quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

O bloqueio emocional mais impactante.


O bloqueio emocional que literalmente pode impactar a vida toda de uma pessoa, está ligado ao relacionamento com a mãe.

Não quero dizer com isto, que a pessoa precisa ficar colada à mãe. A verdade é o oposto disso.

Uma pessoa só conseguirá seguir rumo ao seu destino, se tiver a postura de honra, gratidão e liberdade em relação a mãe, sem ficar presa os complexos transgeracionais da família.

Bert Hellinger em seus livros relata a importância da mãe na vida de uma pessoa. Além disso os movimentos das constelações familiares mostram isto com clareza.

O problema é: Como liberar este bloqueio emocional em relação a mãe, para conseguir ter a fluidez, que a maioria das pessoas, gostaria de ter?

Obviamente não se trata de algo racional, mas sim emocional, onde só as terapias do inconsciente têm o acesso.

Quando uma pessoa é uma criança, ela não tem discernimento sobre o que é o certo e o errado. Nesta fase, ela idealiza a mãe, como se ela fosse uma rainha, perfeita e imaculada.

Isto vem com a criança, está no inconsciente coletivo, o modelo ideal de mãe.

Temos a sensação de que a mãe é sagrada e perfeita, “com a Mãe de Jesus”, não quero fazer uma analogia com a religião. Portanto retire o cunho religioso de Nossa Senhora, para ter uma ideia do mito arquetípico que estou falando.

Então quando uma criança nasce, ela tem este ideal de mãe.

No entanto, cada pessoa tem uma mãe possível, ou seja, uma mãe real, do dia a dia.

Por conta deste conflito entre o ideal (Nossa Senhora arquetípica) e a mãe possível, os grandes problemas acontecem, porque existe um grande julgamento de como deve ser uma mãe.

E nenhuma mãe, por mais maravilhosa que ela seja, não conseguirá chegar aos pés de um ser puro e imaculado, como Nossa Senhora. Novamente peço, retire o contexto religioso e perceba, com uma visão psicológica, que é o intuito deste artigo.

Não preciso nem dizer o quanto isto pode ser devastador na vida de uma pessoa, pois a relação com a mãe, simbolicamente representa a relação com a vida.

Ou seja, quando uma pessoa tem dificuldade nesta relação, a vida dela pode apresentar diferentes bloqueios. Ela pode sentir de forma constante, a sensação de impotência com algumas áreas da vida.

Pode ter tentado diferentes tipos de recursos, para avançar, mas sem sucesso.

E por consequência disto, ter o gosto amargo dos sentimentos latejantes de frustração e tristeza, com relação a estagnação desta determinada área.

Por isto também muitas mães se sentem culpadas e esgotadas, pois por mais que façam, não conseguem ser Nossa a Senhora arquetípica, mas sim uma mãe possível.

A mãe é o papel mais julgado, ou seja, a maioria das pessoas olham para as mães, e não se sentem satisfeitos de fato, com a mãe possível, pois vivem desejando ter uma mãe ideal.

Isto literalmente bloqueia a vida da pessoa, que pode impactar absolutamente tudo. Em outras palavras, quem tem algum tipo de problema com a mãe, tem problemas com a vida, como mencionei acima.

Por isto o bloqueio emocional mais impactante que existe, está ligado com mãe.

A boa notícia é que é possível reverter isto, e ter uma relação bem resolvida com a mãe.

Vou deixar alguns possíveis caminhos para você, caso tenha alguma dificuldade nesta relação com a mãe.

Mas antes disso gravei um vídeo no meu canal do youtube explicando sobre a mãe. O nome dele é: A sua mãe é a chave para assistir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também. 

Gravei um Workshop com algumas ferramentas que uso no consultório, caso queira adquirir se chama Minha mãe, eu e o meu ego. CLIQUE AQUI para adquirir o seu acesso vitalício. 

Preparei algo novo para 2022, que é um programa Avançado de Reconexão com a Mãe, para adquirir CLIQUE AQUI 

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Grande abraço.

 

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Adriana Mantana

 

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

O poder curativo do feminino.

O princípio feminino está presente em todo ser humano. Ele não está relacionado somente ao corpo biológico feminino.

Este princípio é curador, afetivo, confiante, tranquilo e generoso.

Sabe exatamente o que faz sentido para a essência, e segue na direção apontada, pelo sentir.

É curativo, pois tranquiliza, ama e se perdoa.

Este feminino está ferido, na sociedade atualmente. Tanto em homens, quanto em mulheres.

E a prova disto é que existe um ceticismo muito grande, uma insegurança constante, medo, ansiedade e foco no fazer, pensar, agir e ter.

Não quero dizer que pensar, fazer, sentir e ter, não são relevantes. É claro que são! O problema está no desequilíbrio, no excesso.

Nunca se tomou tanto remédio ansiolítico na humanidade e a tendência infelizmente, não é reduzir, mas sim aumentar.

Justamente pela falta de habilidade, de não lidar com as próprias emoções e os seus conteúdos internos.

Então utiliza-se uma medicação para anestesiar os sentidos, para que a dor “desapareça”.

Tomar um remédio prescrito por um médico, e fazendo acompanhamento terapêutico, faz parte de um processo, quando uma pessoa chegou em um estado que não consegue mais conviver, com os seus pensamentos e emoções. Daí esta dupla; remédio e a terapia, são importantes.

Mas antes de chegar em uma situação emocional mais grave, é possível reverter este quadro, se a pessoa se dispõe a olhar para este princípio feminino, que geralmente, está associado a mãe e ao arquétipo da grande mãe.

Quando uma pessoa, consegue ver o que bloqueou o seu sentir, elaborar e integrar ela se torna uma pessoa verdadeiramente livre.

E não se engane os maiores bloqueios e dores emocionais estão ligados a este feminino. Que desemboca na relação com a mãe.

Se esta relação não está resolvida a pessoa tem uma tendência a fuga. Pode fugir de diferentes formas, compras em excesso, comida em excesso, relacionamentos tóxicos, sexo em excesso etc.

Tentar resolver só o sintoma, não trás a solução. Pois a solução, não está no raso, mas sim no profundo. Na relação com a mãe.

Não raro atendo pessoas, em meu consultório, que alegam ter uma ótima relação com a mãe. Mas basta um exercício breve de integração emocional que costumo fazer, que a situação se mostra com ela é.

Em prantos a pessoa consegue reconhecer, que ela estava se iludindo quanto ao seu relacionamento com a sua mãe.

Acredite, se uma pessoa realmente não tem nenhuma pendência emocional, com a mãe. A vida dela flui em todos os sentidos, ela literalmente tem uma vida mais leve e satisfatória.

E pessoas assim, não sentem necessidade de buscar terapia, constelação ou qualquer outro tipo de abordagem, pois estão muito bem e felizes.

Como disse acima fugir não resolve.

Antes de atirar para todos os lados, buscando uma solução para o problema, eu sugiro que a pessoa olhe para a relação com a mãe. Um olhar genuíno, em busca da verdade com ela aconteceu.

Quando a pessoa consegue olhar para isto, e trabalhar esta relação, ela compreende na prática o poder curativo do feminino.

Isto é tão palpável, quanto pegar em uma caneta. Simbolicamente falando.

Ao curar a relação com a mãe, a pessoa cura o seu princípio feminino e sendo assim, consegue ter uma vida emocional completamente diferente. E os resultados acompanham esta mudança de forma sustentável e segura.

Se este artigo fez sentido para você, vou deixar alguns possíveis caminhos para você abaixo, para trilhar rumo a solução.

Mas antes disso, gravei um vídeo no meu canal do Youtube: A sua Mãe é a Chave, para assistir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal vou adorar te ver por lá também.

Fiz um Workshop Teórico Vivencial: Minha Mãe, eu e o meu ego, que trabalhei com algumas ferramentas que uso em consultório, para adquirir o acesso vitalício CLIQUE AQUI  

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Adriana Mantana

sábado, 11 de dezembro de 2021

A chave que abre todas as portas.



A chave emocional é poderosa.

É possível perceber qual a sua localização, pelo desconforto, que uma pessoa sente em relação ao próprio corpo.

Este corpo não precisa necessariamente estar adoecido, mas se trata de um desconforto relacionado a auto rejeição corporal. Em outras palavras, insatisfação com o corpo, pelo excesso de peso, ou pela falta.

Um desconforto, que pode fazer a pessoa buscar vários recursos e mesmo assim, se sentir incompleta.

Como se fosse uma água salobra, que não mata a sede.

O que esta chave pode abrir na vida de uma pessoa?

Absolutamente tudo.

Pois ao se sentir confortável de verdade com o corpo, ela se sentirá livre e a vida responderá este sentimento de liberdade, proporcionando leveza, alegria e abertura na vida dela.

A razão do corpo ser uma chave poderosa, é que ele se relaciona de forma direta, com a mãe, com o feminino e com a vida.

E de acordo com Bert Hellinger, quem se alegra com a mãe é capaz de se alegrar com a vida.

Ou uma outra frase dele de grande repercussão hoje em dia: A mãe tem a face do sucesso.

Isto eu consegui perceber, na prática clínica e em minha própria vida.

Quando uma pessoa consegue ir, até a ferida primordial com relação a mãe e cura esta ferida, ela percebe uma sensação interna de liberdade e limpeza, quase que imediatamente após o exercício.

Falar somente do problema com relação a mãe, não resolve completamente a questão. Embora falar seja fundamental em um processo terapêutico.

O que é necessário é fortalecer a pessoa, antes dela conseguir ter forças e prontidão interna, para confrontar com uma mágoa antiga, com relação a mãe.

Muitos clientes que atendo, guardam no inconsciente tais dores e mágoas.

Ou seja, tem dificuldade de lembrar da infância. Quando isto acontece é preciso fazer quase um “trabalho de arqueologia”, para escavar junto com a pessoa sua história, complexos e vivências, para chegar até a questão e a chave da sua liberdade.

Outros clientes conseguem se lembrar de situações traumáticas, nestes casos é possível atuar no fortalecimento da pessoa a priori, para depois entrar junto com ela neste mundo psíquico mais escuro e inconsciente, para encontrar a chave que a libertará do cativeiro, da falta de alegria, ânimo e entusiasmo genuíno pela vida.

O corpo mostra se a pessoa tem algum tipo de desconforto mais profundo com a mãe. Ele é sábio, completamente diferente da cabeça, que cria cenários fantasiosos e paranoicos.

Hoje em dia existe uma anestesia geral na imensa maioria das pessoas.

Em outras palavras, elas pensam muito, mas tem uma dificuldade grande de sentir, soltar e confiar na vida.

Afinal, a vida é provedora, se não há confiança na vida, consequentemente não há confiança na mãe, que a pessoa teve na infância. E ela novamente sentirá no corpo este impacto.

O ego tem o princípio masculino, da lógica e da ação.

O corpo, tem o princípio feminino, do sentir e do confiar.

Por estas frases acima, você consegue ver, onde mora a sua maior dificuldade.

Só para reforçar, algo que acredito que você já sabe: A vida não é lógica, ela é percebida e sentida.

Mas como disse acima, existe uma anestesia geral, que impede uma pessoa confiar, soltar e viver espontaneamente. Esta anestesia “ajuda” a pessoa não entrar em contato com esta dor, e a mágoa primordial com a mãe.

Ou seja, vive-se uma vida no piloto automático, sem sentido e sensações. Só em busca do fazer as obrigações do dia a dia.

A boa notícia é que é possível encontrar esta chave e abrir esta prisão emocional, que a pessoa está.

Gostaria de reforçar que uma pessoa pode passar uma vida inteira anestesiada, sem sentir o pulsar.

São aquelas pessoas mais velhas, que toda família tem. Uma tia, ou um tio que tem certa amargura e tristeza no olhar, por não ter se realizado plenamente.

O que vou deixar abaixo para você, pode ser a diferença entre você continuar anestesiado para a sua vida, ou não.

Pode representar a sua libertação, sua alegria genuína e espontaneidade.

Mas antes disso, eu gravei uma aula no meu canal do YouTube, sobre a importância da mãe e os impactos que a falta deste alinhamento materno, pode causar na vida de uma pessoa, para assistir o vídeo Sua Mãe é a Chave CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também.

Fiz um Workshop no início deste ano, que tratei esta questão citada acima. O nome do Workshop é Minha Mãe, eu e o meu ego, para adquirir o seu acesso vitalício CLIQUE AQUI 

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Cuide-se com amor!

 

Abraços.

 

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Adriana Mantana

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Quem rejeita o corpo, rejeita a mãe, o feminino e a vida.


 


O corpo pode ser simbolicamente considerado, o caminho da liberdade ou da prisão.

Quando digo que quem rejeita o corpo, rejeita a mãe, o feminino e a vida, estou querendo dizer exatamente isto. Sei que em um primeiro momento, pode parecer uma frase pesada. Mas acredite ela é real.

Como posso afirmar isto?

Por minha vivência pessoal, nos estudos, nas pesquisas e nos atendimentos que faço há muito tempo, no consultório.

Biologicamente a mãe é a responsável por gestar o embrião, em outras palavras, tem uma representação simbólica de um forno biológico.

Imagine a seguinte cena:

“São 16 horas de um domingo ensolarado, e você sente uma imensa vontade, de comer um bolo de chocolate, no café da tarde. No entanto, está com preguiça de sair para comprar o bendito bolo. O que você pensa? Vou fazer um bolo, pois tenho todos os ingredientes.

Na boa fé, você une todos os ingredientes e coloca em uma forma.

Qual último passo, para você saborear este delicioso bolo de chocolate?

Colocar todos os ingredientes na forma, e depois no forno, aguardar o tempo necessário, e voalá.

Será um domingo alegre, com o seu bolo de chocolate e um fumegante cafezinho da tarde.

O quero dizer com isto?

Que a mãe é a responsável, por dar o formato e a sustentação física para o corpo.

Quando uma pessoa me procura, chateada com o corpo, e com os resultados de sua vida, imediatamente pergunto sobre a relação com a mãe.

Em alguns casos, a pessoa pode até afirmar, que a relação é boa.

Mas por experiência prática e teórica, sei que existe alguma mágoa, que não foi vista, limpa, elaborada e integrada.

Pois muitas vezes, algo que é muito doloroso, é evitado pela maioria das pessoas, justamente porque não é nada confortável trabalhar as dores emocionais.

O fato é que a pessoa pode até tentar suprimir, fazer outras coisas para não pensar nisto, no entanto, ela continuará tendo os sintomas físicos e emocionais, por esta questão interna com a mãe, não resolvida.

Normalmente o que acontece?

A pessoa anestesia o próprio corpo de forma inconsciente, pode apresentar compulsão alimentar, ou não.

Tem a libido diminuída, reprime em si a sexualidade, o prazer, a alegria e espontaneidade.

O corpo é um templo que representa o sentir, o pulsar. Mas a pessoa se torna muito mental, objetiva e pragmática. Em outras palavras cética. Não confia na vida, no sentir, no pulsar e vive no piloto automático. Como se a vida fosse isto.

Mas a vida é muito mais do que isto, ela não tem controle. Teoricamente, você já pode até saber disto, não é mesmo!? Agora na prática as coisas podem mudar de figura.

A vida é feminina.

Como assim Adriana?

Olhe para a Terra. Se você coloca uma semente no solo (útero) ela germina, pois o solo é naturalmente fértil. Obviamente alguns, precisam de adubo e tratamento, para gerar a vida. Como acontece nos tratamentos de fertilização in vitro.

Quando a pessoa olha para a ferida primordial com a mãe, limpa, elaborar e integra, ela passa ter uma relação completamente diferente com o corpo. Se alimentar corretamente e fazer atividade física, deixa de ser um tormento, e passa a ser uma coisa completamente natural e prazerosa.

Hoje indústria de emagrecimento ganha milhões, com este mercado fitness. Justamente porque há uma grande ferida. E muitas pessoas até podem começar atividade física, mas param de ir até academia por “preguiça” e/ou “procrastinação”.

Será que realmente é isto? Preguiça e procrastinação? Ou uma dor muito antiga não trabalhada com a mãe.

O emagrecimento ou ganho de massa, para quem se considera muito magra, passa a ser um processo óbvio e natural depois de realmente ir até a causa.

É necessário inverter o processo, primeiro o mental e emocional, para só depois ir para a atividade física e reeducação alimentar. Pois estes últimos se tornam uma consequência natural dos primeiros.

E se você chegou até aqui e deseja aprofundar especificamente neste aspecto de sua vida. Vou deixar alguns possíveis passos para você abaixo, caso queira agendar uma sessão de terapia comigo, ou iniciar um alinhamento interno, da relação com a sua mãe, através de um de meus cursos.

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Gravei um curso, com exercícios específicos para pessoas, que desejam alinhar a relação com a mãe. Ele se chama: Minha Mãe e eu. São ferramentas que trabalho em consultório, com meus clientes de terapia. Para adquirir o seu acesso vitalício CLIQUE AQUI 

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Mas se você se encontra, em um período de vulnerabilidade financeira, pode verificar a possibilidade, de entrar no programa de sessão de terapia solidária. CLIQUE AQUI para maiores informações. 

 

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Adriana Mantana

 

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Uma pessoa pode fazer qualquer coisa para se sentir amada.

 



Ninguém tem dúvida que amor cobre uma multidão de erros e dores. Afinal todo ser humano em última instância guarda em seu coração o desejo de ser amado.

Tudo o que uma pessoa faz em sua vida infantil, e permanece fazendo em sua vida adulta, trata-se disto. A necessidade visceral de se sentir amada.

Isto é o único sentimento que nutri e alimenta, e que preenche lacunas emocionais internas de forma genuína.

Por mais ambíguo que isto possa parecer, uma pessoa pode matar, por isto.

Falando do mundo interno, os complexos autômatos, se retroalimentam pelo sistema interno de auto repressão. Ou seja, eles são diretamente proporcionais, a força que a pessoa faz para negar ou fugir, de algo que vive dentro dela.

Em outras palavras, quanto maior a repressão, mais ativado de forma negativa, o complexo fica.

Sabe aquele velho ditado: “Quanto mais se quer fugir do diabo, mais o diabo vem atrás de você”. É disto que estou falando.

Por isto o amor cobre uma multidão de pecados, de acordo com a bíblia. Não estou com a intenção de tornar este artigo, com o teor religioso. Gostaria que entendesse esta frase, a partir de uma visão psicológica.

O amor, realmente funciona como um agente de cura.

Por isto, negar um complexo, ou algo que a pessoa acredita ser negativo dentro dela, não funciona e aumenta a dor e a dificuldade.

A ideia é amar integralmente o que se é.

Com os “erros”, sombras, dores e dificuldades.

Soltar a culpa, se perdoar e se liberar da autopunição.

As questões que mais atendo em consultório, estão ligadas a questões como culpa, falta de autoconfiança, insegurança e medos diversos.

Muitas pessoas têm muita dificuldade em dizer não, pois estão presas no sistema de dor, da falta de amor.

E por isto, se negam, para que desta forma, possam receber migalhas de afeto e um suposto amor.

O problema é que isto não traz à saciedade, fazendo a pessoa repetir este ciclo, até o final de vida. Muitas não sabem do que gostam, e vivem literalmente no piloto automático. Como se a vida, fosse igual todos os dias. Estão anestesiadas emocionalmente, vazias e solitárias por dentro.

Não sabem colocar limites nos outros, porque a verdade é que não sabem quais são os seus limites, valores mais profundos e propósito de vida.

Além disso, quando se “aventuram” e começam a dizer não. Vem um sentimento forte de culpa, e para não sentir este desconforto interno, preferem engolir seco, se anular, para evitar a sensação de culpa. Porque são suas piores carrascas. Se cobram, punem e se automutilam emocionalmente.

O amor é um bálsamo curativo, sem ele o ser humano se torna seco e sem vida. O brilho dos olhos se esvai e se torna, cínico e rabugento. Achando que a vida é uma luta, uma verdadeira tragédia grega.

Existe uma ilusão de amor ao próximo, pois a verdade é que para amar alguém de verdade, primeiro é preciso se amar.

Pois se isto não acontecer primeiro, trata-se de um sentimento projetivo. Com o interesse de tapar o buraco interno da falta de amor.

O único amor que cobre este buraco interno é próprio.

Infelizmente a humanidade aprendeu em tenra idade que é preciso amar, os outros em primeiro lugar.

Para comprovar isto, basta recordar as famosas frases dos adultos: “Joaninha, deixa a visita dormir hoje em sua cama, você dorme no chão ou no sofá”.

E assim, na infância a maioria aprendeu que o melhor, é para os outros e não para si.

Sendo que até o mandamento bíblico diz: Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. Só reforçando, considere esta frase a partir de uma visão psicológica.

Em outras palavras, primeiro saiba se amar, para só depois amar verdadeiramente o próximo.

Inverter isto e se colocar em primeiro lugar, é trabalhoso. Mas a boa notícia é que é totalmente possível.

·         O amor-próprio tapa o buraco interno.

·         O amor-próprio cura as feridas emocionais.

·         O amor-próprio aumenta a autoconfiança.

·         O amor-próprio aumenta o autorrespeito.

·         O amor-próprio aumenta a autovalorização.

Então trata-se de um trabalho que vale totalmente a pena. Pois é um sentimento, que pode mudar completamente a vida de uma pessoa, se ela se permitir.

Se você gostou e sentiu empatia com o artigo, pode escolher agendar uma sessão de terapia, ou fazer parte de um programa específico, para esta situação que apresentei acima.

Mas antes disso, gravei uma meditação de limpeza e centramento, no meu canal do youtube, para ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva em meu canal, vou adorar te ver por lá também. 

Se deseja aumentar o amor-próprio, participe do programa o desafio de se amar. São 40 exercícios terapêuticos, que trabalho em consultório, para aumentar a capacidade da pessoa de se amar e se perdoar. CLIQUE AQUI para adquirir o seu acesso vitalício. 

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Adriana Mantana


sábado, 20 de novembro de 2021

A face sombria da carência

 


A carência machuca profundamente.

Uma pessoa carente normalmente leva este tipo de sensação aos diferentes lugares em que transita.

Tem um constante sentimento que lhe falta algo, como se literalmente houvesse um buraco em seu coração.

Por mais que esteja rodeada de pessoas, se sente insegura, ansiosa e sozinha.

Como se a família, os amigos e a vida afetiva não fossem suficientes, e houvesse um déficit emocional, gerando profundo desconforto e incerteza.

Muitas vezes pessoas que apresentam este tipo de quadro psíquico, passaram por diferentes situações de desemparo, desamor e indiferença na infância.

Em outras palavras a causa mora em uma deficiência afetiva, gerada em seu período infantil.

As vezes a pessoa pode imaginar, que com o tempo isto se resolve, mas na prática isto não se mostra.

O que geralmente acontece é que a pessoa fica paralisada emocionalmente em sua primeira infância (estacionada no tempo).

Como se esperasse que a mãe ou quem a criou, fornecesse carinho e amor até o presente momento.

Sendo assim ela projeta nos parceiros e parceiras afetivas, toda carência e falta de amor, não recebida quando ela era uma criança.

Como você pode perceber isto na prática?

Olhando as suas relações.

Pois quando dois “adultos” brigam e discutem de forma acalorada, no fundo são duas crianças, desejando ardentemente carinho, amor e atenção.

Nas brigas uma pessoa trás todo o conteúdo emocional do passado, sua carência, dores e traumas e lança sobre o outro. Para que o outro resolva sua dor.

Isto não funciona, pois a única pessoa que consegue ter acesso a esta ferida gerada na infância, é a própria pessoa.

Ela precisa com a ajuda de um profissional, ir até o evento, ver, limpar, elaborar e integrar a questão. Para que este buraco emocional seja suprido.

Os complexos são autômatos de acordo com Carl Gustav Jung, ou seja, eles tomam a pessoa, agindo na vida do ser sem a vontade do ego.

O complexo se torna um problema, quando ele está negativado por conta de algum tipo de trauma emocional.

Ou seja, a pessoa quando tem este complexo ativado, age no piloto automático. Em suma, ela diz e faz determinadas coisas, que em estado normal de consciência não faria. Mas quando está tomada pelo complexo do abandono, da rejeição e de inferioridade ela faz.

Por isto tratar a carência na origem é essencial, pois só assim a pessoa conseguirá ter plena consciência da atuação dos complexos em sua vida, e conseguirá lidar melhor consigo e com o outro.

A grande dificuldade não é lidar com o outro, mas sim lidar consigo mesmo, perante o outro.

A vida afetiva, pode proporcionar verdadeiros gatilhos emocionais das dores, ocultas pelo tempo.

Afinal quando se está na presença do outro, este pode tocar em determinadas feridas, que a pessoa já havia “esquecido”, pelo mecanismo de defesa de sua própria sobrevivência.

Isto não é uma frescura, ou algo fútil. Muito pelo contrário, faz parte da vida do ser e consequentemente é fundamental que a pessoa olhe isto, com um profissional capacitado para tal.

Quando a pessoa está na face sombria da carência, ela busca suprir esta lacuna emocional, com outras pessoas. O que é o mesmo que tomar água salobra, pois ela nunca fica de fato saciada.

E torna-se um ciclo vicioso, em que ela pede atenção, carinho e amor de terceiros. Isto de forma geral acaba sufocando o outro, que se torna mais frio e hostil.

Em alguns casos há o rompimento da relação e a pessoa se sente, fracassada e com baixa autoestima, sentindo como se não fosse boa o bastante para ter uma relação significativa e satisfatória.

E o ciclo volta a se repetir.

Esta situação só cessará quando ela for na origem. Que estão nos complexos ativados de forma negativa e o trauma de infância. Sem isto, este ciclo continuará atuando constantemente na vida da pessoa.

E se você sente, que agora está na hora de lidar melhor com esta questão dentro de você, e deseja a minha ajuda, para percorrer este caminho. Vou deixar abaixo alguns possíveis caminhos.

Mas antes disso gravei uma meditação cure a sua criança interior, em meu canal do youtube, para ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também. 

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Adriana Mantana

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

O trauma de infância e as suas consequências na vida adulta.

 


A natureza do corpo é feminina.

Seja a pessoa, tendo um corpo biológico masculino ou feminino.

Quando uma pessoa tem dificuldade com o seu corpo, existe uma grande probabilidade de existir algum tipo de mágoa, ou desconforto profundo em relação a própria mãe.

Como sei disto? Através de minha vivência pessoal, nos atendimentos e estudos aprofundados sobre este assunto.

Uma pessoa pode se agredir fisicamente, seja por meio de um auto pugilato corporal, alimentação desregrada ou falta de autocuidado.

Não sei você, mas eu já fui capaz de pagar um ano de academia e ir somente três vezes.

Simplesmente não conseguia ir, mas sabia que precisava. O mesmo acontecia com doces, massas e diferentes tipos de guloseimas, sabia que precisa passar por um processo de reeducação alimentar, mas na prática mesmo, não fazia.

Até que de tanto procurar a raiz desta questão, cheguei aos estudos aprofundados sobre o tema.

E claro, imediatamente me sentei e comecei praticar os exercícios terapêuticos de autoaplicação e Integração Emocional®.

Fechei os meus olhos e voltei mentalmente, e emocionalmente ao ano de 1986 quando eu tinha entre 6 e 7 anos, me deparei com a minha mãe com um cinto nas mãos, não vou descrever aqui os detalhes do trauma, pois senão este artigo será bem longo.

Não vou aprofundar sobre como este exercício terapêutico que eu utilizei, mesmo porque ele é profundo e visceral, traduzir em palavras além de complexo, ele perderia a essência do sentir.

O fato foi que após eu ter feito este exercício, visto, chorado, elaborado e integrado minhas emoções. Minha relação com o meu corpo, academia e doce mudaram completamente.

Acredite eu passei anos de minha vida, buscando respostas para resolver esta questão que me incomodava profundamente.

Portanto qual é a conclusão? A relação com o corpo tem relação direta com a mãe.

O fato de termos passado 9 meses no ventre, conta bastante, afinal o mundo da criança, sem dúvida é a própria mãe.

A espécie humana passa por dois tipos de gestações: A intrauterina e a extrauterina.

A intrauterina é aquela biológica com a duração de 9 meses, a extrauterina é uma gestação que dura até o primeiro ano da criança.

Neste processo a criança fica totalmente imersa no mundo da mãe, então os pensamentos e emoções são transmitidos, com facilidade.

Muitas pessoas não se recordam de absolutamente nada na infância, isto por si só, já é algo suspeito.

Afinal, quais foram os impactos e dores, que ela passou, para que o seu mecanismo de defesa ativado?

Faça esta pergunta para si mesmo, se você se identifica com isto e não se recorda de sua infância.

O papel da mãe é de extrema importância para todas as pessoas, Bert Hellinger já dizia: Quem é capaz de se alegrar com a mãe, será capaz de se alegrar com a vida. E a mãe tem a face do sucesso.

Ou seja, se houver algum tipo de questão pendente com a mãe, com certeza isto causará um impacto em praticamente todas as áreas da vida da pessoa.

Dependendo de como foi o trauma ou dor do passado, isto pode impactar uma área, ou todas.

Por isto o corpo também faz parte, pois quem foi o receptáculo para a sua formação? A mãe não é mesmo.

Fugir não resolve, o que resolve é ver, limpar, elaborar e integrar.

Nas constelações familiares dizemos que é preciso tomar o amor dos pais, com gratidão, aceitação e alegria.

Mas como fazer isto com tanta dor, trauma, rejeição, abandono e medo no coração?

Primeiro olha-se esta dor, com autoaceitação, autorrespeito, autoamor e auto perdão, para depois que tudo estiver limpo, elaborado e integrado, você consiga de verdade tomar o amor dos pais, de forma verdadeira e genuína.

A constelação não é um fim em si mesma, ou seja, ela mostra o que está acontecendo no sistema da pessoa.

Porque o que faz a diferença na vida do ser é a mudança mental e emocional da postura, perante a família.

E não se trata de algo para ser feito, mas sim sentido com o coração.

Por isto uma pessoa, só conseguirá tomar verdadeiramente os pais e a vida, como ela se apresenta, depois que olha e enfrenta o seu abismo emocional, com a ajuda de um profissional qualificado.

Pois se ela não navegar em suas águas profundas, onde realmente mora o problema, a constelação não servirá para mudar a postura.

Em outras palavras, será somente um teatro, sem um resultado verdadeiro para a vida da pessoa que contratou uma constelação familiar.

A chave está em percorrer todos os caminhos, os sombrios e os claros, para que a postura seja leal aos sentimentos.

Caso queira a minha ajuda com relação a este percurso, pode escolher agendar uma sessão de terapia, fazer um de meus cursos, ou agendar uma constelação familiar.

Mas antes disso gravei uma meditação de limpeza e centramento, para ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal vou adorar te ver por lá também. 

Gravei alguns exercícios terapêuticos para o alinhamento da relação com a sua mãe, se deseja adquirir CLIQUE AQUI são exercícios que eu trabalho com meus clientes, em consultório. 

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Adriana Mantana

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Quanto mais uma pessoa se valoriza, mais ela é valorizada.

 




Você se valoriza?

Era uma tarde ensolarada, estava entrando na casa de minha mãe e notei que uma determinada pessoa, saiu dos meus grupos que até então ela fazia parte.

Senti uma fisgada no estômago, era uma pessoa que particularmente considerava muito, e até a considerava como uma amiga.

Perguntei o motivo de ter saído dos grupos de forma tão abrupta, ela não respondeu nada. Simplesmente ignorou a minha pergunta e seguiu em silêncio.

Algum tempo depois, notei que ela havia me bloqueado, impedindo que eu me comunicasse com ela.

Estes grupos eram voltados para questões terapêuticas, tanto física, mental e emocional.

No meu afã de ajudar, eu não cobrava absolutamente nada naquela época, fazia aquilo com o único exclusivo objetivo de ajudar.

Três meses depois, vi que esta determinada pessoa, tinha criado grupos com a mesma temática, que os meus, só que com um pequeno detalhe. Nos grupos dela, ela cobrava.

Demorei um tempo para ressignificar isto. Hoje já não me afeta mais.

Sinto carinho, por esta pessoa, mas já não tenho proximidade e nem o vínculo de amizade, que outrora eu tinha.

Como o mundo gira e com certeza é bem pequeno.

Faz um tempo, fui comprar um frango assado em minha cidade, e eis que me deparei exatamente com esta pessoa.

Entrei no estabelecimento e ela veio ao meu encontro. Me pediu desculpas e ficou emotiva. Eu disse para ela, que não precisava perdoá-la, pois não guardava mágoa em meu coração (o que era verdade, pois já tinha feito vários exercícios, para resolver aquela pendência dentro de mim). Disse que ela precisava se perdoar, nos abraçamos e voltei para casa.

A minha filha, que estava com 15 anos na época, e sabia de todo o ocorrido, ficou em silêncio e disse no linguajar de adolescente:

- Mãe, fiquei de cara.

E não disse mais nada, voltamos em silêncio para casa. Eu fiquei refletindo.

Este episódio me fez refletir e aprender lições importantes, sobre a autovalorização, o limite da confiança, e o poder nocivo da inveja na vida das pessoas. Era uma pessoa que frequentava a minha casa e eu dava muita liberdade para ela.

Depois deste aprendizado, passei a cobrar por meus grupos e programas terapêuticos, pois notei que mesmo com muito conteúdo, não conseguia cobrar absolutamente nada.

Portanto a verdade, era que eu não me valorizava. E se eu não me valorizava, quem iria me valorizar, não é mesmo?

Com relação a confiança, notei que algumas pessoas são confiáveis e outras nem tanto, que é preciso ter uma linha divisória, e dar valor ao senso interno da intuição e percepção.

No fundo eu já sentia que esta pessoa não era tão confiável assim, e que ela nutria certa inveja de mim. Mas naquela época, eu fazia a famosa vista grossa.

A vida envia mensagens e lições, através das pessoas.

Cada ser humano é uma mensagem.

Se ignoramos a mensagem, a dor bate a porta, com o intuito de nos fazer enxergar com clareza e evidência.

Passei a valorizar muito o silêncio, para ouvir o que o meu sentir, tem a dizer desde então. E atualmente valorizo absolutamente tudo em mim, o meu conhecimento, o meu passado, minha vida, filhos, trabalho, relacionamento, família, corpo e saúde.

E posso te garantir que tudo mudou.

Viver com alegria, centramento e fluidez não tem preço.

Felizmente o autovalor é aprendido. Quanto maior a autovalorização, mais abundante a pessoa se torna, em todos os sentidos.

Quais são os sintomas de uma pessoa que se valoriza?

1.    Se coloca em primeiro lugar

2.    Se ama de forma incondicional

3.    Se perdoa com facilidade

4.    Não se sente culpada

5.    Dorme bem

6.    Tem alegria de viver

7.    Consegue ter uma relação afetiva significativa

8.    Vida financeira e profissional leve e próspera

9.    Cuida do corpo e alimentação com leveza e alegria

10. Tem uma relação interna nutritiva com os pais

Poderia enumerar outros sintomas, mas vou me ater a estes.

Isto eu percebi na prática.

Mas tudo isto só se fez realidade, quando eu sentei e pratiquei os exercícios terapêuticos que ensino, para meus clientes em consultório.

Se existe uma coisa séria neste mundo, com certeza é um processo terapêutico, de autoconhecimento e autocura.

Pois toda a vida externa, é o reflexo deste mundo interior, mas isto eu acredito que você já sabia, não é mesmo?

A questão aqui é que não basta saber, é preciso navegar nas águas profundas, olhar as dores do passado, que não foram resolvidas.

A minha lição de autovalor, veio através de um episódio muito desconfortável para mim.

E para você qual é a sua dor?

Caso queira a minha ajuda em seu processo, vou deixar os links abaixo de um curso com exercícios terapêuticos (que eu pratiquei) e o link para o agendamento de sessão de terapia.

Mas antes disso, gravei um vídeo para o perdão, para assistir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também.

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Cuide-se com amor!

 

Grande abraço.

 

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Adriana Mantana

 


sábado, 13 de novembro de 2021

Descubra como a relação a dois, pode favorecer a autocura.

 



As adversidades de uma relação a dois, começam nos bastidores internos de cada ser.

Os reflexos são os sintomas, que podem se manifestar através das brigas constantes, do ciúme, da insegurança, do medo do abandono, medo da rejeição e todas as outras possíveis manifestações desagradáveis de um relacionamento em crise.

O ser humano é complexo, não só em suas áreas de atuação externa, mas principalmente internamente.

Quando existe algo desconfortável acontecendo na vida a dois, é preciso avaliar o que isto representa emocionalmente para a pessoa, que sente este tipo de desconforto.

Imagine que estamos buscando um tesouro, temos um mapa e uma bússola nas mãos. É um dia de sol, estamos sozinhos caminhando por um deserto. A sede bate à porta, nossos pés doem, nosso estômago se encontra vazio, mas uma coisa nos consola, pois sabemos que vamos encontrar um tesouro magnifico em breve, mas precisamos atravessar aquele deserto, enfrentar o medo, a fome, a dor e todas as adversidades, pois um oásis nos aguarda com o nosso tesouro, com a fonte infinita de abundância e sabedoria.

Sabendo de todos os benefícios do tesouro e do oásis logo a frente, você pararia?

Entenda que no exemplo acima, a pessoa não corre o risco de morte, mas precisa percorrer a jornada no deserto.

Se houver a parada no deserto (desistir do percurso), ela renuncia ao tesouro e neste caso morre por insolação, queimada no sol, ou no frio da noite.

Com os problemas do dia a dia em uma vida a dois acontece o mesmo, existem os problemas, as dores emocionais, que são inerentes ao contato humano tão próximo e íntimo.

Machuca porque são dores que moram no passado, infância e adolescência da pessoa, que são remexidas na presença do parceiro, ou parceira.

Se a pessoa compreende que tudo isto faz parte de uma jornada de expansão de consciência e autocura, vai entender que o relacionamento afetivo, pode ser um grande gerador de autoconsciência.

Em outras palavras, o relacionamento funciona como uma forma de bussola, uma forma de mostrar aquilo que precisa ser visto, limpo, elaborado e integrado.

Ele pode oscilar entre os momentos do deserto interno, onde a pessoa se sente sozinha, triste, insegura e carente. E os momentos de oásis, onde tudo está bem.

E o tesouro Adriana? Que tesouro é este?

O tesouro é encontrar o verdadeiro si mesmo, o Self na psicologia, ou em uma linguagem mais esotérica a centelha divina.

O tesouro é a parte perfeita em nós, que não tem medo, insegurança, carência, ansiedade ou angústia, esta parte simplesmente é.

Quando esta reconexão é feita, o Self fala e direciona os caminhos do ser, e acredite sua vida afetiva deixará de ser um problema.

Trata-se, portanto, de um verdadeiro tesouro, que vale muito a pena. Pois ao olharmos o outro, através dos olhos do Self, vem o entendimento, vem a aceitação e o amor incondicional.

Você pode estar achando que isto é difícil demais, que é preciso ir para o Himalaia, ou virar um monge, ou qualquer coisa do gênero.

Nada contra se você quer ir para um mosteiro, ou para o Himalaia.

A questão é que não há necessidade disto precisa, pois se você tem uma área afetiva, você está literalmente com a faca e o queijo na mão, se você fizer o percurso, e compreender que uma relação à dois é a chave, da autocura e do autoconhecimento em um grau máximo.

Se a vida é uma escola, a vida a dois é uma universidade.

Se você sair do paradigma de que um relacionamento foi feito para trazer a felicidade e um final feliz, para um relacionamento afetivo que auxilia o processo de autocura. Você passará a ver o parceiro ou parceira, como professores do caminho, o que vai amenizar um pouco o alto nível de expectativa em relação ao outro.

E isto favorecerá o encontro do verdadeiro tesouro, que é o Self. Este sim, pode trazer a felicidade plena, a sabedoria, a paz e o equilíbrio incondicionalmente. O amor perfeito!

Portanto, se você está passando por algum tipo de revés em sua vida a dois, busque ajuda, se não souber como lidar com você, perante tudo o que está enfrentando.

Busque profissionais qualificados, que sabem e que passaram por questões similares a que você está vivendo agora.

Desta forma, conseguirá fazer o percurso de entrada em seu mundo interno e saída, em segurança.

E se você sentiu empatia e aprecia o meu trabalho, vou deixar alguns links abaixo, caso queira agendar uma sessão de terapia comigo, ou fazer um de meus cursos de autoconhecimento e autocura.

Mas antes disto gravei uma meditação para acalmar a mente e o coração no meu canal do youtube, para ouvir CLIQUE AQUI 

Gravei áudios terapêuticos para alinhar o relacionamento afetivo. O nome do programa é Meu relacionamento e eu, utilizo estes exercícios também com os meus clientes em consultório, para adquirir CLIQUE AQUI 

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Cuide-se com amor!

Grande abraço.

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Adriana Mantana

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