Eu creio em mim mesmo. Creio nos que trabalham comigo, creio nos meus amigos e creio na minha família. Creio que Deus me emprestará tudo que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos. Creio nas orações e nunca fecharei meus olhos para dormir, sem pedir antes a devida orientação a fim de ser paciente com os outros e tolerante com os que não acreditam no que eu acredito. Creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente, que não depende da sorte, da magia, de amigos, companheiros duvidosos ou de meu chefe. Creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar. Serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que eles sejam comigo. Não caluniarei aqueles que não gosto. Não diminuirei meu trabalho por ver que os outros o fazem. Prestarei o melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz. Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que às vezes ofendo os outros e necessito de perdão.
sábado, 30 de julho de 2011
Plantar...
Se soubesse que o mundo se desintegraria amanhã, ainda assim plantaria a minha macieira.O que me assusta não é a violência de poucos, mas a omissão de muitos.Temos aprendido a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos.
É melhor...
É melhor tentar e falhar, que preocupar-se e ver a vida passar.
É melhor tentar, ainda que em vão que sentar-se, fazendo nada até o final.
Eu prefiro na chuva caminhar, que em dias frios em casa me esconder.
Prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver
É melhor tentar, ainda que em vão que sentar-se, fazendo nada até o final.
Eu prefiro na chuva caminhar, que em dias frios em casa me esconder.
Prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver
O próximo...
O próximo, em cada minuto, é aquele coração que se acha mais próximo do nosso, por divina sugestão de amor no caminho da vida.
No lar, é a esposa e o esposo, os pais e os filhos, os parentes e os hóspedes.
No templo do trabalho comum, é o chefe e o subordinado, o cooperador e o companheiro.
Na via pública, é o irmão ou o amigo anônimo que nos partilham a mesma estrada e o mesmo clima.
Na esfera social, é a criança e o doente, o desesperado e o triste, as afeições e os laços da solidariedade comum.
Na luta contundente do esforço humano, é o adversário e o colaborador, o inimigo declarado e oculto ou, ainda, o associado de ideais que nos surgem
por instrutores.
Em toda parte, encontrarás o próximo, buscando-te a capacidade de entender e ajudar.
Auxilia aos outros com aquilo que possuas de melhor.
Os santos e os heróis ainda não residem na Terra.
Somos espíritos humanos, mistos de luz e sombra, amor e egoísmo, inteligência e ignorância.
Cada homem, na fase evolutiva em que nos encontramos, traz uma auréola incompleta de rei e uma espada de tirano.
Se chamas o fidalgo, encontrarás um servidor.
Se procuras o guerreiro, terás um inimigo feroz pela frente.
Por isso mesmo, reafirmou Jesus o antigo ensinamento da Lei: — “ama ao próximo, como a ti mesmo”.
É que o espírito, quando ama verdadeiramente, encontra mil meios de auxiliar, a cada instante, e o próximo, na essência, é o degrau que nos aparece diante do coração, por abençoado caminho de acesso à Vida Celestial.
No lar, é a esposa e o esposo, os pais e os filhos, os parentes e os hóspedes.
No templo do trabalho comum, é o chefe e o subordinado, o cooperador e o companheiro.
Na via pública, é o irmão ou o amigo anônimo que nos partilham a mesma estrada e o mesmo clima.
Na esfera social, é a criança e o doente, o desesperado e o triste, as afeições e os laços da solidariedade comum.
Na luta contundente do esforço humano, é o adversário e o colaborador, o inimigo declarado e oculto ou, ainda, o associado de ideais que nos surgem
por instrutores.
Em toda parte, encontrarás o próximo, buscando-te a capacidade de entender e ajudar.
Auxilia aos outros com aquilo que possuas de melhor.
Os santos e os heróis ainda não residem na Terra.
Somos espíritos humanos, mistos de luz e sombra, amor e egoísmo, inteligência e ignorância.
Cada homem, na fase evolutiva em que nos encontramos, traz uma auréola incompleta de rei e uma espada de tirano.
Se chamas o fidalgo, encontrarás um servidor.
Se procuras o guerreiro, terás um inimigo feroz pela frente.
Por isso mesmo, reafirmou Jesus o antigo ensinamento da Lei: — “ama ao próximo, como a ti mesmo”.
É que o espírito, quando ama verdadeiramente, encontra mil meios de auxiliar, a cada instante, e o próximo, na essência, é o degrau que nos aparece diante do coração, por abençoado caminho de acesso à Vida Celestial.
Médium: Chico Xavier
Autor: Emmanuel
Abraços fraternos.
Adriana Mantana.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
E assim o final de semana chegou...
Amanhã meu filho estará de volta, acredito que ficará muito feliz, pois preparei uma surpresa para ele com o quarto novo, casa nova enfim tudo novo e renovado.
Como é sabido, estou de casa nova.
Vejo o quanto valeu a pena, rs.
Tudo valeu a pena, esperei por 2 anos e agora vejo o meu esforço ao vivo e a cores.
Já
Amanhã meu filho estará de volta, acredito que ficará muito feliz, pois preparei uma surpresa para ele com o quarto novo, casa nova enfim tudo novo e renovado.
Como é sabido, estou de casa nova.
Vejo o quanto valeu a pena, rs.
Tudo valeu a pena, esperei por 2 anos e agora vejo o meu esforço ao vivo e a cores.
Já
Há tempo para tudo...
Acreditar, ter a certeza de que tudo dá certo no final.
Não duvidar do poder de Deus em nossas vidas, eis nossa missão.
Com certeza Deus nunca nos abandona, Êle sabe o que precisamos ou não em nossas vidas.
Louvar, agradecer e acreditar sempre.
Não há nada que dure para sempre, a não ser o Amor Dele.
Então, quando sua fé estiver oscilante - Creia, ore e tenha certeza que o melhor está vindo para sua vida.
Nenhuma porta se fecha sem que outra melhor se abra a sua frente, isto funciona para tudo na vida..
Pense no melhor, sinta o melhor.
Oremos com fé, nós sempre somos atendidos.
Creia que a dor é um remédio para nos curar, para sermos pessoas melhores.
E não há tempestade que dure para sempre.
É bíblico - Há tempo para tudo...
Tempo para sorrir, tempo para chorar...
Tempo para plantar e tempo para colher...
Então acredite, sua vida vai mudar...
Quando algo se rompe de muito significativo, serve para refletirmos a respeito de nossa postura e vida.
Não existe o acaso, tudo que acontece tem um motivo de ser...
Se hoje você chora, ontem com certeza alguém chorou por você.
Peça perdão a Deus, relembre todos os pontos de erros e acertos, para que jamais erre novamente.
Todas as perdas são importantes, na psicologia vivenciamos um luto.
Limpe suas feridas.
Ontem ouvi uma coisa interessante no meu trabalho, um corretor me disse.
Adriana, não tem como tomar um chá, em um copo cheio de café.
Primeiro é necessário jogar o café fora, lavar o copo e depois colocar o chá.
Assim é nossa vida, temos que nos esvaziar...
Para só depois nos preencher.
Olhe o teu passado com olhos de amor e carinho, pois somos o que vivemos e como vivemos.
Seja o melhor, faça o melhor e deseje o melhor.
Afinal, nascemos para a abundância.
Somos criaturas de Deus.
O DONO DO MUNDO!
Seja feliz, seja a mudança!
Abraços fraternos.
Mantana.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Medo? Porquê?
Por que medo da vida, se ela é milagre de gratuidade?
Medo da sombra, se ela é o caminho da luz?
Medo do outro, se ele é a imagem de Deus?
Medo do espelho, se ele reflete a verdade?
Medo do amanhã, se ele é promessa de nascimento?
Medo do amor, se ele é o sol da vida?
Medo da lágrima, se ela é fonte de pureza?
Medo da saudade, se ela é esperança do infinito?
Medo da perda se existe a eternidade?
Medo do abismo, se a ponte é segura?
Medo da queda, se ela é semente de grandeza?
Medo da sede se canta uma fonte?
Medo da viagem, se ela conduz para casa?
PORQUE MEDO DE DEUS,
SE ELE É A PLENITUDE DO AMOR?
Clemente Kesselmeier
Seja feliz, seja a mudança!
Abraços fraternos.
Adriana Mantana.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Dinheiro...muito dinheiro...
Dinheiro não traz felicidade??
Bobagem, ele não só traz como mantém, rsrs.
Até para ajudar alguém é preciso dinheiro.
Pergunto-te:
Com o quê você lava o seu cabelo?
Pois é shampoo.
E você precisa de quê para comprar?
Pois é dinheiro.
E isto é para tudo, então pare com esta bobagem e veja o dinheiro com outros olhos...
Com certeza o céu é o limite para quem não tem medo de ousar.
Vejo muito isto com os corretores de imóveis.
Uma profissão que é possível ter muito dinheiro, não existe só o famoso tapinha nas costas.
Mas claro nada é tão simples.
No entanto, se houver dedicação e muita disciplina o sucesso com certeza é garantido.
O mercado imobiliário está muito aquecido.
Vejo isto diariamente seja por meio do dia a dia, ou através de jornais e internet.
Basta abrir os olhos e ver.
Com certeza a renda de um corretor ou gerente de vendas é bem superior que a maioria das profissões.
Muitas vezes uma pessoa que fez pós doutorado não ganha o que um corretor engajado consegue tirar.
O trabalho é árduo, no entanto a recompensa é grande.
Não há necessidade de se conter com um salário mínimo no mês.
Quanto maior a dedicação maior a probabilidade de se ter um retorno financeiro alto.
Exemplo:
Conversando com um corretor, ele vendeu 4 apartamentos e tirou 16mil no mês.
Recomendação de leitura:
Pai rico e pai pobre.
Seja feliz e rico, rsrs.
Seja a mudança!
Abraços fraternos.
Adriana Mantana.
Não pense duas vezes...
A felicidade é um susto. Chega na calada da noite, na fala do dia, no improviso das horas. Chega sem chegar, insinua mais que propõe... Felicidade é animal arisco. Tem que ser admirada à distância porque não aceita a jaula que preparamos para ela. Vê-la solta e livre no campo, correndo com sua velocidade tão elegante é uma sublime forma de possuí-la.
Felicidade é chuva que cai na madrugada, quando dormimos. O que vemos é a terra agradecida, pronta para fecundar o que nela está sepultado, aguardando a hora da ressurreição. Felicidade é coisa que não tem nome. É silêncio que perpassa os dias tornando-os mais belos e falantes. Felicidade é carinho de mãe em situação de desespero. É olhar de amigo em horas de abandono. É fala calmante em instantes de desconsolo.
Felicidade é palavra pouca que diz muito. É frase dita na hora certa e que vale por livros inteiros. Eu busco a frase de cada dia, o poema que me espera na esquina, o recado de Deus escrito na minha geladeira... Eu vivo assim... Sem doma, sem dona, sem porteiras, porque a felicidade é meu destino de honra, meu brasão e minha bandeira. Eu quero a felicidade de toda hora. Não quero o rancor, não quero o alarde dos artifícios das palavras comuns, nem tampouco o amor que deseja aprisionar meu sonho em suas gaiolas tão mesquinhas.
O que quero é o olhar de Jesus refletido no olhar de quem amo. Isso sim é felicidade sem medidas. O café quente na tarde fria, a conversa tão cheia de humor, o choro vez em quando. Felicidades pequenas... O olhar da criança que me acompanha do colo da mãe, e que depois, à distância ,sorri segura, porque sabe que eu não a levarei de seu lugar preferido.
A felicidade é coisa sem jeito, mas com ela eu me ajeito. Não forço para que seja como quero, apenas acolho sua chegada, quando menos espero.
E então sorrio, como quem sabe, que quando ela chega, o melhor é não dispersar as forças... E aí sou feliz por inteiro na pequena parte que me cabe. O que hoje você tem diante dos olhos? Merece um sorriso? Não pense duas vezes...
Pe Fábio de Melo
Seja feliz, seja a mudança!
Abraços fraternos.
Adriana Mantana.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Perdendo peso...
Genteeeeeeee estou firme e forte com a minha reeducação alimentar, hoje acordei 5 da manhã para fazer exercícios, bom demais fiquei uma hora em meu aparelho de ginástica.
Minha meta, rsrs
Bom vou chegar lá, tenho certeza.
Estou fazendo acompanhamento com uma nutricionista.
Hoje graças a Deus não tenho mais compulsões alimentares, consigo dominar minha ansiedade e me controlar.
Adoro acordar cedo e olhar meu reflexo no espelho com certeza é gratificante.
Depois de tudo o que passei para perder
Além dos exercícios para queimar calorias, estou focada nos abdominais.
Para quem estava com IMC de obesidade tipo l, agora estou no peso normal.
No entanto quero ficar com
Peso atual
Meta 60 kg
Vamos que vamos!!!
Seja feliz, seja a mudança!
Abraços fraternos.
Adriana Mantana.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
O nosso poder...
Gostei muito deste vídeo, ele mostra o quão capazes somos após treinamento e disciplina.
Assim é com relação a tudo na vida.
Somos capazes de qualquer tipo de realização.
Nós temos algo que é DIVINO, o poder de adaptação.
Biologicamente falando, somos seres em constante evolução, “Santo” Darwin com a teoria da Evolução, rsrs.
Temos que resgatar todos os dias o prazer pela vida, pelo amor e pela poesia.
Sim, podemos e devemos querer a felicidade, pois nascemos para a plenitude.
Tudo na vida é amor, doação e paz.
Depende de como vemos a situação.
Nada é em vão, agradeço tudo e a todos.
Pois o agradecimento, trás coisas positivas para a nossa vida.
Para que reclamar, chorar ou sofrer.
Não resolve, na verdade só piora.
Então sorria, o sorriso é a plástica mais em conta que existe, muda a sua face e atrai novos olhares.
Siga cantando e sorrindo.
Veja este vídeo e se inspire, a sua vida pode ser melhor a cada dia, basta que você queira.
Ore pelos menos felizes, não guarde rancor ou ódio.
Pois isto só prejudica a você mesmo.
A felicidade está onde colocamos o nosso coração, então cuidado onde coloca os teus sentimentos.
Afinal, ninguém nos prejudica sem o nosso consentimento.
Seja feliz, seja a mudança!
Abraços fraternos.
Adriana Mantana
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Um dia...
Um dia descobrimos que beijar uma
pessoa para esquecer outra
é bobagem.
Você só não esquece a outra
pessoa como pensa muito
mais nela....
Um dia percebemos que as
melhores provas de amor são
as mais simples...
Um dia percebemos que o
comum não nos atrai...
Um dia saberemos que ser
classificado como o "bonzinho"
não é bom...
Um dia perceberemos que a pessoa
que nunca te liga é a que mais
pensa em você...
Um dia saberemos a importância
da frase:
"Tu te tornas eternamente
responsável por aquilo que cativas..."
Um dia percebemos que somos
muito importantes para alguém,
mas não damos valor a isso...
Enfim... um dia descobrimos
que apesar de viver quase um século
esse tempo todo não é suficiente
para realizarmos todos os
nossos sonhos,
para beijarmos todas as bocas
que nos atraem, para dizer tudo
o que tem que ser dito
naquele momento.
Não existe hora certa para dizer o
que sentimos se quem estiver
te ouvindo não te compreender,
não te merecer...
O jeito é: ou nos conformamos com
a falta de algumas coisas na nossa
vida ou lutamos para realizar
todas as nossas loucuras...
Quem não compreende um olhar
tão pouco compreenderá uma
longa explicação.
pessoa para esquecer outra
é bobagem.
Você só não esquece a outra
pessoa como pensa muito
mais nela....
Um dia percebemos que as
melhores provas de amor são
as mais simples...
Um dia percebemos que o
comum não nos atrai...
Um dia saberemos que ser
classificado como o "bonzinho"
não é bom...
Um dia perceberemos que a pessoa
que nunca te liga é a que mais
pensa em você...
Um dia saberemos a importância
da frase:
"Tu te tornas eternamente
responsável por aquilo que cativas..."
Um dia percebemos que somos
muito importantes para alguém,
mas não damos valor a isso...
Enfim... um dia descobrimos
que apesar de viver quase um século
esse tempo todo não é suficiente
para realizarmos todos os
nossos sonhos,
para beijarmos todas as bocas
que nos atraem, para dizer tudo
o que tem que ser dito
naquele momento.
Não existe hora certa para dizer o
que sentimos se quem estiver
te ouvindo não te compreender,
não te merecer...
O jeito é: ou nos conformamos com
a falta de algumas coisas na nossa
vida ou lutamos para realizar
todas as nossas loucuras...
Quem não compreende um olhar
tão pouco compreenderá uma
longa explicação.
Grande abraço.
Adriana.
Pesos e medidas...
Bem-aventurados os que têm sede de justiça, porque serão saciados. Essa afirmativa de Jesus nos faz pensar se podemos nos incluir no número dos que têm sede de justiça.
Segundo os dicionários, justiça quer dizer conformidade com o direito. Virtude de dar a cada um o que é seu.
Jesus, no entanto, se referiu à justiça recomendando que fizéssemos ao próximo o que gostaríamos que o próximo nos fizesse.
Todavia, nós que, tantas vezes, temos cobrado da Divindade que sacie a nossa sede de justiça, se analisarmos profundamente, não estamos verdadeiramente com sede de justiça, no real sentido do termo.
No convívio diário, muitas vezes nos surpreendemos agindo de forma injusta.
O trato com as pessoas que nos rodeiam é diferenciado conforme a posição social ou financeira, de subalternidade ou de autoridade, de que cada uma esteja investida.
Se nos dirigimos à serviçal que faz a faxina, por exemplo, falamos de determinada forma, num tom de voz e atenção distinto do que empregamos para falar com pessoas que ocupam cargos que, a nosso ver, são mais importantes.
Se a pessoa que nos procura está vestida com trajes elegantes, mesmo que não saibamos de quem se trate, a nossa deferência é imediata.
Mas, se está envolta em andrajos, bem diferente é a nossa atenção.
Outro exemplo, é quando nosso veículo começa a demonstrar sinais de que em breve terá o motor fundido. Qual a primeira idéia que nos vem à mente?
Se fôssemos pessoas justas, certamente faríamos uma boa revisão reparando os danos e, ao ofertá-lo a alguém, no caso de venda, falaríamos a verdade ao comprador.
Mas o que normalmente ocorre é a idéia de passá-lo adiante o mais rápido possível. E quem comprá-lo que fique com o prejuízo. Afinal, o mundo é dos espertos, pensamos.
Mas nos dizemos pessoas justas.
Se o inverso acontece conosco, imediatamente nos indignamos diante do que chamamos uma grande desonestidade. Como pôde alguém nos vender um veículo prestes a fundir o motor? Que injustiça!
Se observamos os governantes corruptos a tirar vantagens pessoais com os recursos públicos, imediatamente levantamos a voz para criticar e exigir justiça.
Mas, quantos de nós compramos atestados falsos para ludibriar o patrão e receber o salário integral?
Usamos, nos vários momentos, dois pesos e duas medidas. E como nos conhecemos, sabemos porque agimos dessa maneira. Sabemos quais são as nossas verdadeiras intenções.
Assim, podemos nos perguntar: Será que temos mesmo sede de justiça? Ou será que nos pesos e medidas só temos pensado em nós mesmos?
A promessa do Cristo é real e se cumprirá quando efetivamente tivermos sede de justiça, usando, como a Justiça Divina, um único peso e uma única medida, com imparcialidade.
* * *
Os Espíritos superiores recomendam que, caso tenhamos dúvidas quanto ao procedimento que devamos adotar com alguém, que nos coloquemos no lugar desse alguém e façamos exatamente o que desejaríamos que nos fosse feito.
Dessa forma, jamais nos equivocaremos, uma vez que todos queremos o melhor para nós mesmos.
Pensemos nisso!
Redação do Momento Espírita.
Página na web: http://www.mensagemespirita.com.br/mensagem-em-audio/26/pesos-e-medidas
Abraços fraternos.
Adriana Mantana.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
A arte de cativar pessoas (e saber vender!)
p.s: Hoje é o dia do amigo, portanto te desejo um Feliz dia...
por Pauline Machado
“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”
Antoine de Saint-Exupéry, em O Pequeno Príncipe.
O famoso trecho do clássico da literatura infantil – O Pequeno Príncipe – resume o perfil do supervendedor desta edição. A paixão pelo que realiza traz a motivação e a inteligência emocional propicia um relacionamento positivo com clientes e colegas de trabalho. Tudo isso, aliado à ética, faz com que Gledson James dos Santos não só tenha sido o primeiro de sua empresa a vender um novo produto disponível ao mercado há apenas uma semana, mas também cativado a carteira dos maiores clientes e seus clientes internos, a equipe, contribuindo significativamente para a lucratividade e resultados da empresa.
Preparação e planejamento
Engenheiro por formação, Gledson começou na área técnica e posteriormente foi para o marketing. Desde cedo, aprendeu a observar necessidades, sobretudo as suas. “No marketing, acompanhávamos o desenvolvimento de produtos de TI e, como a gente falava com o corpo de vendas, percebia que havia pessoas sem o perfil, mas que vendiam. Como sempre gostei de vendas, busquei mudar de área”, recorda.
Para Gledson, “nada é difícil de vender”. Mas ele frisa que, para fazer uma venda técnica, além das técnicas de vendas, é imprescindível ter profundo conhecimento técnico: “Para vender TI, você tem de ser formado pelo menos em engenharia ou administração. Hoje em dia, qual é a principal visão da área de TI pelas empresas? Diminuir custos e tempo e melhorar a resposta para o cliente final. E, para falar em diminuir custos, tem de saber matemática financeira, os termos e as funcionalidades técnicas”.
A complexidade da área, segundo o supervendedor, é que a TI é responsável pelas ferramentas de comunicação. “Então, se o usuário tem um atendimento rápido, é uma resposta mais eficiente da área de TI. Se você consegue mostrar esse desenvolvimento, essa solução para o seu cliente, consegue fazer com que ele perceba que terá redução de custos e melhorará a sua resposta, então começará a se interessar pelo produto. Agora, se você for lá só para vender, aí sim você estará vendendo um produto como qualquer outro vendedor”, orienta.
Atenção na abordagem e negociação
Responsável pela carteira dos dez maiores clientes da empresa de telecomunicações em que trabalha, Gledson dos Santos é enfático ao dizer que, ao lidar com abordagem e negociação, é preciso foco e flexibilidade, pois influenciam diretamente nos resultados do vendedor. “Você está trabalhando com pessoas, então tem de se adaptar a elas. Há cliente completamente objetivo – se quer comprar mais para reduzir custos, ele quer que você argumente somente sobre isso, não quer falar sobre a empresa dele nem sobre outras coisas. Então, você tem de ser objetivo, mas arriscar ‘quebrar um pouco esse gelo’ para tentar ter um relacionamento mais pessoal com ele”, aconselha.
Parece fácil, mas como fazer isso na prática sem perder o cliente? Observando. “Você tem de guardar as coisas que ele fala e usar em momento oportuno. Então, se ele deixa escapar algo interessante ou se você observa o que há na mesa dele – se possui, por exemplo, algo do time de futebol, já é dica para começar a conversar. Outros gostam de ser paparicados: se você os convidar para almoçar, estará fazendo uma grande coisa para eles. Há, também, quem busca tratar das entregas e da pós-venda diretamente com o vendedor, então você tem de manter contato e mostrar que seu time está trabalhando para atendê-lo bem. Mas cuidado! Se você for acompanhar todos os detalhes que o cliente quer, vai perder o seu tempo fazendo o trabalho do seu back-office”, atenta.
Trabalho em equipe
E, por falar em back-office, vale destacar a interação positiva que Gledson estabelece com os colegas de trabalho: “A parte de vendas tem o back-office. Tem pessoa que é pós-venda, outra que é pré-venda e há o pessoal de cobrança. Só que, como executivo de vendas, sou corresponsável por cada um deles, em relação aos meus clientes. Se der alguma conta errada, na entrega de propostas ou dos circuitos, por exemplo, a responsabilidade será minha, embora cada uma dessas áreas tenha seus responsáveis diretos”. Por isso, Gledson ressalta a importância de ter uma boa relação com os clientes internos: “Uma conta, uma entrega ou um projeto benfeito é um trabalho a menos para ter lá na frente, e isso melhora o resultado de todo mundo”.
Gledson destaca também outra questão importante: a colaboração com os colegas de equipe. “Cada um trabalha sua carteira de clientes com foco em atingir as metas da gerência, mas, se a gente puder ajudar uns aos outros, às vezes com um projeto que alguém esteja vendendo ou com alguma experiência que já tivemos, fazemos”, explica.
Satisfação dos clientes
Mas, se satisfazer as necessidades dos clientes fosse fácil, todos os vendedores estariam no mesmo patamar e não haveria razão para existirem tantos cursos e treinamentos sobre o tema. No entanto, essa é uma tarefa que o supervendedor deste mês tira de letra. Como? “Eu aprendi a conquistar pessoas, mas isso não se aprende em cursos de vendas, e sim com experiências da vida. Eu consigo me transformar da maneira como o cliente espera. Tem muita gente que fala: ‘Ah, eu sou assim e pronto!’ e segue um determinado modo de venda do início ao fim. Eu não tenho modo de venda, eu faço do modo que o cliente quer”, resume. Cursos de venda, segundo Gledson, focam a técnica, mas esquecem que saber incorporar como o cliente gostaria de ser tratado também pode ser uma técnica.
Nesse momento, ele me surpreende com uma pergunta: “Você trocaria o seu provedor de banda larga só pelo seu vendedor?”. Ao ouvir um “talvez sim”, o supervendedor comemora: “Exatamente! Dependendo da relação que você desenvolve com o vendedor, sim!”. E continua: “Se você não confiar naquilo que está fazendo, com certeza o cliente também não vai acreditar, pois, a princípio, todos os vendedores são iguais. Mas, se você demonstrar que, quando ele precisar, irá ajudá-lo, independentemente de quanto ele está pagando; se, além do preço, você conseguir trazer o seu serviço, o seu relacionamento com o cliente como produto agregado, aí você vai ter muito mais peso do que outros vendedores, embora tenha o mesmo portfólio de produtos”. Para o vendedor técnico, atender é: “Observar o cliente e a maneira com que você fala, dá os feedbacks e antevê possíveis problemas. Certamente, esse cliente irá associar o seu atendimento à qualidade do serviço ou produto”, afirma.
Atento às oportunidades
E foi por estar atento às necessidades e manter um bom relacionamento com o cliente que, durante uma conversa, Gledson percebeu a oportunidade de vender o mais recente lançamento da empresa – um produto que estava há apenas uma semana no mercado e sem ainda ter sido vendido: “Eu vendo o que o cliente quer, sem ele sequer saber que precisa. É claro, há coisas que eu já ia vender para o cliente, mas ele não pediu esse novo produto e eu consegui identificar que ele estava precisando. Então, expliquei que o produto era novo, uma rede nova, que ele não poderia reclamar do delay. Disse ainda que podia vender algo que, depois de implementado, facilitaria o que ele estava comprando. Ele viu que era vantagem e comprou!”.
E a venda não para por aí. “Depois, ainda posso usar esse case como argumento em negociações com outros clientes. Foi assim que fiz as três primeiras vendas desse produto em pouco tempo”, orgulha-se.
Mas isso não é tudo. Gledson atenta ainda para a responsabilidade da postura do vendedor perante o cliente e a empresa que representa. “O vendedor precisa ter em mente que, dentro da empresa, ele representa o seu cliente; e, para o cliente, representa a empresa. Então, se o cliente está reclamando por alguma coisa, é porque tem algum motivo. Por mais que você ache que ele não tenha razão, você, como empresa, tem de ser ético e verificar se ele está equivocado, mas priorizar a solução do problema. Se você mantiver o foco na satisfação dos seus clientes, ganhará, além de aumento nas vendas, networking, elogios e bons amigos”, garante.
Para finalizar, perguntei, mediante a máxima de que tudo na vida tem o lado bom e ruim, qual seria a parte ruim em ser um supervendedor. A resposta veio com um sincero sorriso: “Como haverá lado ruim em uma coisa que me motiva? Para mim não existe!”.
Dicas do supervendedor
Antoine de Saint-Exupéry, em O Pequeno Príncipe.
O famoso trecho do clássico da literatura infantil – O Pequeno Príncipe – resume o perfil do supervendedor desta edição. A paixão pelo que realiza traz a motivação e a inteligência emocional propicia um relacionamento positivo com clientes e colegas de trabalho. Tudo isso, aliado à ética, faz com que Gledson James dos Santos não só tenha sido o primeiro de sua empresa a vender um novo produto disponível ao mercado há apenas uma semana, mas também cativado a carteira dos maiores clientes e seus clientes internos, a equipe, contribuindo significativamente para a lucratividade e resultados da empresa.
Preparação e planejamento
Engenheiro por formação, Gledson começou na área técnica e posteriormente foi para o marketing. Desde cedo, aprendeu a observar necessidades, sobretudo as suas. “No marketing, acompanhávamos o desenvolvimento de produtos de TI e, como a gente falava com o corpo de vendas, percebia que havia pessoas sem o perfil, mas que vendiam. Como sempre gostei de vendas, busquei mudar de área”, recorda.
Para Gledson, “nada é difícil de vender”. Mas ele frisa que, para fazer uma venda técnica, além das técnicas de vendas, é imprescindível ter profundo conhecimento técnico: “Para vender TI, você tem de ser formado pelo menos em engenharia ou administração. Hoje em dia, qual é a principal visão da área de TI pelas empresas? Diminuir custos e tempo e melhorar a resposta para o cliente final. E, para falar em diminuir custos, tem de saber matemática financeira, os termos e as funcionalidades técnicas”.
A complexidade da área, segundo o supervendedor, é que a TI é responsável pelas ferramentas de comunicação. “Então, se o usuário tem um atendimento rápido, é uma resposta mais eficiente da área de TI. Se você consegue mostrar esse desenvolvimento, essa solução para o seu cliente, consegue fazer com que ele perceba que terá redução de custos e melhorará a sua resposta, então começará a se interessar pelo produto. Agora, se você for lá só para vender, aí sim você estará vendendo um produto como qualquer outro vendedor”, orienta.
Atenção na abordagem e negociação
Responsável pela carteira dos dez maiores clientes da empresa de telecomunicações em que trabalha, Gledson dos Santos é enfático ao dizer que, ao lidar com abordagem e negociação, é preciso foco e flexibilidade, pois influenciam diretamente nos resultados do vendedor. “Você está trabalhando com pessoas, então tem de se adaptar a elas. Há cliente completamente objetivo – se quer comprar mais para reduzir custos, ele quer que você argumente somente sobre isso, não quer falar sobre a empresa dele nem sobre outras coisas. Então, você tem de ser objetivo, mas arriscar ‘quebrar um pouco esse gelo’ para tentar ter um relacionamento mais pessoal com ele”, aconselha.
Parece fácil, mas como fazer isso na prática sem perder o cliente? Observando. “Você tem de guardar as coisas que ele fala e usar em momento oportuno. Então, se ele deixa escapar algo interessante ou se você observa o que há na mesa dele – se possui, por exemplo, algo do time de futebol, já é dica para começar a conversar. Outros gostam de ser paparicados: se você os convidar para almoçar, estará fazendo uma grande coisa para eles. Há, também, quem busca tratar das entregas e da pós-venda diretamente com o vendedor, então você tem de manter contato e mostrar que seu time está trabalhando para atendê-lo bem. Mas cuidado! Se você for acompanhar todos os detalhes que o cliente quer, vai perder o seu tempo fazendo o trabalho do seu back-office”, atenta.
Trabalho em equipe
E, por falar em back-office, vale destacar a interação positiva que Gledson estabelece com os colegas de trabalho: “A parte de vendas tem o back-office. Tem pessoa que é pós-venda, outra que é pré-venda e há o pessoal de cobrança. Só que, como executivo de vendas, sou corresponsável por cada um deles, em relação aos meus clientes. Se der alguma conta errada, na entrega de propostas ou dos circuitos, por exemplo, a responsabilidade será minha, embora cada uma dessas áreas tenha seus responsáveis diretos”. Por isso, Gledson ressalta a importância de ter uma boa relação com os clientes internos: “Uma conta, uma entrega ou um projeto benfeito é um trabalho a menos para ter lá na frente, e isso melhora o resultado de todo mundo”.
Gledson destaca também outra questão importante: a colaboração com os colegas de equipe. “Cada um trabalha sua carteira de clientes com foco em atingir as metas da gerência, mas, se a gente puder ajudar uns aos outros, às vezes com um projeto que alguém esteja vendendo ou com alguma experiência que já tivemos, fazemos”, explica.
Satisfação dos clientes
Mas, se satisfazer as necessidades dos clientes fosse fácil, todos os vendedores estariam no mesmo patamar e não haveria razão para existirem tantos cursos e treinamentos sobre o tema. No entanto, essa é uma tarefa que o supervendedor deste mês tira de letra. Como? “Eu aprendi a conquistar pessoas, mas isso não se aprende em cursos de vendas, e sim com experiências da vida. Eu consigo me transformar da maneira como o cliente espera. Tem muita gente que fala: ‘Ah, eu sou assim e pronto!’ e segue um determinado modo de venda do início ao fim. Eu não tenho modo de venda, eu faço do modo que o cliente quer”, resume. Cursos de venda, segundo Gledson, focam a técnica, mas esquecem que saber incorporar como o cliente gostaria de ser tratado também pode ser uma técnica.
Nesse momento, ele me surpreende com uma pergunta: “Você trocaria o seu provedor de banda larga só pelo seu vendedor?”. Ao ouvir um “talvez sim”, o supervendedor comemora: “Exatamente! Dependendo da relação que você desenvolve com o vendedor, sim!”. E continua: “Se você não confiar naquilo que está fazendo, com certeza o cliente também não vai acreditar, pois, a princípio, todos os vendedores são iguais. Mas, se você demonstrar que, quando ele precisar, irá ajudá-lo, independentemente de quanto ele está pagando; se, além do preço, você conseguir trazer o seu serviço, o seu relacionamento com o cliente como produto agregado, aí você vai ter muito mais peso do que outros vendedores, embora tenha o mesmo portfólio de produtos”. Para o vendedor técnico, atender é: “Observar o cliente e a maneira com que você fala, dá os feedbacks e antevê possíveis problemas. Certamente, esse cliente irá associar o seu atendimento à qualidade do serviço ou produto”, afirma.
Atento às oportunidades
E foi por estar atento às necessidades e manter um bom relacionamento com o cliente que, durante uma conversa, Gledson percebeu a oportunidade de vender o mais recente lançamento da empresa – um produto que estava há apenas uma semana no mercado e sem ainda ter sido vendido: “Eu vendo o que o cliente quer, sem ele sequer saber que precisa. É claro, há coisas que eu já ia vender para o cliente, mas ele não pediu esse novo produto e eu consegui identificar que ele estava precisando. Então, expliquei que o produto era novo, uma rede nova, que ele não poderia reclamar do delay. Disse ainda que podia vender algo que, depois de implementado, facilitaria o que ele estava comprando. Ele viu que era vantagem e comprou!”.
E a venda não para por aí. “Depois, ainda posso usar esse case como argumento em negociações com outros clientes. Foi assim que fiz as três primeiras vendas desse produto em pouco tempo”, orgulha-se.
Mas isso não é tudo. Gledson atenta ainda para a responsabilidade da postura do vendedor perante o cliente e a empresa que representa. “O vendedor precisa ter em mente que, dentro da empresa, ele representa o seu cliente; e, para o cliente, representa a empresa. Então, se o cliente está reclamando por alguma coisa, é porque tem algum motivo. Por mais que você ache que ele não tenha razão, você, como empresa, tem de ser ético e verificar se ele está equivocado, mas priorizar a solução do problema. Se você mantiver o foco na satisfação dos seus clientes, ganhará, além de aumento nas vendas, networking, elogios e bons amigos”, garante.
Para finalizar, perguntei, mediante a máxima de que tudo na vida tem o lado bom e ruim, qual seria a parte ruim em ser um supervendedor. A resposta veio com um sincero sorriso: “Como haverá lado ruim em uma coisa que me motiva? Para mim não existe!”.
Dicas do supervendedor
- Conheça o que você vende.
- Estabeleça um bom relacionamento com sua equipe e com outras áreas da empresa. Você tem de saber se relacionar dentro da empresa.
- Tenha motivação, que, basicamente, é gostar do que você faz.
- Observe o seu cliente e suas necessidades; às vezes, nem ele percebe o que precisa.
- Por fim, alie tudo isso ao que você faz. Assim, você conseguirá mostrar os melhores caminhos para o seu cliente.
Página na web: http://vendamais.com.br/artigo/50616-a-arte-de-cativar-pessoas-e-saber-vender.html
Vamos ganhar dinheiro e vender pessoal...
Até a pele fica mais bonita, rsrs.
Abraços fraternos.
Adriana Mantana.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Eu aprendi...e continuo aprendendo...
EU APRENDI
que a melhor sala de aula do mundo
está aos pés de uma pessoa mais velha;
EU APRENDI
que ser gentil é mais importante do que estar certo;
EU APRENDI
que eu sempre posso fazer uma prece por alguém
quando não tenho a força para
ajudá-lo de alguma outra forma;
EU APRENDI
que não importa quanta seriedade a vida exija de você,
cada um de nós precisa de um amigo
brincalhão para se divertir junto;
EU APRENDI
que algumas vezes tudo o que precisamos
é de uma mão para segurar
e um coração para nos entender;
EU APRENDI
que deveríamos ser gratos a Deus
por não nos dar tudo que lhe pedimos;
EU APRENDI
que dinheiro não compra "classe";
EU APRENDI
que são os pequenos acontecimentos
diários que tornam a vida espetacular;
EU APRENDI
que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa
que deseja ser apreciada,
compreendida e amada;
EU APRENDI
que Deus não fez tudo num só dia;
o que me faz pensar que eu possa?
EU APRENDI
que ignorar os fatos não os altera;
EU APRENDI
que o AMOR, e não o TEMPO,
é que cura todas as feridas;
EU APRENDI
que cada pessoa que a gente conhece
deve ser saudada com um sorriso;
EU APRENDI
que ninguém é perfeito
até que você se apaixone por essa pessoa;
EU APRENDI
que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;
EU APRENDI
que as oportunidades nunca são perdidas;
alguém vai aproveitar as que você perdeu.
EU APRENDI
que quando o ancoradouro se torna amargo
a felicidade vai aportar em outro lugar;
EU APRENDI
que devemos sempre ter palavras doces e gentis
pois amanhã talvez tenhamos que engolí-las;
EU APRENDI
que um sorriso é a maneira mais barata
de melhorar sua aparência;
EU APRENDI
que todos querem viver no topo da montanha,
mas toda felicidade e crescimento
ocorre quando você esta escalando-a;
EU APRENDI
Que quanto menos tempo tenho,
mais coisas consigo fazer.
William Shakespeare
Grande abraço!
Adriana.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Plano de visita...
por Pauline Machado
“Quem não é visto não é lembrado!” – certamente, você já ouviu ou leu essa frase em algum lugar. E o ramo de vendas é bem apropriado para comprová-la, afinal, o ato de visitar clientes deve estar na lista das prioridades do dia a dia dos profissionais de vendas, caso contrário, outro fará isso em seu lugar. Mas você sabe como planejar e incluir as visitas aos clientes no seu dia a dia? Seja você um vendedor iniciante ou experiente, ou ainda um gerente de vendas, acompanhe o que dizem e como fazem profissionais da área e ainda o passo a passo concedido pelo especialista em vendas e marketing Jorge Avancini e saiba como elaborar o seu plano de visitas para aumentar suas vendas!
A importância do plano de visitas
De acordo com Jorge Avancini, o plano de visitas é a bússola que norteia o trabalho do vendedor. “É uma ferramenta fundamental para traçar a forma de trabalho do dia – quem são os clientes a serem visitados, para identificar as necessidades de cada um, o que oferecer e a forma de abordá-los”, esclarece.
Passo a passo para elaborar um plano de visitas
Preparação e planejamento – De acordo com o especialista, a tarefa é relacionar os clientes que devem ser visitados. Ele sugere fazer isso diariamente, sempre ao final do dia. “É o momento para fazer um balanço de como foi o seu dia e refletir: rendeu o que você esperava? Projete o que irá fazer, quem visitar no próximo dia e depois coloque em prática e corrija à medida que for identificando novas oportunidades. Mas atenção: você não deve perder mais que 45 minutos nessa avaliação e montagem do plano de ação para o dia seguinte”, orienta.
Onde e quando deve ser feito – “Em qualquer lugar”, afirma Avancini. Para ele, não há um lugar exclusivo, o importante é tornar o exercício constante. “Pode ser feito em casa, no escritório, no hotel, na rodoviária, no aeroporto, etc. Não há lugar específico, mas deve ser feito como um dever de casa – previamente, antes de começar o dia. Para isso, basta criar o hábito, validar a ferramenta e colocá-la em prática. Mas isso deve acontecer naturalmente. Devemos sentir a validade da ferramenta; se fizermos obrigados, acaba não saindo um bom trabalho e ela se perde”, atenta o especialista.
Por quem deve ser feito – Ainda que haja hierarquias dentro das corporações, o ideal, segundo Jorge Avancini, é que o plano de visitas seja feito de forma individual pelo profissional. “Você pode trocar ideias com seu gerente e até com colegas, mas isso deve ser uma iniciativa individual. Afinal, somente você sabe quem são seus clientes, como deve abordar cada um e o que levar de soluções para eles”, justifica.
Como deve ser feito – “Não existe fórmula mágica, cada um pode criar seu plano da forma que melhor lhe convenha, desde uma simples listagem feita à mão a como usar os recursos do computador, criando uma planilha que ajude a montar seu roteiro de visitas”, enfatiza o especialista.
Qualificando os clientes potenciais a visitar – De acordo com Avancini, há várias características que devem ser levadas em consideração na hora de identificar os clientes potenciais. “Observe as oportunidades que a empresa está oferecendo, as metas a serem cumpridas no mês, o que o cliente está precisando, as ofertas, etc. Ao montarmos o plano, devemos pensar em cada cliente individualmente e que solução podemos oferecer a ele”, avalia.
Priorizando a ordem das visitas – Depois de identificadas as qualificações dos clientes, é preciso estabelecer a prioridade das visitas. “Pode ser pela ordem de importância, pela sequência do itinerário de visita, pelos dias e horários em que o cliente atende, pelo humor de cada um, etc. O importante é mapear tudo isso antes de sair a campo – para isso serve o plano de visitas. O processo para distinguir a prioridade deve ser feito na hora de preparação do plano. Lembre-se de que, segundo Pareto, ‘80% de nossas vendas estão em 20% de nossos clientes’. É neles que devemos concentrar nosso foco, a possibilidade de melhorar nossa relação e, assim, garanti-los na carteira”, explica.
Lidando com os imprevistos – Para remanejar um plano de visitas diante de imprevistos, o especialista aconselha: “Prepare-se antecipadamente e tenha muito jogo de cintura para driblar acontecimentos inesperados. Devemos prevê-los em nosso plano de visitas, deixando sempre uma margem de tempo disponível na agenda diária. Com isso, você consegue atender a esses imprevistos”, propõe o especialista.
Dividindo o tempo entre visitas e trabalho interno – Como dito no início, visitar os clientes é uma das tarefas mais importantes para quem trabalha com vendas, mas não menos importante que isso é ter tempo para o trabalho interno. “Ele é fundamental, pois é o momento que temos para refletir e avaliar nosso trabalho diário. É essencial que o profissional reserve um espaço na agenda para isso. Quando trabalhava com vendas diretas, eu tentava deixar as tardes de sextas-feiras para fazer o trabalho de revisão da semana, para fazer uma análise do que planejei e o que atingi, além de pensar na próxima semana, ver as novidades, etc.”, sugere Avancini.
Mensuração dos resultados – Em quanto tempo depois de colocar o plano de visitas em prática é possível identificar os resultados? “Imediatamente”, garante Avancini. “Se planejou corretamente, não tem o que dar errado. Podemos fazer ajustes na forma e no jeito do nosso plano, mas os resultados aparecem no fim do dia, seja na melhoria das vendas, na otimização do tempo, na redução dos custos de combustível ou na melhora da condição de trabalho. Temos de adequar nosso plano a cada tipo de atividade que exercemos. Pode ser o plano de um vendedor de livros ou de um representante farmacêutico, todos devem fazer uso dessa ferramenta. Ao aplicar o planejamento de vendas, não temos nada a perder, só ganhamos com ele”, complementa.
Considerações finais – “Ganhe alguns minutos a cada fim de dia para montar seu plano de visitas – não é perda de tempo, e sim ganhos e vantagens, você estará mais bem preparado do que seu concorrente. Avalie o que foi feito, até então, o planejado: ficou alguma coisa por fazer? Há como incluir isso no roteiro de amanhã? Quem são os próximos clientes a serem visitados? Quais serão os horários de atendimento? Quanto tempo irá usar por visita? Fará demonstração de um novo produto ou é apenas uma visita de rotina? Quanto precisa vender hoje para contribuir na meta mensal? Qual é o cliente que pode comprar um volume significativo e que ajudará no atingimento da meta? Enfim, é a partir dessas e outras perguntas que você elaborará o plano. Experimente! Monte um plano de visitas, teste por uma semana ou mais, depois compare como estava seu rendimento antes e depois de implementá-lo e tire suas conclusões sobre a validade da ferramenta!”, instiga Avancini.
Gabino Junior, gerente de negócios da Status Telecom
“Aqui na Agis, as visitas são realizadas por nós mesmos, gerentes comerciais e/ou gerentes de contas. Sempre consideramos o custo envolvido nas visitas x previsão de retorno das possíveis negociações. As visitas são planejadas inicialmente na região próxima à empresa até atingir uma cobertura nacional, caso seja necessário, priorizando, dentre os clientes, o potencial imediato de efetivação de negociações que possam trazer resultados a curto prazo. Mas é difícil qualificar um cliente, todos eles têm o direito de ser visitados e é no ato da visita que se descobre o verdadeiro potencial de um cliente. Já presenciei casos de clientes que eram pequenos no mercado e, num curto prazo de tempo, tornaram-se um dos maiores de nossa empresa. É fundamental conseguir o maior número de visitas diárias possíveis, mas só isso não basta, a manutenção por telefone ou e-mail tem que ser feita em paralelo. Uma visita sem manutenção gera perda de todos os recursos utilizados para ela. Vale lembrar que as grandes negociações são resultados de relacionamentos ocasionados por visitas aos clientes.”
Márcio Credi, gerente comercial da Agis Distribuição
“O plano de visitas ainda é a melhor ferramenta para fidelizar parceiros. Com ele, você visualiza onde estará, com que frequência e quanto custará cada visita, além de poder organizar a agenda corporativa. Se o cliente é o sujeito que sempre tem razão, conhecê-lo, ter e manter as portas abertas é de suma importância. Meu planejamento é anual, porém, o mercado é mutável e há que se reavaliar permanentemente esses roteiros. Para elaborar o meu plano de visitas, seleciono os clientes prioritários e por grau de necessidade, sejam problemas ou novos projetos. Preparo a longo prazo e vou marcando a médio prazo. No curto prazo, faço a reengenharia para ver se há outras prioridades a serem resolvidas na área de atuação do principal cliente ou assunto a ser resolvido. Não há fórmula mágica ou receita, e sim prática e organização. O dia a dia é que determina, chego a viajar pelo Brasil até duas vezes ao mês; então, preciso alternar minhas visitas a campo com trabalhos internos. Tenho uma máxima que utilizo: ‘Mais vale um dia a campo que um ano no escritório’. O escritório é ótimo para planejar, mas o campo é que lhe mostra se você estava certo ou não!”
Denis Fornari, coordenador nacional de trade marketing da White Goods
A importância do plano de visitas
De acordo com Jorge Avancini, o plano de visitas é a bússola que norteia o trabalho do vendedor. “É uma ferramenta fundamental para traçar a forma de trabalho do dia – quem são os clientes a serem visitados, para identificar as necessidades de cada um, o que oferecer e a forma de abordá-los”, esclarece.
Passo a passo para elaborar um plano de visitas
Preparação e planejamento – De acordo com o especialista, a tarefa é relacionar os clientes que devem ser visitados. Ele sugere fazer isso diariamente, sempre ao final do dia. “É o momento para fazer um balanço de como foi o seu dia e refletir: rendeu o que você esperava? Projete o que irá fazer, quem visitar no próximo dia e depois coloque em prática e corrija à medida que for identificando novas oportunidades. Mas atenção: você não deve perder mais que 45 minutos nessa avaliação e montagem do plano de ação para o dia seguinte”, orienta.
Onde e quando deve ser feito – “Em qualquer lugar”, afirma Avancini. Para ele, não há um lugar exclusivo, o importante é tornar o exercício constante. “Pode ser feito em casa, no escritório, no hotel, na rodoviária, no aeroporto, etc. Não há lugar específico, mas deve ser feito como um dever de casa – previamente, antes de começar o dia. Para isso, basta criar o hábito, validar a ferramenta e colocá-la em prática. Mas isso deve acontecer naturalmente. Devemos sentir a validade da ferramenta; se fizermos obrigados, acaba não saindo um bom trabalho e ela se perde”, atenta o especialista.
Por quem deve ser feito – Ainda que haja hierarquias dentro das corporações, o ideal, segundo Jorge Avancini, é que o plano de visitas seja feito de forma individual pelo profissional. “Você pode trocar ideias com seu gerente e até com colegas, mas isso deve ser uma iniciativa individual. Afinal, somente você sabe quem são seus clientes, como deve abordar cada um e o que levar de soluções para eles”, justifica.
Como deve ser feito – “Não existe fórmula mágica, cada um pode criar seu plano da forma que melhor lhe convenha, desde uma simples listagem feita à mão a como usar os recursos do computador, criando uma planilha que ajude a montar seu roteiro de visitas”, enfatiza o especialista.
Qualificando os clientes potenciais a visitar – De acordo com Avancini, há várias características que devem ser levadas em consideração na hora de identificar os clientes potenciais. “Observe as oportunidades que a empresa está oferecendo, as metas a serem cumpridas no mês, o que o cliente está precisando, as ofertas, etc. Ao montarmos o plano, devemos pensar em cada cliente individualmente e que solução podemos oferecer a ele”, avalia.
Priorizando a ordem das visitas – Depois de identificadas as qualificações dos clientes, é preciso estabelecer a prioridade das visitas. “Pode ser pela ordem de importância, pela sequência do itinerário de visita, pelos dias e horários em que o cliente atende, pelo humor de cada um, etc. O importante é mapear tudo isso antes de sair a campo – para isso serve o plano de visitas. O processo para distinguir a prioridade deve ser feito na hora de preparação do plano. Lembre-se de que, segundo Pareto, ‘80% de nossas vendas estão em 20% de nossos clientes’. É neles que devemos concentrar nosso foco, a possibilidade de melhorar nossa relação e, assim, garanti-los na carteira”, explica.
Lidando com os imprevistos – Para remanejar um plano de visitas diante de imprevistos, o especialista aconselha: “Prepare-se antecipadamente e tenha muito jogo de cintura para driblar acontecimentos inesperados. Devemos prevê-los em nosso plano de visitas, deixando sempre uma margem de tempo disponível na agenda diária. Com isso, você consegue atender a esses imprevistos”, propõe o especialista.
Dividindo o tempo entre visitas e trabalho interno – Como dito no início, visitar os clientes é uma das tarefas mais importantes para quem trabalha com vendas, mas não menos importante que isso é ter tempo para o trabalho interno. “Ele é fundamental, pois é o momento que temos para refletir e avaliar nosso trabalho diário. É essencial que o profissional reserve um espaço na agenda para isso. Quando trabalhava com vendas diretas, eu tentava deixar as tardes de sextas-feiras para fazer o trabalho de revisão da semana, para fazer uma análise do que planejei e o que atingi, além de pensar na próxima semana, ver as novidades, etc.”, sugere Avancini.
Mensuração dos resultados – Em quanto tempo depois de colocar o plano de visitas em prática é possível identificar os resultados? “Imediatamente”, garante Avancini. “Se planejou corretamente, não tem o que dar errado. Podemos fazer ajustes na forma e no jeito do nosso plano, mas os resultados aparecem no fim do dia, seja na melhoria das vendas, na otimização do tempo, na redução dos custos de combustível ou na melhora da condição de trabalho. Temos de adequar nosso plano a cada tipo de atividade que exercemos. Pode ser o plano de um vendedor de livros ou de um representante farmacêutico, todos devem fazer uso dessa ferramenta. Ao aplicar o planejamento de vendas, não temos nada a perder, só ganhamos com ele”, complementa.
Considerações finais – “Ganhe alguns minutos a cada fim de dia para montar seu plano de visitas – não é perda de tempo, e sim ganhos e vantagens, você estará mais bem preparado do que seu concorrente. Avalie o que foi feito, até então, o planejado: ficou alguma coisa por fazer? Há como incluir isso no roteiro de amanhã? Quem são os próximos clientes a serem visitados? Quais serão os horários de atendimento? Quanto tempo irá usar por visita? Fará demonstração de um novo produto ou é apenas uma visita de rotina? Quanto precisa vender hoje para contribuir na meta mensal? Qual é o cliente que pode comprar um volume significativo e que ajudará no atingimento da meta? Enfim, é a partir dessas e outras perguntas que você elaborará o plano. Experimente! Monte um plano de visitas, teste por uma semana ou mais, depois compare como estava seu rendimento antes e depois de implementá-lo e tire suas conclusões sobre a validade da ferramenta!”, instiga Avancini.
Plano de visitas na prática
“É a etapa mais importante das vendas, pois um bom planejamento de visitas faz com que o trabalho seja eficiente e, consequentemente, alcance futuros clientes e um número maior de vendas. Não saio para uma visita sem antes me programar. Todos os dias pela manhã, já na empresa, acesso minha planilha de clientes, pois nela estão todas as informações necessárias para a formatação do meu plano de visitas – empresa, endereço, telefone, pessoa de contato, horário de atendimento, etc. A partir de então, faço uma segmentação por localização, dando preferência às empresas próximas, estimando o tempo de cada visita em uma hora. Sempre ligo e agendo minhas visitas, pois tenho que tratar com a pessoa certa, no horário em que ela puder. Finalizo preenchendo o roteiro do dia para que possa me orientar quando estiver externo. Esse roteiro geralmente contempla duas empresas clientes para revisita e duas para captação de novos clientes. Para que possa me organizar entre visitas a clientes e trabalhos internos, procuro marcar visitas para o começo da manhã e, no início da tarde, retorno à empresa para elaboração de projetos, propostas comerciais ou resolver alguma pendência. Vale destacar que eu mesmo faço o meu plano de visitas, mas meu gerente fica com uma cópia caso queira me encontrar em algum cliente.”Gabino Junior, gerente de negócios da Status Telecom
“Aqui na Agis, as visitas são realizadas por nós mesmos, gerentes comerciais e/ou gerentes de contas. Sempre consideramos o custo envolvido nas visitas x previsão de retorno das possíveis negociações. As visitas são planejadas inicialmente na região próxima à empresa até atingir uma cobertura nacional, caso seja necessário, priorizando, dentre os clientes, o potencial imediato de efetivação de negociações que possam trazer resultados a curto prazo. Mas é difícil qualificar um cliente, todos eles têm o direito de ser visitados e é no ato da visita que se descobre o verdadeiro potencial de um cliente. Já presenciei casos de clientes que eram pequenos no mercado e, num curto prazo de tempo, tornaram-se um dos maiores de nossa empresa. É fundamental conseguir o maior número de visitas diárias possíveis, mas só isso não basta, a manutenção por telefone ou e-mail tem que ser feita em paralelo. Uma visita sem manutenção gera perda de todos os recursos utilizados para ela. Vale lembrar que as grandes negociações são resultados de relacionamentos ocasionados por visitas aos clientes.”
Márcio Credi, gerente comercial da Agis Distribuição
“O plano de visitas ainda é a melhor ferramenta para fidelizar parceiros. Com ele, você visualiza onde estará, com que frequência e quanto custará cada visita, além de poder organizar a agenda corporativa. Se o cliente é o sujeito que sempre tem razão, conhecê-lo, ter e manter as portas abertas é de suma importância. Meu planejamento é anual, porém, o mercado é mutável e há que se reavaliar permanentemente esses roteiros. Para elaborar o meu plano de visitas, seleciono os clientes prioritários e por grau de necessidade, sejam problemas ou novos projetos. Preparo a longo prazo e vou marcando a médio prazo. No curto prazo, faço a reengenharia para ver se há outras prioridades a serem resolvidas na área de atuação do principal cliente ou assunto a ser resolvido. Não há fórmula mágica ou receita, e sim prática e organização. O dia a dia é que determina, chego a viajar pelo Brasil até duas vezes ao mês; então, preciso alternar minhas visitas a campo com trabalhos internos. Tenho uma máxima que utilizo: ‘Mais vale um dia a campo que um ano no escritório’. O escritório é ótimo para planejar, mas o campo é que lhe mostra se você estava certo ou não!”
Denis Fornari, coordenador nacional de trade marketing da White Goods
Abraços fraternos.
Vamos visitar meu povo, com certeza o nosso destino nós que fazemos.
Adriana Mantana.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Muitas mudanças...
Eu tenho tanto para dizer, rsrsrs.
Mas com palavras ...
Estou brincando...
Pessoal, estou na expectativa o grande diaaaaaaa é amanhã.
Um dos momentos mais felizes, minha casa nova, total independência.
Poder convidar as pessoas para poder ir comer macarronada, tomar vinho e rir.
Não tem preço...
Estou muito feliz, terminei os últimos detalhes e com certeza este final de semana será maravilhoso.
Com a oportunidade de sair para comemorar a conquista, afinal ninguém é de ferro.
Felicidade aqui é mato!
Que venha a vida nova!!!!
Amooooooooooooooooooooooooo.
Seja feliz, seja a mudança!!!
Adriana Mantana
quinta-feira, 14 de julho de 2011
O dia mais belo...
O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
o mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR!!!
Madre Tereza de Cálcuta
Deus esteja sempre conosco!
Seja feliz, seja a mudança!
Abraços fraternos.
Adriana Mantana.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Era uma vez...um homem no frio...
Havia um homem que foi escalar no Monte Everest, mas no meio do caminho houve um desmoronamento. Ele ficou pendurado pela mão que ficou ferida entre "rochas" de neve.
A altura era baixa e ele poderia sobreviver se caísse.
No entanto ele teria que tomar uma decisão:
Ou ele ficava pendurado e morria congelado, ou cortaria a própria mão com uma faca e sobrevivia.
Ele pensou muito, no sofrimento e na angústia, pois ele amava muito a sua mão (óbvio rsrs), no entanto optou por cortar a mão e sobreviver.
Assim é a nossa vida, muitas vezes sofremos com determinadas situações e não temos a coragem de cortar a "mão", que hora se mostra com uma carreira ruim, um relacionamento conturbado, excesso de peso e dividas.
A decisão é necessária!
O amor é pacífico, benigno, sereno, não causa dor ou sofrimento.
Ele é companheiro e nos aquece do frio nos momentos de dificuldades.
Deus está em primeiro lugar!
Eu te amo Senhor, obrigada por estar comigo em todas as minhas decisões.
Seja feliz, seja a mudança!
Adriana Mantana.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Desistir Nunca...
Quantas vezes nós pensamos em desistir,
deixar de lado, o ideal e os sonhos;
Quantas vezes batemos em retirada, com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão, mesmo cercados de pessoas;
Quantas vezes falamos, sem sermos notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa com a sensação de derrota;
Quantas vezes aquela lágrima, teima em cair, justamente na hora que precisamos parecer fortes;
Quantas vezes pedimos a Deus um pouco de força, um pouco de luz;
E a resposta vem, seja lá como for, um sorriso, um olhar cúmplice, um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor;
E a gente insiste,
Insiste em prosseguir, em acreditar, em transformar, em dividir, em estar, em ser;
E Deus insiste em nos abençoar,
Em nos mostrar o caminho:
Aquele mais difícil,
mais complicado, mais bonito.
E a gente insiste em seguir,
por que tem uma missão...
SER FELIZ!
Página na web: http://www.mensagemespirita.com.br/mensagem-em-video/37/desistir-nunca
Por mais que a dor assole, temos que ser fortes.
Afinal, somos criaturas de Deus e tudo vai passar!
Abraços.
Adriana.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
A importância do Silêncio...
Infância ahoooooaaaa saudades, rsrsrs.
Oieeee, hoje vou abordar a questão do silêncio.
Porque é tão importante silenciar e ouvir nossa voz interna?
Bom, são tantos os fatores.
Muitas vezes na turbulência do dia a dia, temos a tendência de nos perder.
Se você não tem o hábito de desligar tudo na sua residência, entenda:
Internet, TV, som e outros.
Adquira, você fará um bem danado para você.
Geralmente é no silêncio que temos grandes resoluções, acalmamos nossa alma e somos felizes conosco mesmo.
Se temos tempo para várias coisas, eu pergunto: Porque não silenciar e ter um momento a sós com você?
Muitas vezes fugimos, adotando o comportamento do barulho e agitação total.
No entanto chega um momento que isto se torna prejudicial.
Então pare tudo, sinta a sua respiração.
Não se estresse tanto.
Nesta vida tudo é passageiro.
Não temos a certeza de nada, a única certeza que temos é que vamos morrer um dia.
A outra certeza é que temos que conviver conosco mesmo para o resto da vida, rsrs.
Ou seja, "cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é" - não lembro o autor.
Mas é isto, em momentos de grandes turbulências em que você não consegue encontrar um norte.
Pare tudo, ore e fique em silêncio a resposta automaticamente virá.
Desejo que você tenha uma magnífica semana!
Grande abraço.
Adriana.
sábado, 9 de julho de 2011
Conversar e resolver os conflitos de uma relação...
“Um casamento feliz é uma longa conversa que sempre parece demasiado curta.”Uma conversa que tinha tudo para ser produtiva pode terminar num concurso para ver quem grita mais alto, ou num “silêncio de cortar à faca”. Se isto surge com frequência na vossa relação, significa que têm de arranjar novas formas de conversarem. Para conseguirem uma boa conversa lembrem-se sempre da forma como diriam a uma pessoa com quem não tenham muita confiança que afinal um jantar importante para ela tem de ser adiado pela segunda vez; certamente que não vão começar aos gritos com a pessoa, seguramente que vão iniciar a conversa com suavidade e tentar fazer compreender a pessoa acerca dos motivos racionais pelos quais o jantar teve de ser adiado.
Andre Maurois.
Para conseguirem resolver um conflito através de um bom diálogo é necessário:
Começar a conversa delicadamente. Por vezes surgem conflitos que têm de ser conversados para serem resolvidos, e a grande diferença no desenvolver de uma conversa é o modo como ela se inicia. Se sentirem que não conseguem ter uma conversa civilizada nesse preciso momento, então o melhor é adiarem a conversa para outra ocasião em que ambos estejam mais calmos.Queixarem-se mas não atribuírem culpas. Eliminem do vosso diálogo a frase “A culpa é tua!”, esta abordagem não leva a lugar algum, apenas fará com que a tensão, a necessidade de defesa e o ressentimento perdurem na relação.
Comecem as frases sempre por “Eu” e nunca por “Tu”. As frases iniciadas por “Eu” são sempre menos críticas resultando numa conversa menos defensiva. Notem a diferença entre “Eu gostava que fizesses mais tarefas domésticas”em oposição a “Tu nunca fazes nada em casa”. Mantenham as vossas conversas centradas nos vossos sentimentos como “Eu sinto que...” em vez de verbalizarem julgamentos.
Descrevam apenas o que está a acontecer sem fazer julgamentos. Descrevam aquilo que sentem para que a outra pessoa não se sinta atacada; ex: “Estás sempre a deixar o carro mal estacionado.” em oposição a “Acho que seria melhor estacionares o carro mais perto do passeio para não impedir o trânsito.”
Sejam claros e educados. Não esperem que um leia a mente do outro, infelizmente isto ainda não é possível, e vão ter de se cingir à velha e tradicional conversa, explicando claramente o assunto sem meias palavras. Serem educados nas conversas que mantêm é essencial para se sentirem respeitados. Devem usar frases como: “por favor...”, “se não te importares...”
Mostrem o vosso apreço. Se no passado um de vocês fazia algo que o outro gostava então não se coíbam de o mencionar. Digam o quanto gostavam que a outra pessoa procedesse da forma antiga, e mencione que seria bom se pudesse voltar a ser dessa forma.
Não acumulem as coisas. Se sentem que existe um problema falem sobre ele. Uma coisa na cabeça durante demasiado tempo torna-se num tornado de emoções que podem ser muito nocivas ao relacionamento. Algo que se poderia ter resolvido num simples trocar de palavras, causará sofrimento. Não deixem para amanhã o que podem fazer hoje.
Aprendam a fazer tentativas de reparação. Se sentirem que a outra pessoa está a escalar o conflito então sejam racionais e tentem acalmá-la com gentileza, verão que com paciência esta abordagem é muito eficaz. Aprendam a travar o conflito e a começar a conversa de novo. Mesmo que a discussão esteja a ficar agressiva, acalmem-se e comecem a conversa do início. Se treinarem esta postura ela começará a dar frutos em breve, tornando-se na vossa forma natural de agir.
Reparem a conversa. Estejam atentos à tentativa de reparação da conversa do parceiro. A vossa vida a dois pode ser fabulosa se aprenderem a controlar os estragos feitos. Por vezes, apesar do tom negativo e do travão no meio da conversa, a tentativa existe, e é necessário estarem atentos à mesma: “Vamos parar esta discussão.” - isto é claramente uma tentativa de reparação da conversa, embora possa parecer uma fuga. Nestes momentos da conversa aproveitem para começar de novo. Frases como “Estou a sentir-me triste. ” ou “Estou a começar a ficar enervado.” são bons indicadores de uma tentativa de reparação. Como existe uma clara dificuldade em ouvir o outro quando a discussão está cheia de negatividade, convém que se apercebam do sucedido e que lancem uma frase de tentativa de reparação da conversa como “Preciso que me apoies.” ou “Por favor acalma-te e ouve.”, ou “O que estás a dizer é que...”, ou “O meu problema é que...”, ou “Vamos tentar chegar a um compromisso neste assunto.”, ou “Estou a perceber o que queres dizer.”, ou “Eu amo-te.”... Se um de vocês lançar uma tentativa de reparação da conversa aceitem-na e acarinhem-na.
Tranquilizem-se mutuamente. O corpo envia sinais de tensão quando está num estado de stress, uma pessoa em estado de stress vai mais facilmente incentivar uma discussão pela negativa do que uma que esteja a emitir sinais de relaxamento. Se estiverem nesta situação então interrompam a discussão e auto-tranquilizem-se. Se estiverem em estado de stress, digam: “Estou muito stressado, necessito de fazer uma pausa”. Esta pausa deve durar pelo menos 15 a 25 minutos, que é o tempo necessário para o corpo acalmar. Neste período relaxem, oiçam música, respirem fundo e evitem os pensamentos enervantes. Se praticarem meditação esta é a hora exacta para usar essa técnica. Fechem os olhos, concentrem-se na respiração e pensem que estão num local paradisíaco. Isto baixará significativamente os ritmos cardíacos, tornando a conversa mais civilizada e produtiva. Depois de se auto-acalmarem, acalmem-se um ao outro, se praticarem este exercício, começarão a sentir que o outro é uma fonte de calma e senti-lo-ão cada vez menos como uma ameaça. Pratiquem este exercício sempre que puderem, nunca é demais fazê-lo.
Estabeleçam compromissos. Um compromisso só funcionará se ambos tiverem as mentes abertas à influência um do outro; ou seja, têm de estar verdadeiramente abertos às opiniões e desejos um do outro (embora isto não signifique que têm de aceitar ou concordar com tudo o que o outro diz ou pretende). Revelar uma abertura para aceitar pontos de vista diferentes é um grande passo para o sucesso de um compromisso. Questionem-se mutuamente sobre os vossos pontos de vista, tentem compreender a perspectiva um do outro. Isto impedirá que as discussões sejam negativas para o relacionamento, e sejam sim, fonte de intimidade e de sucesso do mesmo.
Tentem encontrar terreno comum. Decidam qual o problema e a solução que pretendem adoptar para o resolver. Cada um deve pegar num papel e assentar aquilo no que pode ceder, no que não pode ceder, e depois entre ambos verifiquem quais são os pontos comuns e tentem chegar a um compromisso.
Sejam tolerantes com os defeitos um do outro. Muitas vezes as relações embarram nos desejos e expectativas que se têm acerca um do outro. Enquanto existirem atitudes como “Gostava que a minha parceira fosse mais magra.” ou “A minha vida era muito melhor se o meu parceiro fosse mais bonito.”, não existe solução. Aceitar as fraquezas e defeitos um do outro é essencial para conseguirem resolver os conflitos. A resolução de conflitos passa por negociar uma forma das pessoas conseguirem conviver harmoniosamente. Quando se ultrapassam as barreiras que impedem uma comunicação cristalina, as dificuldades são muito mais fáceis de resolver.
Página na web: http://anossavida.pt/artigos/conversar-resolver-conflitos-relacao
Abraços fraternos.
Adriana.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Os livros essenciais do Vendedor...
1. Título: A bíblia de vendas
Autor: Jeffrey Gitomer
Editora: M. Books
“É uma obra bastante atualizada e abrangente sobre diversos aspectos da atividade de vendas. É, no mínimo, inspiradora, com orientações e dicas muito práticas”
João Alberto Costenaro
2. Título: A magia dos grandes negociadores
Autor: Carlos Alberto Julio
Editora: Campus/Elsevier
“Todos os livros de vendas nacionais tratam mais das técnicas de vendas, planejamento e visitas. Esse livro traz a essência de como trabalhar o cliente do ponto de vista humano e comportamental”
Carlos Alberto Julio
3. Título: Como vender qualquer coisa a qualquer um
Autor: Joe Girard
Editora: Record
“O autor Joe Girard foi eleito o maior vendedor do mundo pelo Guiness Book, o famoso livro dos recordes. Sua incrível trajetória, de um pobre desempregado fracassado a um rico e famoso vendedor, revela de maneira simples e objetiva os segredos que farão de qualquer pessoa um campeão de vendas”
César Frazão
4. Título: Decifrar pessoas
Autor: Jo-Ellan Dimitrius
Editora: Alegro
“Considero importante para a área de vendas porque temos de desenvolver a habilidade de interpretar o que nossos clientes e fornecedores ‘dizem’ com olhares, gestos, modo de vestirem-se, expressões que utilizam. A autora desenvolveu essa habilidade de forma autodidata e, no livro, ensina como conhecer a essência das pessoas a partir de elementos que elas mesmas passam o tempo todo”
Adriane Werner
5. Título: Gigantes das vendas
Autores: Raúl Candeloro e Luis Paulo Luppa
Editora: Landscape
“Foi escrito por alguns dos mais destacados profissionais de vendas do Brasil. Além disso, vale ressaltar que talvez seja a mais recente publicação de autores brasileiros do setor”
4. Título: Decifrar pessoas
Autor: Jo-Ellan Dimitrius
Editora: Alegro
“Considero importante para a área de vendas porque temos de desenvolver a habilidade de interpretar o que nossos clientes e fornecedores ‘dizem’ com olhares, gestos, modo de vestirem-se, expressões que utilizam. A autora desenvolveu essa habilidade de forma autodidata e, no livro, ensina como conhecer a essência das pessoas a partir de elementos que elas mesmas passam o tempo todo”
Adriane Werner
5. Título: Gigantes das vendas
Autores: Raúl Candeloro e Luis Paulo Luppa
Editora: Landscape
“Foi escrito por alguns dos mais destacados profissionais de vendas do Brasil. Além disso, vale ressaltar que talvez seja a mais recente publicação de autores brasileiros do setor”
J. B. Vilhena
“Pela primeira vez, 50 escritores de vendas são reunidos em um mesmo livro, permitindo ao leitor conhecer diversas e diferentes abordagens compactas e sucintas, que possibilitarão a reflexão e o encontro de seu próprio caminho, de sua própria direção à luz dos caminhos percorridos pelos mestres”
“Pela primeira vez, 50 escritores de vendas são reunidos em um mesmo livro, permitindo ao leitor conhecer diversas e diferentes abordagens compactas e sucintas, que possibilitarão a reflexão e o encontro de seu próprio caminho, de sua própria direção à luz dos caminhos percorridos pelos mestres”
Marcelo Pinheiro
6. Título: Independência financeira: o guia do pai rico
Autores: Robert Kiyosaki & Sharon Lechter
Editora: Campus/Elsevier
“Um vendedor é, antes de tudo, um empresário independente que deve escolher entre trabalhar para os outros ou para si. E a área de vendas é um excelente trampolim para a independência financeira, desde que o vendedor saiba usar a cabeça e investir o próprio tempo de maneira rentável a longo prazo”
6. Título: Independência financeira: o guia do pai rico
Autores: Robert Kiyosaki & Sharon Lechter
Editora: Campus/Elsevier
“Um vendedor é, antes de tudo, um empresário independente que deve escolher entre trabalhar para os outros ou para si. E a área de vendas é um excelente trampolim para a independência financeira, desde que o vendedor saiba usar a cabeça e investir o próprio tempo de maneira rentável a longo prazo”
Sergio Buaiz
7. Título: O maior vendedor do mundo
Autor: Og Mandino
Editora: Record
“Sem dúvida, é um livro que todos devem ler, pela maneira como o autor transmite os fundamentos e comportamentos básicos da função de vendedor. Todos que vivem no mundo das vendas vão adorar esse livro”
Paulo Ferreira
8. Título: O pequeno príncipe
Autor: Antoine de Saint-Exupéry
Editora: Agir
“Embora classificado como literatura infantil, é um livro que não tem idade. É uma obra-prima que merece ser revista periodicamente, porque sua leitura assume novos contornos de acordo com nossa experiência e nosso momento pessoal. Livros sobre administração e negócios nos ensinam a ser técnicos, esse nos ensina a lidar com gente” Tom Coelho
9. Título: O vendedor pit bull
Autor: Luis Paulo Luppa
Editora: Landscape
“É um livro que justifica seu sucesso mundial pela facilidade de comunicação com o vendedor e, fundamentalmente, por mostrar o que e o como se vende mais e melhor no Brasil. Um livro feito para a realidade de vendas do Brasil, e não dos Estados Unidos” Luis Paulo Luppa
7. Título: O maior vendedor do mundo
Autor: Og Mandino
Editora: Record
“Sem dúvida, é um livro que todos devem ler, pela maneira como o autor transmite os fundamentos e comportamentos básicos da função de vendedor. Todos que vivem no mundo das vendas vão adorar esse livro”
Paulo Ferreira
8. Título: O pequeno príncipe
Autor: Antoine de Saint-Exupéry
Editora: Agir
“Embora classificado como literatura infantil, é um livro que não tem idade. É uma obra-prima que merece ser revista periodicamente, porque sua leitura assume novos contornos de acordo com nossa experiência e nosso momento pessoal. Livros sobre administração e negócios nos ensinam a ser técnicos, esse nos ensina a lidar com gente” Tom Coelho
9. Título: O vendedor pit bull
Autor: Luis Paulo Luppa
Editora: Landscape
“É um livro que justifica seu sucesso mundial pela facilidade de comunicação com o vendedor e, fundamentalmente, por mostrar o que e o como se vende mais e melhor no Brasil. Um livro feito para a realidade de vendas do Brasil, e não dos Estados Unidos” Luis Paulo Luppa
Sobre o Autor:
Foi editor da revista Liderança
Foi editor da revista Liderança
Página na web: http://vendamais.com.br/dicas/203-os-livros-essenciais-do-vendedor.html
Abraços fraternos.
Adriana Mantana.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Manual do vendedor...
“Fale como as pessoas comuns, mas pense como os sábios”
“A regra é: se a finalidade é seu progresso profissional, então não se trata de uma conversa”
Judith Martin
8 focos para fechar mais vendas
André Silva é palestrante de motivação e vendas.
E-mail: contato@palestranteandresilva.com.br
Site: http://www.palestranteandresilva.com.br/
Abraços fraternos.
Adriana Mantana.
Aristóteles
“A regra é: se a finalidade é seu progresso profissional, então não se trata de uma conversa”
Judith Martin
8 focos para fechar mais vendas
- Foco da atitude – Não espere o cliente solicitar a conclusão da venda; em 90% dos casos, ele não toma a decisão sozinho. Quando sentir na fisionomia do cliente receptividade, aposte e invista no fechamento – o máximo que você pode receber é um “não”, concorda? Mas o “não” é uma rotina, o foco deve ser buscar o “sim”, acreditar em todo o trabalho realizado para sentir-se merecedor da oportunidade.
- Foco da emoção – 70% da venda é realizada pela emoção e 30% através da razão. O cliente compra quando sente-se desfrutando o produto, visualizando o seu ganho e sentindo sua aquisição; portanto, valorize os benefícios e mostre como o seu produto pode mudar a vida dele. Comece a observar o olhar do cliente, aspecto facial, gestos e, caso ele queira falar alguma coisa, pare tudo, pode ser uma pergunta que emita um sinal de compra. Dessa forma, escute, responda e conclua.
- Foco da abordagem – Para que haja um final feliz, o início precisa ser encantador. Não adianta pensar somente no fechamento, pois esse é o último passo; antes de tudo, o cliente compra o vendedor, a sua postura, voz, conhecimento, dedicação, dicção, seriedade e integridade. Estabelecer um relacionamento amigável no início é muito importante para que o cliente se sinta à vontade. Entenda um pouco as preferências dele, preste atenção no seu escritório e veja se há algo que possa perguntar para quebrar o gelo, seja diferente dos outros vendedores. Em vez de vender, aproxime-se e ganhe credibilidade.
- Foco das necessidades – Como você vai fechar uma venda se não sabe fazer perguntas inteligentes? Descobrir o desejo de compra do cliente é o passo mais importante da venda, pois sem ele você não terá as informações necessárias para apresentar uma proposta consistente e de valor. Prepare perguntas que façam os clientes falarem das suas maiores dificuldades e apresente uma proposta personalizada.
- Foco da ansiedade – Quando se aproximar do fechamento e o cliente começar a fazer perguntas, é porque mentalmente ele comprou a ideia, mas vai precisar de alguns ajustes para sentir que está tomando a melhor decisão. Nessa hora, é muito importante que você mantenha a naturalidade, pois esse processo precisa ser leve, sem deixar transparecer a vontade de fechar a venda.
- Foco da energia – A energia é extremamente fundamental quando se está negociando com o cliente, o alto-astral e o bom humor são elementos que proporcionam uma excelente sinergia para a construção da relação com ele. Crie um ambiente favorável, demonstre amor pelo que está fazendo e o cliente irá sentir essa energia.
- Foco da autoconfiança – Demonstre firmeza e convicção nas palavras, o cliente precisa sentir segurança. Procure conhecer bem o mercado, a concorrência, o negócio do cliente, suas preferências, as principais objeções e esteja preparado para respondê-las. Quanto mais preparado e organizado você estiver, mais confiança vai passar para o cliente.
- Foco da manutenção – Se o cliente não quiser comprar, não pressione, agradeça a oportunidade de ter negociado e demonstre respeito pela sua decisão, ele pode estar com uma série de problemas na cabeça. Pegue os seus contatos e monte um planejamento para fechar a proposta, por exemplo: mande um e-mail uma semana após o primeiro contato, ligue 15 dias após o e-mail, mande dicas de como seu produto/serviço pode ajudá-lo a obter sucesso, use estratégias e se mantenha sempre vivo na cabeça do cliente.
André Silva é palestrante de motivação e vendas.
E-mail: contato@palestranteandresilva.com.br
Site: http://www.palestranteandresilva.com.br/
Abraços fraternos.
Adriana Mantana.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Obrigada Deus...
Semana turbulenta...
Bom uma correria danada, pois estou mudando.
E agora é literalmente, finalmente meu apto saiu ebaaaaaaaaaaaa.
Estou muito feliz!!!
Agora só falta mudar.
Uma nova etapa vai começar, tenho certeza que coisas agradáveis irão acontecer, pois eu acredito nisto.
Agora só posso dizer que tudo valeu a pena, cada situação e aprendizado.
Só tenho agradecimentos, primeiro a Deus e depois a todas as pessoas que de uma forma ou outra me apoiaram.
Sinceramente a frase: "O futuro pertence aqueles que acreditam na beleza de seus sonhos" - Esqueci o autor, rsrs é real.
O futuro nós fazemos a cada minuto, a cada desejo e pensamentos.
Tudo posso naquele que me fortalece.
Obrigada Deus pelas Dádivas recebidas!
Seja feliz, seja a mudança!
Adriana Mantana.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Napoleon Hill - Quem pensa enriquece...
Gosto muito da forma de expressão do Napoleon Hill.
Tudo muda conforme podemos conceber.
No entanto, quando a forma de pensar não sai do negativismo, tudo converge para este mal.
Então o que é melhor?
Termos coisas boas, pensamentos bons ou o contrário?
Claro que podemos ser o que quisermos ser, mas temos medo de ousar e tentar algo novo.
Uma mudança de hábito e atitude gera muita repercussão em nossa vida.
Basta tentar.
Sair do casulo e alçar vôos maiores.
Somos filhos do dono do mundo.
Nascemos para vencer, para sermos felizes e prósperos.
E então porque não permitir que coisas boas entrem em nossas vidas?
Ser melhor a cada dia isto deve ser a missão de cada um de nós.
Mude, mude e mude.
Aja sai do marasmo.
O mundo agradece!
Seja feliz, seja a mudança!
Abraços fraternos
Adriana Mantana.
domingo, 3 de julho de 2011
Vender é preciso...
Amoooooooooo aprender.
Estar aberto ao aprendizado é fundamental.
Com certeza faz toda a diferença, temos disposição para compreender o mundo sob outro ângulo.
Estou fazendo a minha segunda especialização e gostando muito.
O foco com certeza é comercial, pois o curso trata o assunto de vendas do inicio ao fim.
A profissão - Venda existe desde que o mundo é mundo.
Trata-se do departamento que move toda e qualquer empresa.
Então porque não estudar, ler e entender melhor o assunto?
Hoje em Goiânia, no Brasil e Mundo existem cursos voltados para esta profissão.
Temos vendedores que já estão no automático e outros que estão se aprimorando.
Daí eu te pergunto, qual o tipo de vendedor você é?
Quer aumentar os teus números?
Mude de atitude, faça plano de ação e saia da zona de conforto.
Vender realmente é vantajoso.
É difícil vender?
Não, difícil é não ter dinheiro para comprar o que deseja.
Então, aprenda as técnicas, faça cursos e leia.
Entenda o seu cliente e faça a diferença para todos eles.
Não adianta entrar no negócio pensando somente no dinheiro, pense primeiro no seu cliente, o dinheiro é conseqüência de um trabalho bem feito, ou seja, de uma venda bem feita.
Então que venha julho, somos ótimos vendedores e a meta será batida!!
Abraços fraternos.
Adriana Mantana.
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