A história sempre se repetia.
Lúcia se sentia inadequada e com uma sensação constante de não ser boa o suficiente, e muitas vezes se comparava com as outras pessoas.
Por mais que fizesse se sentia inferior, era como se nada funcionasse direito em sua vida.
Muitas pessoas passam uma vida inteira se sentindo mal e em ser quem são, fazem inúmeras terapias, cursos e leem livros, mesmo assim continuam praticamente na mesma situação.
Costumo atender com frequência em meu consultório situações como esta.
Na maioria das vezes trazem uma carga emocional de muita frustração, cansaço e em alguns casos revolta.
De acordo com elas, já fizeram tudo o que puderam para tratar isto e nada.
E eu falo para elas, que fizeram QUASE tudo.
Pois uma coisa é fato, se existe um problema, há uma solução.
Não acredito em problemas insolúveis.
Eles até podem ser desafiadores, mas todos tem alguma solução.
Lembro como se fosse hoje, quando eu estava no início do meu processo de autoconhecimento e autocura.
Tudo parecia muito difícil e complicado ao mesmo tempo, não pelas técnicas em si, mas pela dificuldade interna que eu sentia em relação a mim.
Eu me odiava, não me reconhecia, e detestava o meu corpo. Em suma, tinha uma baixa autoestima. Minha situação parecia crônica, era como se nada do que eu fizesse funcionasse. Cheguei a pensar em me conformar, afinal poderia ser algo crônico.
No entanto, a situação começou a ficar insuportável.
Então eu escolhi ir até a raiz da questão, pois se viver fosse aquilo, sinceramente eu não queria mais. Após vários estudos cheguei à psicologia analítica, na teoria dos complexos de Carl Gustav Jung.
E um deles me brilhou os olhos, que foi o complexo materno. Para mim, aquilo era uma novidade, mas como a minha situação estava insuportável, resolvi aprofundar neste assunto.
Junto com o complexo, associei com os meus conhecimentos iniciais sobre as Constelações Familiares. Onde posteriormente escolhi fazer a formação e me tornar uma Consteladora.
Vejo que somos seres holísticos e integrativos, por isso a associação de várias técnicas, faz uma grande diferença no resultado “final”, de nossa jornada de autocura.
Descobri que o complexo de inferioridade crônico que eu tinha, foi transmitido no ventre.
Veio de longe e da minha linhagem materna.
Fiquei muito feliz, quando eu descobri que ao liberar em mim, liberaria toda a minha linhagem ancestral e que a minha filha, não herdaria toda esta carga emocional.
Porque eu escolhi ser o ponto terminal do mal em minha família.
Ao conhecer a raiz da questão, liberei o complexo de inferioridade através das técnicas terapêuticas, e tudo ficou mais leve em minha vida.
Como saber se o problema foi resolvido?
· Você não se sentirá mais inferior.
· Você terá uma autoestima elevada.
· Você se sentirá amada (o) por todas as pessoas.
A mãe é a representação simbólica da vida, e se eu tenho questões pendentes com a minha mãe, tenho pendências com a vida.
E se não aceito, critico ou condeno a minha mãe, não terei bons efeitos.
Eu tinha questões desconfortáveis com a minha mãe, precisei chegar até o fundo do poço, para desenvolver a humildade e gratidão por ela.
A vida nos trata, como nós nos tratamos.
E se eu não aceito a minha mãe, e/ou meu pai, eu não me aceito.
Sei que é forte e desafiador ao mesmo tempo, no entanto, como eu me sentia muito mal comigo mesma, em todos os sentidos, resolvi virar essa chave.
E hoje eu me amo, me admiro e me alegro em ser quem eu sou.
Eu sei quem eu sou e sou profundamente grata por isto.
Atualmente atendo online no Brasil e no Exterior, questões dolorosas com relação a vida afetiva, mãe e pai.
Gravei sete áudios terapêuticos, para alinhar o relacionamento com a mãe. São os mesmos exercícios que eu fiz, no meu processo de autocura.
Resolvi disponibilizar para as pessoas, que sentirem o chamado de fazer.
Mas preste atenção, não sei até quando este link ficará ativo, portanto, se você deseja iniciar esta jornada como eu fiz, clique abaixo.
Se você clicou e o link não está mais ativo, peço desculpas pelo transtorno.
Cuide-se com amor!
Grande abraço.
Adriana Mantana.
Youtube: Meditação de limpeza e centramento
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