quarta-feira, 30 de junho de 2021

A origem da autodesvalorização.


A desvalorização gera uma emoção muito desconfortável, e este tumor emocional pode prejudicar e interferir diretamente todas as áreas da vida de uma pessoa. Ela é irmã da autodesvalorização e da autodestruição.

Um tumor emocional ou núcleo de dor, geralmente é formado na primeira infância. Uma criança pode ter se sentido desvalorizada pela mãe, ou por seus responsáveis, pelo nascimento de uma outra criança, por ter sido “deixada de lado” por motivo de trabalho, ter sido entregue à adoção ou outras possibilidades. Existem casos variados, com relação a criação deste cerne de dor emocional.

Na psicologia profunda o chamamos de complexo autômato, pois ele toma a pessoa e os seus comportamentos quando não é reconhecido e integrado. Por isto quando uma pessoa vive uma situação em que este complexo vem à tona, ela rege de maneiras inusitadas e diversas. Pode ser totalmente tomada pela raiva e ter inclusive comportamentos agressivos.

Tentar controlar um complexo não funciona, basta relembrar quando você foi tomada por uma raiva, e uma sensação angustiante de dor, desemparo e desespero. Um complexo emocional não é controlado, ele é reconhecido e despotencializado.

Um dos fundamentos da psicologia analítica é ajudar o paciente, neste percurso de identificação e retirada da potência de seus complexos.

Neste artigo o complexo citado é o da desvalorização (autodesvalorização), que é percebido com muita dor e angústia por quem o tem. Muitas vezes uma pessoa pode ter este complexo ativado e não sabe. Ela só percebe o efeito, através da dor emocional e em alguns casos, explosões de raiva.

O complexo por si só, não é negativo. Ele é importante na estruturação da psique. O problema acontece quando a pessoa ignora a sua existência e não sabe como lidar com ele.

Nos meus atendimentos de consultório, seja presencialmente ou online, existe uma condução do cliente, para este reconhecimento e integração com amor deste complexo.

São as camadas profundas, que normalmente as pessoas não gostam muito de ir, a não ser que a dor emocional seja maior do que o medo, do enfrentamento.

As águas profundas do inconsciente se forem vistas de forma inconsequente, podem se tornar perigosas. 

O ideal é buscar ajuda de um profissional para aprofundar em questões dolorosas, mesmo porque quando estamos vivendo o processo na própria pele, temos vários pontos cegos que não conseguimos ultrapassar sozinhos.

A autodesvalorização quando não trabalhada de forma profunda, emerge em momentos inusitados.

A pessoa que possui este complexo, não se sente verdadeiramente valorizada e faz várias coisas, mas muitas vezes não reconhece os seus próprios esforços.

Sempre em busca de um novo título, ou algo para se sentir valorizada, porque este complexo dormita em seu inconsciente.

E a dor pode ser lacerante, a pessoa pode associar esta dor ao abandono, a rejeição e outras dores emocionais. Que também são válidas e precisam ser trabalhadas.

Mas às vezes a pessoa pode ter o complexo da desvalorização ativado e não sabe, pode associar a outras questões e por isto não consegue avançar, com relação a um processo terapêutico ou na própria vida.

Pois quando este complexo vive na pessoa de forma negativada, ela atrai várias situações para a sua vida. Seja um trabalho que não a valoriza, um parceiro ou parceira que a despreza, uma família que não liga para os seus sentimentos, clientes que não reconhecem o seu valor, uma vida financeira escassa e difícil, amigos traiçoeiros e que puxam o seu tapete.

Por isto disse no início do texto, que a desvalorização e a autodesvalorização, impactam diretamente a vida da pessoa em todas as áreas de sua vida.

Muitas vezes a pessoa já tentou vários recursos terapêuticos, cursos, livros e vídeos e nada adiantou. Justamente porque é preciso ir até a causa, nas águas profundas da psique.

Quando a pessoa consegue fazer este movimento, e volta para a superfície de sua consciência, ela volta diferente e isto reverbera em todas as áreas de sua vida. 

Em outras palavras, ela passa a ser valorizada, pois ela junto com um terapeuta retirou a potência negativa do complexo e o integrou. E consequentemente sua vida começa a fluir e avançar de forma, leve e natural. Sem aquele peso e dificuldade, quando o complexo da desvalorização, estava potencializado.

Este movimento é crucial para o avanço e para a leveza, não é muito confortável, pois olhar para esta ferida e tratá-la requer coragem e amor. Mas vale a pena, por todos os benefícios que a pessoa terá depois deste reconhecimento e integração.

Vou deixar alguns possíveis caminhos para agendar uma sessão de terapia, ou fazer o programa intensivo, o desafio de se amar, com exercícios terapêuticos para você fazer sozinha.

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Adriana Mantana

terça-feira, 29 de junho de 2021

A falta de confiança foi internalizada na infância.

 


 

Confiança vem do latim confidentia, acreditar plenamente e com firmeza, derivada de FIDES, fé.

Confiar é fiar, com o Self ou centelha divina. É ter certeza de que tudo acabará bem. No budismo fala-se do não apego, do soltar e se entregar ao agora.

No fundo todos nós já sabemos que funciona assim, quanto maior a ansiedade e a insegurança, mas paralisada a situação fica. O objetivo deste artigo é trazer para o dia a dia, como praticar a soltura e a confiança, pois acredito que você já deve ter lido sobre isto, e sabe da importância do soltar, confiar na vida e no universo.

A alegria é a frequência do universo. Quando os estados emocionais de medo, ansiedade e rigidez estão presentes, a alegria, a leveza e a espontaneidade desaparecem. No dia a dia é possível verificar esta informação.

Aprendemos desde muito cedo que a preocupação é sinal de responsabilidade. Isto foi ensinado na infância, mas não quer dizer que seja uma verdade.

Sentar-se em um sofá e pensar nos problemas, não os faz desaparecer, muito pelo contrário, parecem que eles ficam ainda maiores, depois disto.

Costumo dizer em meus atendimentos, que entrar no racional e pragmático, deveria ser a última coisa que a ser feita, para sair dos problemas. Mesmo porque a vida não é lógica e muito menos racional.

No entanto houve um treinamento massivo, para que a racionalização e análises dos problemas, e isto com certeza causa muita ansiedade, pois a vida teima em fazer do jeito dela.

O ego sofre muito, pois ele tem a ilusão do controle.

Planejar tem a sua função e importância, não me entenda mal.

A questão é ficar apegada (o), ao planejamento.

Normalmente a vida conduz o nosso caminho, para chegarmos aonde fará sentido para o nosso Self ou centelha divina. Mas ele percorrerá caminhos que a lógica do ego não alcança.

Um dos aspectos em nossa psique que capta muito bem isto é o arquétipo da criança interior. Ela sabe estar no agora é leve e espontânea!

Acessar esta sabedoria interna, faz toda a diferença no ato de soltar e se entregar ao fluxo da vida. Ao fazer isto, nadamos a favor da correnteza e não contra, como o ego faz quando quer controlar.

O ego pode se tornar paranoico com o excesso de controle. E isto causa profunda feridas, cicatrizes e dificulta as relações.

Relacionamentos afetivos que tinham tudo para dar certo, são prejudicados, pelo delírio do controle do ego. Isto desgasta a vida a dois e aumenta ainda mais a insegurança.

O convite é olhar para isto.

Pergunte-se:

  • Se eu soltar e confiar plenamente na vida, o que poderá acontecer?
  • O que me impede de fazer isto?

Perceba a resposta.

Pode ser também, que você tenha presenciado alguma cena na infância, em que seus pais ou seus responsáveis, tiveram algum tipo de crise de insegurança, ansiedade e excesso de preocupação, e isto infelizmente foi internalizado por você.

Afinal crianças aprendem e absorvem através da observação e percepção do meio.

Ao confiar na vida, há o desenvolvimento visceral da autoconfiança, aquele sentimento que: “Aconteça o que acontecer, eu confio 100% em mim e me valorizo”.

Infelizmente 99% da população cresceu em lares disfuncionais, e isto gerou problemas emocionais, para a maioria das pessoas. A boa notícia é que existe solução!

Mas gostaria de esclarecer que aumentar a autoconfiança, é um processo que não acontecerá do dia para a noite, através de algo mágico ou instantâneo, pelo menos eu desconheço isto. Se souber algo que realmente funcione instantaneamente, me avise, vou gostar de saber. Pois em minhas pesquisas, estudos e experiência clínica a natureza da psique não dá saltos.

Na prática do consultório, o que vejo é uma desconstrução de padrões antigos, traumas e bloqueios, para a reconstrução emocional, de uma pessoa mais segura e autoconfiante. Acredito inclusive que desta forma é mais seguro, pois a pessoa se reconstrói com bases mais sólidas.

Ao confiar em si ela passa a confiar na vida, solta e aprende a viver no fluxo. Desta forma a vida se torna mais leve, porque o que faz a viva parecer difícil e pesada é a falta de confiança nela.

  • O medo é pesado.
  • A insegurança é pesada.
  • A falta de autoconfiança é pesada.
  • A falta de confiança na vida é pesada.
  • A ansiedade é pesada.
  • A excesso de controle é pesado.

Ter leveza é um processo que é construído no dia a dia, pois requer entregar e autoconfiança. Uma crença inabalável que tudo realmente acabará bem.

Não ter medo das mudanças, imprevistos e transformações. Em outras palavras acessar um aspecto interno, presente em todos os seres humanos, que é a criança interior divina.

Ela sabe o caminho, mas está ferida e precisa de autocura, para conseguir avançar.

E esta autocura, está nas mãos da pessoa adulta e consciente, que escolhe ou não olhar para as feridas, que causaram a ruptura da confiança, para que desta forma possa curá-las.

Vou deixar alguns possíveis caminhos, caso queira agendar uma sessão de terapia, ou participar do programa de reconstrução emocional.

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 Adriana Mantana

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Como reduzir os pensamentos negativos recorrentes?



Os pensamentos podem massacrar qualquer pessoa no dia a dia. Percebemos isto na prática quando os pensamentos ficam desgovernados e simplesmente parecem ter vida própria.

Imagine um cavalo selvagem em uma loja de cristais...

Isto são os nossos pensamentos, e a loja de cristais, as diferentes áreas de nossas vidas.

A grande questão é... Será que realmente é possível dominar os pensamentos?

Hoje existem milhares de livros falando sobre isto, o poder da mente e como “controlar” os pensamentos.

Não sei você, mas o que eu vejo na prática, quando iniciamos neste processo de auto-observação, é que os pensamentos geram tanto conteúdo e pressão, que realmente parecem ter vida própria.

Em que me baseio esta afirmação?

Nas obras do psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, que cunhou o termo inconsciente coletivo e que fundamentou a psicologia analítica, que a priori seria chamada de psicologia dos complexos.

E qual a razão de trazer esta informação?

A razão é simples, os complexos e as sombras psicológicas quando não são vistos, limpos e integrados, atuam na psique humana, como se tivessem vida própria. O que em um termo Junguiano, seria dizer: Complexos autômatos.

Ou seja, estes pensamentos que você pensa que é você, seu ego, a verdade é que são outros aspectos de sua psique.

Parece complicado, mas continue comigo por favor.

Vou te dar um exemplo: Se você tem um complexo de inferioridade, isto vai impactar de forma direta os “seus” pensamentos. Pois “dentro de sua cabeça”, ouvirá frases negativas e controversas, sobre os seus talentos e competências. Isto em qualquer área de sua vida.

Aquela sensação de se sentir inferior, menor e uma constante comparação com os outros.

Perceba que isto tem uma vida própria, pois senão, você conseguiria parar estes pensamentos e crenças, quando desejasse.

No entanto o que percebo no meu consultório, me baseando na abordagem de Jung, é que estes complexos precisam perder a potência.  Para reduzir estes pensamentos, e principalmente esta sensação constante de desvalia.

Isto funcionaria da seguinte forma...

Imagine aquele cavalo selvagem na loja de cristais. Pegarei este cavalo como a representação do complexo de inferioridade, negativo e potencializado.

O que precisa ser feito?

Domar este cavalo selvagem, para que ele consiga, seguir as diretrizes do domador. Neste caso ele perde a selvageria e fica dócil.

O mesmo acontece com o complexo de inferioridade, que peguei como exemplo. Retiramos a sua potência e o integramos, em um processo terapêutico.

Desta forma aqueles pensamentos recorrentes e desenfreados, param de subjugar a pessoa, e ela conseguirá ter leveza, pois este complexo de inferioridade será domado.

Jung fala que possuímos vários complexos. Para perceber isto na prática, basta olhar para o seu dia a dia, e principalmente para a forma que pensa.

Os complexos quando não domados e integrados, atuam de forma abrupta, interferindo em todas as relações humanas, seja na vida pessoal ou profissional da pessoa.

Muitas vezes a pessoa que é tomada por um complexo, afirma: “Não sei o que deu em mim, parecia que não era eu”.

É isto mesmo, não era ela, mas sim um complexo negativado e potencializado.

Imaginar que somos uma coisa só, dotados de um ego e nada mais é uma grande ilusão. E paga-se um alto preço, pelo desconhecimento deste conteúdo interno. Pois normalmente a qualidade de vida, de uma pessoa tomada por complexos, não é boa.

Por que ela constantemente é tomada por emoções e pensamentos, que não domina (complexos), e depois se sente culpada por ter agido assim.

Em suma, aprofundar nas questões do inconsciente pessoal, faz toda diferença, pois a raiz do problema, se encontra emaranhada dentro da pessoa.

Por mais que a pessoa se esforce para pensar positivo, se ela não atuar na causa, se sentirá frustrada e desanimada com ela mesma.

Pensando em contribuir com outras pessoas, além dos meus clientes de consultório, criei um programa que se chama o desafio de se amar, são 40 exercícios direcionados, para esta identificação emocional e auto tratamento. Caso queira adquirir CLIQUE AQUI

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Cuide-se com amor!

 

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Adriana Mantana

 

 

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Os complexos e padrões familiares são herdados.

 


 

Os complexos e padrões familiares são herdados, isto pode impulsionar ou não vida de uma pessoa. Há casos de complexos de inferioridade, de pobreza e de não se sentir importante, isto só para citar alguns. Afinal existem vários e vários complexos, pois eles fazem parte de toda psique humana.

Os complexos são importantes e tem o seu lugar, eles podem ser saudáveis ou não. O problema acontece quando este complexo não é reconhecido, e atua de forma deletéria na vida da pessoa.

Muitas vezes você pode ter tentado de tudo, técnicas e abordagens terapêuticas diversas, no entanto ainda não conseguiu caminhar, pois existe algo profundo que precisa ser visto. Ignorar isto não funciona!

Mas a questão é que olhar para estes complexos, e aprofundar nas águas profundas do inconsciente, não é agradável, gera desconforto e, portanto, a maioria das pessoas, prefere não aprofundar nestas questões.

Vivemos em uma época em que tudo funciona de forma rápida e muitas vezes, praticamente instantânea. E no meu consultório, atendo pessoas que desejam exatamente isto, algo imediato.

Lamento informar que isto “não é possível”, sei que existem abordagens de reprogramação mental, que tem este tipo de informação (instantâneo). Inclusive aprofundei nestas abordagens e fiz cursos, para compreender a linha de raciocínio e testar em mim a profundidade e a eficácia, destas técnicas e abordagens.

Não as invalido, mas acredito e percebo na prática, que existe algo mais, que precisa ser explorado, antes de chegarmos na reprogramação mental e mudanças de crenças. E isto se relaciona diretamente aos complexos e as sombras psicológicas, que na imensa maioria dos casos, as pessoas reprimem, muitas vezes por não conhecer.

Acredito que tudo o que agrega, ajuda neste processo do autoconhecer-se, pois se você está neste caminho do auto resgate, sabe por experiência própria que este caminho pode ser longo.

Os complexos e padrões familiares são herdados, ou seja, isto consta na história de vida da pessoa, quer ela goste disto ou não. A boa notícia é que ao reconhecer os complexos, que estão atuando de forma negativa, retira a potência prejudicial, e o integra a psique de forma saudável.

Quando isto acontece a pessoa ganha energia e vigor, para conduzir a sua vida e aquele ponto que estava estagnado, começa a fluir.

Se algo dói emocionalmente, fisicamente ou mentalmente, existe algo que precisa ser reconhecido. Afinal, se você percebe que está repetindo os padrões familiares, ou nota que sua mãe tinha ou tem, determinado complexo. Olhar para isto, representa ser livre para viver a vida, de forma mais saudável e feliz.

As constelações familiares de Bert Hellinger, trazem as 3 leis do amor e elas são importantes, trabalho com as constelações e compreendo a sua importância. No entanto vejo que os complexos e as sombras, ficam submersos, esperando uma atuação no sentido de reconhecimento e integração.

Vejo que as abordagens terapêuticas de diferentes ordens, contribuem para que uma pessoa consiga voltar a fluir, seja na área da vida que for.

Quando uma pessoa enfrenta o medo, a insegurança, a carência e a dor interna, ela consegue perceber com a ajuda de um terapeuta, o que precisa ser visto, limpo e integrado (os níveis mais profundos). Afinal existem feridas que um band-aid não funciona, que são os casos dos complexos e dos padrões herdados, em que a ferida é profunda e possui raízes de épocas longínquas.

Trabalhar neste nível de autocura, faz uma diferença gritante na vida de uma pessoa. A diferença entre continuar passando pela mesma situação, ou virar a página, conseguindo caminhar, com mais leveza pela vida.

E chegar neste ponto, representa enxergar os complexos herdados da família e a repetição dos padrões familiares. Pois o destino dos seus pais, você já sabe, mas e o seu, você conhece?

A proposta deste artigo é gerar uma reflexão, sobre o seu destino, que não precisa ser o mesmo que o de seus pais.

Caso queira a minha ajuda direta com relação a isto, gravei O Workshop Minha Mãe, eu e o meu ego, que trabalho questões familiares, criança interior e alinhamento da relação com a mãe. Foi um evento ao Vivo, mas resolvi disponibilizar a gravação para outras pessoas, para adquirir CLIQUE AQUI

 

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Cuide-se com amor!

 

Grande abraço.

 

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Adriana Mantana

Como tratar o complexo de inferioridade herdado da mãe?

A história sempre se repetia. Lúcia se sentia inadequada e com uma sensação constante de não ser boa o suficiente , e muitas vezes se comp...