terça-feira, 1 de novembro de 2011
Falando de relacionamentos...
O poder do foco é fenomenal, para tudo temos que ter foco, atitude e força para vencer qualquer tipo de obstáculo.
Pedras no caminho irão surgir, no entanto temos que estar aptos para entender que devemos continuar no caminho que escolhemos.
O foco do outro pode não ser o seu, daí temos que tentar entender e focar no que nos apetece.
Mesmo porque ninguém vai morrer grudado um no outro, a não ser claro casos de nascença, mas aí já é uma outra conversa.
A dificuldade muitas vezes está no apego ou egoísmo, como é complicado perceber o quão imperfeitos somos...
Mas em momentos assim recomendo uma reflexão profunda para melhorar o que causa desconforto interno.
A base de qualquer relacionamento saudável e feliz está diretamente ligada na satisfação que cada um possui com a sua própria vida.
Se formos infelizes com a nossa própria vida, como poderemos ter uma vida feliz em um relacionamento?
O outro não deve ser o motivo da nossa vida, razão do nosso viver, pois não sabemos quando isto pode acabar. A morte separa muitas vezes, ou em alguns casos não há necessidade da morte bater na porta, a própria falta de sinergia se encarrega da situação.
Temos que amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a nós mesmos.
Então para amar de verdade, temos que ter amor próprio e isto remete amor à própria vida e atividades a ela relacionadas.
Se apegar em demasia se torna muitas vezes prejudicial, pois em algumas situações vinculamos de tal forma em alguém, que a relação começa a ficar sem a tal "LIGA" ou se você preferir conexão.
Neste momento geralmente é onde começam as cobranças... A pressão...O ciúme...e por aí vai.
Mas claro, devemos ter equilíbrio.
Nem frio, nem quente demais.
Ou seja, moderado...
Temos que exercitar a satisfação em estarmos sozinhos algumas vezes.
O que acontece na maioria dos relacionamentos afetivos é que passamos a viver a vida do outro.
Não que esteja errado, para se relacionar precisamos compartilhar e dividir uma vida.
No entanto viver sem interesses pessoais, objetivos e metas não faz bem nem para si próprio e muito menos para o outro.
Para tudo cabe uma reflexão, mudança de atitude e hábitos.
Seja feliz, seja a mudança, viva em equilíbrio!
Abraços fraternos.
Adriana Mantana.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Como tratar o complexo de inferioridade herdado da mãe?
A história sempre se repetia. Lúcia se sentia inadequada e com uma sensação constante de não ser boa o suficiente , e muitas vezes se comp...
-
Estava pensando nas borboletas, qual o motivo que me faz ser encantada com elas? Quando eu era criança, gostava muito de ver as borboletas...
-
Barras de Access® é um conjunto de 32 pontos na cabeça que quando são tocados suavemente, estimulam uma mudança positiva no cére...
-
Existe uma vasta literatura na psicologia, sobre o impacto do relacionamento da mãe com relação aos filhos. No entanto, a relação com o pa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário