A designação de inteligência emocional mais antiga remonta a Charles Darwin, que
em sua obra referiu a importância da expressão emocional para a sobrevivência e
adaptação. Embora as definições tradicionais de inteligência enfatizem os aspectos cognitivos, como memória e resolução de problemas,
vários pesquisadores de renome no campo da inteligência estão a reconhecer a
importância de aspectos não-cognitivos.
Na década de 1990, a
expressão "inteligência emocional", tornou-se tema de vários livros
(e até best-sellers) e de
uma infinidade de discussões em programas de televisão, em escolas e mesmo em
empresas. O interesse da mídia foi despertado pelo livro "Inteligência
emocional", de Daniel Goleman,
redator de Ciência do The
New York Times, em 1995.
Goleman definiu inteligência emocional como:
"...capacidade de identificar os nossos
próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as
emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos." (Goleman, 1998)
Para ele, a inteligência emocional é a maior responsável
pelo sucesso ou insucesso dos indivíduos. Como exemplo, recorda que a maioria
das situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas e,
desse modo, pessoas com qualidades de relacionamento humano, como afabilidade,
compreensão e gentileza têm mais chances de obter o sucesso.
Segundo ele, a inteligência emocional pode ser
categorizada em cinco habilidades:
1. Autoconhecimento Emocional - reconhecer as próprias
emoções e sentimentos quando ocorrem;
2. Controle Emocional - lidar com os próprios
sentimentos, adequando-os a cada situação vivida;
3. Auto-Motivação - dirigir as emoções a serviço
de um objetivo ou realização pessoal;
4. Reconhecimento de emoções em outras
pessoas - reconhecer
emoções no outro e empatia de sentimentos; e
5. Habilidade em relacionamentos
inter-pessoais - interação com outros indivíduos utilizando competências sociais.
(Wikipédia)
Aprender a lidar com a própria emoção é um desafio diário, no entanto,
através da auto-observação é possível identificar alguns padrões de
comportamento.
Vamos para a prática: Compre um caderno e adote o hábito de anotar qual
o seu estado de humor, para determinadas situações.
Creio que já deve ter estudado em alguma escola, então se você já se
dedicou para estudar história ou geografia, porque não estudar a sua história e
a sua geografia interior?
A diferença é que com a prática deste hábito, se tornará autor (a) da
sua própria vida.
Não é difícil, mas sim trabalhoso, mas o resultado valerá muito a pena.
Tenha paciência com você e o seu jeito.
Pare de se comparar com os outros, não existe ninguém igual a ninguém,
cada pessoa tem o seu próprio caminho e suas manias. Não tem nada de errado
nisto, só somos diferentes.
O resto é maldade que enfiaram em nossa cabeça, com isto, nos sentimos
errados, vendo erros aonde não tínhamos.
Só somos o que podemos ser, machuca não aceitar quem somos. A beleza
está na diversidade assim como na natureza. Não existe uma folha igual à outra.
Então pare de dar tanto poder para o que disserem para você e comece a
praticar a ordem mental.
É possível desenvolver a inteligência emocional, com dedicação diária,
paciência, amor e aceitação consigo mesmo.
Para este artigo fica a dica, compre um caderno e faça anotações diárias
de suas emoções, com o objetivo de identificar seus padrões de comportamento.
Depois de identificados, diga: Não tem nada de errado comigo, sou o que sou.
Tudo o que me disseram foi bobagem, sou o que consigo ser e vou parar de me
ferir a partir de agora.
Se não conseguir sozinho (a), compre livros e aprofunde nos estudos,
faça cursos ou contrate um profissional para acompanhar o seu desenvolvimento
de perto.
Esteja 100% do seu lado, faça as pazes com você, pratique o auto perdão
e auto amor.
Entre no meu site e conheça o E-book dos 10 passos do poder pessoal http://totalmentemulher.com.br/
Você vale muito a pena.
Grande abraço.
Adriana Mantana
Coach e Terapeuta Holística, fundadora do projeto Totalmente Mulher.