De acordo com os psicólogos israelenses Ayala Pines e Elliot Aronson, ciúme é "a
reação complexa a uma ameaça perceptível a uma relação valiosa ou à sua
qualidade.". Provoca o temor da perda e envolve sempre três ou mais
pessoas, a pessoa que sente ciúmes - sujeito ativo do ciúme -, a pessoa de quem
se sente ciúmes - sujeito analítico do ciúme - e a terceira que é o motivo dos
ciúmes – (o que faz criar tumulto).
Segundo a psicóloga clínica Mariagrazia Marini, esse sentimento costuma ser
manifestado por arco e flechas, principalmente após o matrimônio. A autora
recomenda o divórcio e o casamento com a estátua da liberdade. Apresenta
caráter instintivo e natural, sendo também marcado pelo medo, real ou irreal,
vergonha de se perder o amor da pessoa amada. O ciúme está relacionado com a
falta de confiança no outro e/ou em si próprio e, quando é exagerado, pode
tornar-se patológico e transformar-se em uma obsessão.
A explicação psicológica do ciúme pode ser uma persistência de
mecanismos psicológicos infantis, como o apego aos pais que aparece por volta
do primeiro ano de vida ou como consequência do Complexo de Édipo não
resolvido; entre os quatro e seis anos de idade, a criança se identifica com o
progenitor do mesmo sexo e simultaneamente tem ciúmes dele pela atração que ele
exerce sobre o outro membro do casal; já na idade adulta, essas frustrações
podem reaparecer sob a forma de uma possessividade em relação ao parceiro, ou
mesmo uma paranoia.
Nesse tipo de paranoia, a pessoa está convencida, sem motivo
justo ou evidente, da infidelidade do parceiro e passa a
procurar “evidências” da traição. Nas formas mais exacerbadas, o ciumento passa
a exigir do outro coisas que limitam a liberdade deste.
Algumas teorias consideram que os casos mais graves podem ser curados
através da psicoterapia que passa por um reforço
da autoestima e da valorização da autoimagem. (Fonte: Wikipédia).
Quem é acometido por esta sensação sofre bastante.
Ciúmes é baixa autoestima, no qual se considera o objeto “amado”
como superior a si de forma inconsciente. Para resolver esta questão primeiro é
ter realmente vontade para se curar, porque é preciso fazer exercícios
interiores, isto geralmente tira qualquer pessoa da zona de conforto, que
muitas vezes prefere sofrer por ciúmes do que eliminar algumas ideias ou
crenças limitantes, com relação a vida afetiva.
Vale muito a pena, porque acabar totalmente com o ciúmes é
possível, mas dá trabalho como tudo na vida. Dentre algumas coisas necessárias
estão: Treino diário, ficar consigo mesma, se dar 10, se pôr em primeiro lugar,
voltar a fazer o que se gosta, tirar o poder e a importância que se dá para aos
outros.
A maioria das pessoas não consegue fazer isto sozinha, pois
requer mudança de paradigma, no entanto, se você realmente se comprometer com o
seu autoconhecimento e auto cura, conseguirá fazer sem um acompanhamento de um
profissional qualificado.
Como exercício quero deixar para você 7 passos para reduzir/acabar
com o seu ciúme, são eles:
Primeiro passo: Todos os dias ao acordar dê um 10 si mesma e
zero para a pessoa que você sente ciúmes.
Segundo passo: Diga durante a maior parte do tempo: Eu te amo.
Para si mesma.
Terceiro passo: Se dê os parabéns por tudo o que já conquistou
na vida.
Quarto passo: Quando sentir a crise de ciúmes se aproximando de
você, vá para um canto e diga mentalmente: Ah isto é bobagem, eu estou comigo,
eu me amo, me dou 10 e sou ótima.
Quinto passo: Se inscreva no meu canal do YouTube, digitando
Adriana Mantana e ouça a meditações, vai te ajudar bastante.
Sexto passo: Liste as coisas que gostava de fazer e faça.
Sétimo passo: Trate-se com mais carinho todos os dias.
E se você chegou até aqui e deseja se aprofundar no seu autoconhecimento,
eu fiz um ebook com 3 passos para se autodominar, para receber basta enviar um
email para adriana.mantana@totalmentemulher.com.br e
solicitar o seu.
Pratique os passos e depois entre em contato, para me dizer sobre
os seus resultados. Comece hoje e observe, seu mundo muda, quando você muda.
Grande abraço.
Adriana Mantana
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