O medo é uma sensação que proporciona um estado
de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se
sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente. Pavor é
a ênfase do medo.
É também uma reação obtida a partir do contato com algum
estímulo físico ou mental (interpretação, imaginação, crença) que
gera uma resposta de alerta no organismo. Esta reação inicial dispara uma
resposta fisiológica.
A resposta anterior ao medo é conhecida por ansiedade. Na
ansiedade o indivíduo teme antecipadamente o encontro com a situação ou objeto
que possa lhe causar algum mal. Sendo assim, é possível se traçar uma escala de
graus de medo, no qual, o máximo seria o pavor e, o mínimo, uma leve ansiedade.
O medo pode se transformar em uma doença (a fobia) quando
passa a comprometer as relações sociais e a causar sofrimento psicológico. A
técnica mais utilizada pelos psicólogos para tratar o medo se chama
Dessensibilização Sistemática.
Com ela se constrói uma escala de medo, da leve
ansiedade até o pavor, e, progressivamente, o paciente vai sendo encorajado a
enfrentar o medo. Ao fazer isso o paciente passa, gradativamente, por um
processo de reestruturação cognitiva em que ocorre uma reaprendizagem, ou ressignificação, da
reação que anteriormente gerava a resposta de alerta no organismo para uma
reação mais equilibrada (Fonte: Wikipédia).
O medo gera um estado, em que o indivíduo fica paralisado, sem
ação. Inicia-se no pensamento, tornar-se uma crença limitante forte, gerando a
sensação de medo, ansiedade e também a de falta. Costumo dizer o seguinte: Se
você foi capaz de criar isto dentro de você, com certeza você também é capaz de
eliminar.
A sensação de falta é tudo aquilo que você olha em volta (tem
muitas coisas), mas sente que sempre falta algo, ou seja o seu radar está na
ausência de algo.
Neste caso vive-se em um ciclo vicioso, porque é como se o
indivíduo tomasse água salobra, sempre quer mais.
Tudo bem ter ambição e desejar tem mais coisas, no entanto
torna-se patológico se você não para curtir o que já tem. Porque permanece com
a sensação de não tem nada.
O medo de perder tudo, medo de não ter dinheiro para pagar as
contas, medo de ser mandado embora. São alguns medos atuais mais cotados,
porque aonde quer que você ande, vai encontrar pessoas falando exatamente isto.
Além de falar da crise claro. O fato é que tudo isto é transmitido, de uma
pessoa para outra.
Existe um filme que se chama: Patch Adams, o amor é contagiante.
Se o amor é contagiante, o medo, a ansiedade e a preocupação
também.
Preserve a sua mente, evite andar com gente negativa ou assistir
noticiários que no fundo você já sabe, qual a sensação que vai sentir, depois
que terminar de ver.
Quer praticar o oposto? Então vamos lá, pegue qualquer coisa que
já tenha, pode ser uma caneta, um lápis ou outra coisa. Segure ou veja isto
agora na sua mente caso não seja um objeto, mas o seu cachorro que está na sua
casa agora por exemplo. Visualize esta imagem na sua mente e sinta, nossa que
legal, tenho isto e sinta o seu peito se expandir, com esta sensação do eu tenho.
Sempre que sentir que falta algo na sua vida, pare a sua cabeça
e vá para o peito, sinta tudo o que já tem, curta este fato.
Com a prática você verá que o seu foco vai mudar, do aspecto da
falta, para o aspecto do eu tenho. Pratique isto é fundamental, com o tempo vai
perceber a mudança.
E se você chegou até aqui, caso queira, estou selecionando
algumas pessoas para dar uma sessão de coaching e terapia de presente, caso
tenha interesse, basta enviar um email para adriana.mantana@totalmentemulher.com.br, me
dizendo as suas razões, para eu escolher você para este presente.
Bibliografia
sugerida: O poder do agora. (Eckhart Tolle). Um novo mundo. O despertar de
uma nova consciência. (Eckhart Tolle).
Grande abraço.
Adriana
Mantana
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