquear a sua vida afetiva atual.

Entendo que são muitas coisas, mais como eu disse, meu intuito é contribuir com você. Ser transparente e sincera é necessário, não vai adiantar eu dizer para você que basta fazer ho’oponopono e algumas afirmações para tudo funcionar a mil maravilhas (ameniza mais não resolve). Se eu fizesse isto, não estaria falando toda a verdade para você.

Vou deixar dois passos que poderá tomar, se você quiser, rumo a possível solução.

Gravei uma meditação de Centramento e Limpeza no meu canal no YouTube, acredito que para atuar na causa o primeiro passo é você entrar em equilíbrio e se centrar, caso queira ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal vou gostar muito de te ver por lá.


Caso queira se aprofundar na sua questão e fazer uma sessão de terapia comigo CLIQUE AQUI e verifique a possibilidade de agendamento com a nossa equipe de atendimento.

 


Foi um prazer ter você aqui comigo nesta leitura!

 

Lembrando o fundamental. Cuide-se com amor!

 

Abraços.

 

Adriana Mantana.


Como tratar o complexo de inferioridade herdado da mãe?

A história sempre se repetia. Lúcia se sentia inadequada e com uma sensação constante de não ser boa o suficiente , e muitas vezes se comp...