É muito interessante como as pessoas celebram a chegada das sextas-feiras e dos finais de semana. Para muitas pessoas é o alívio de todo sofrimento, ansiedade e mal estar do martírio semanal.
Se isto é verdade, passamos em média, 2.600 horas por ano (10 horas por dia x 260 dias úteis) fazendo algo que não traz satisfação ou não dá um sentido maior para nossas vidas. Em 30 anos de trabalho serão 78.000 horas rezando para que a semana acabe logo e sonhando com a aposentadoria.
Nem parece que o poder desta mudança está nas nossas escolhas, em nossas mãos. É mais fácil dizer que a vida é assim mesmo e que as obrigações e responsabilidades nos obrigam a isso. Afinal, se fizermos uma retrospectiva, é fácil perceber que a situação atual é fruto de nossas escolhas ao longo da vida: colégio, faculdade, casamento, filhos etc. Para toda situação existe uma saída! Para ter resultados diferentes precisamos fazer novas perguntas: o que faz minha vida valer à pena? Posso buscar um sentido maior?
Isso não significa que você precisa abrir mão de tudo o que conquistou ou seguir os caminhos da Madre Tereza ou do Chico Xavier. Um propósito para sua vida pode ser, por exemplo, prestar um serviço com excelência, desenvolver pessoas, novas tecnologias a serviço da humanidade, preparar uma boa comida etc. A real satisfação, no meu ponto de visto, virá quando existir um interesse genuíno em fazer algo valioso para outras pessoas.
No livro Delievering Happiness de Tony Hsieh (lê-se Shay), ele fala que a busca da felicidade pode ser dividida em 3 categorias:
1 – Busca por prazeres – É o tipo de felicidade onde existe a constante procura de algo a mais. É como uma droga que dura pouco, mas quando os estímulos diminuem a felicidade desaparece. É ótimo se você puder ter uma vida de um astro de rock’n'roll com estímulos constantes, mas é muito difícil de manter ao longo do tempo.
2 – Busca por uma paixão – Esse tipo de felicidade é conhecida como o clímax. Você nem sente a hora passar e tem total dedicação a determinada atividade. É uma felicidade que dura mais que a busca por prazeres, mas como toda paixão é atenuada em curto prazo.
3 – Busca por um propósito maior – Este é o tipo de felicidade onde você faz parte de algo que tem um significado maior. É a felicidade do amor, com longa duração.
Muitas pessoas passam a vida perseguindo prazeres, pensando que somente quando puderem sustentá-los poderão, em seguida, buscar uma paixão e finalmente um sentido maior. Entretanto, com base em pesquisas feitas recentemente, a estratégia mais adequada seria o oposto: primeiramente a busca de um propósito maior, seguido de uma paixão e finalmente a celebração com pequenos prazeres.
Uma pesquisa divulgada no The Wall Street Journal mostra que a felicidade gerada por um sentido maior traz benefícios com relação à doença conhecida como Alzheimer.
Segundo David Bennett, diretor do Alzheimer Disease Center do Rush University Medical Center em Chicago, uma pesquisa com duração de 7 anos mostra que pessoas que declaravam não ter um sentido maior na vida tinham mais que o dobro de probabilidade de desenvolver a doença. Aliás, se pararmos para refletir sobre isso, 78.000 horas de angústia ao longo da vida não poderia trazer saúde física e mental, não é mesmo?
Com novas perguntas você poderá encontrar as respostas para buscar e seguir algo que faça sua vida ser mais saudável e ter sentido para todos nós. Depois é planejar e colocar a mão na massa!
Forte abraço e ótimo final de semana!
Página na web: http://decidaserfeliz.com/2011/04/15/voce-e-feliz-somente-nos-finais-de-semana/
Seja muitoooooo felizzzzzzzz!!!
Se isto é verdade, passamos em média, 2.600 horas por ano (10 horas por dia x 260 dias úteis) fazendo algo que não traz satisfação ou não dá um sentido maior para nossas vidas. Em 30 anos de trabalho serão 78.000 horas rezando para que a semana acabe logo e sonhando com a aposentadoria.
Nem parece que o poder desta mudança está nas nossas escolhas, em nossas mãos. É mais fácil dizer que a vida é assim mesmo e que as obrigações e responsabilidades nos obrigam a isso. Afinal, se fizermos uma retrospectiva, é fácil perceber que a situação atual é fruto de nossas escolhas ao longo da vida: colégio, faculdade, casamento, filhos etc. Para toda situação existe uma saída! Para ter resultados diferentes precisamos fazer novas perguntas: o que faz minha vida valer à pena? Posso buscar um sentido maior?
Isso não significa que você precisa abrir mão de tudo o que conquistou ou seguir os caminhos da Madre Tereza ou do Chico Xavier. Um propósito para sua vida pode ser, por exemplo, prestar um serviço com excelência, desenvolver pessoas, novas tecnologias a serviço da humanidade, preparar uma boa comida etc. A real satisfação, no meu ponto de visto, virá quando existir um interesse genuíno em fazer algo valioso para outras pessoas.
No livro Delievering Happiness de Tony Hsieh (lê-se Shay), ele fala que a busca da felicidade pode ser dividida em 3 categorias:
1 – Busca por prazeres – É o tipo de felicidade onde existe a constante procura de algo a mais. É como uma droga que dura pouco, mas quando os estímulos diminuem a felicidade desaparece. É ótimo se você puder ter uma vida de um astro de rock’n'roll com estímulos constantes, mas é muito difícil de manter ao longo do tempo.
2 – Busca por uma paixão – Esse tipo de felicidade é conhecida como o clímax. Você nem sente a hora passar e tem total dedicação a determinada atividade. É uma felicidade que dura mais que a busca por prazeres, mas como toda paixão é atenuada em curto prazo.
3 – Busca por um propósito maior – Este é o tipo de felicidade onde você faz parte de algo que tem um significado maior. É a felicidade do amor, com longa duração.
Muitas pessoas passam a vida perseguindo prazeres, pensando que somente quando puderem sustentá-los poderão, em seguida, buscar uma paixão e finalmente um sentido maior. Entretanto, com base em pesquisas feitas recentemente, a estratégia mais adequada seria o oposto: primeiramente a busca de um propósito maior, seguido de uma paixão e finalmente a celebração com pequenos prazeres.
Uma pesquisa divulgada no The Wall Street Journal mostra que a felicidade gerada por um sentido maior traz benefícios com relação à doença conhecida como Alzheimer.
Segundo David Bennett, diretor do Alzheimer Disease Center do Rush University Medical Center em Chicago, uma pesquisa com duração de 7 anos mostra que pessoas que declaravam não ter um sentido maior na vida tinham mais que o dobro de probabilidade de desenvolver a doença. Aliás, se pararmos para refletir sobre isso, 78.000 horas de angústia ao longo da vida não poderia trazer saúde física e mental, não é mesmo?
Com novas perguntas você poderá encontrar as respostas para buscar e seguir algo que faça sua vida ser mais saudável e ter sentido para todos nós. Depois é planejar e colocar a mão na massa!
Forte abraço e ótimo final de semana!
Página na web: http://decidaserfeliz.com/2011/04/15/voce-e-feliz-somente-nos-finais-de-semana/
Seja muitoooooo felizzzzzzzz!!!
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