sexta-feira, 29 de julho de 2016

O poder da Inteligência Emocional.




A designação de inteligência emocional mais antiga remonta a Charles Darwin, que em sua obra referiu a importância da expressão emocional para a sobrevivência e adaptação. Embora as definições tradicionais de inteligência enfatizem os aspectos cognitivos, como memória e resolução de problemas, vários pesquisadores de renome no campo da inteligência estão a reconhecer a importância de aspectos não-cognitivos.

Na década de 1990, a expressão "inteligência emocional", tornou-se tema de vários livros (e até best-sellers) e de uma infinidade de discussões em programas de televisão, em escolas e mesmo em empresas. O interesse da mídia foi despertado pelo livro "Inteligência emocional", de Daniel Goleman, redator de Ciência do The New York Times, em 1995.



Goleman definiu inteligência emocional como:
"...capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos." (Goleman, 1998)

Para ele, a inteligência emocional é a maior responsável pelo sucesso ou insucesso dos indivíduos. Como exemplo, recorda que a maioria das situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas e, desse modo, pessoas com qualidades de relacionamento humano, como afabilidade, compreensão e gentileza têm mais chances de obter o sucesso.

Segundo ele, a inteligência emocional pode ser categorizada em cinco habilidades:

1.    Autoconhecimento Emocional - reconhecer as próprias emoções e sentimentos quando ocorrem;
2.    Controle Emocional - lidar com os próprios sentimentos, adequando-os a cada situação vivida;
3.    Auto-Motivação - dirigir as emoções a serviço de um objetivo ou realização pessoal;
4.    Reconhecimento de emoções em outras pessoas - reconhecer emoções no outro e empatia de sentimentos; e
5.    Habilidade em relacionamentos inter-pessoais - interação com outros indivíduos utilizando competências sociais. (Wikipédia)

Aprender a lidar com a própria emoção é um desafio diário, no entanto, através da auto-observação é possível identificar alguns padrões de comportamento.

Vamos para a prática: Compre um caderno e adote o hábito de anotar qual o seu estado de humor, para determinadas situações.

Creio que já deve ter estudado em alguma escola, então se você já se dedicou para estudar história ou geografia, porque não estudar a sua história e a sua geografia interior?

A diferença é que com a prática deste hábito, se tornará autor (a) da sua própria vida.

Não é difícil, mas sim trabalhoso, mas o resultado valerá muito a pena.

Tenha paciência com você e o seu jeito.

Pare de se comparar com os outros, não existe ninguém igual a ninguém, cada pessoa tem o seu próprio caminho e suas manias. Não tem nada de errado nisto, só somos diferentes.

O resto é maldade que enfiaram em nossa cabeça, com isto, nos sentimos errados, vendo erros aonde não tínhamos.
Só somos o que podemos ser, machuca não aceitar quem somos. A beleza está na diversidade assim como na natureza. Não existe uma folha igual à outra.

Então pare de dar tanto poder para o que disserem para você e comece a praticar a ordem mental.

É possível desenvolver a inteligência emocional, com dedicação diária, paciência, amor e aceitação consigo mesmo.

Para este artigo fica a dica, compre um caderno e faça anotações diárias de suas emoções, com o objetivo de identificar seus padrões de comportamento. Depois de identificados, diga: Não tem nada de errado comigo, sou o que sou. Tudo o que me disseram foi bobagem, sou o que consigo ser e vou parar de me ferir a partir de agora.

Se não conseguir sozinho (a), compre livros e aprofunde nos estudos, faça cursos ou contrate um profissional para acompanhar o seu desenvolvimento de perto.

Esteja 100% do seu lado, faça as pazes com você, pratique o auto perdão e auto amor.

Entre no meu site e conheça o E-book dos 10 passos do poder pessoal http://totalmentemulher.com.br/

Você vale muito a pena.

Grande abraço.

Adriana Mantana


Coach e Terapeuta Holística, fundadora do projeto Totalmente Mulher.

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