O princípio feminino está presente em todo ser humano. Ele não está relacionado somente ao corpo biológico feminino.
Este princípio é curador, afetivo, confiante, tranquilo e generoso.
Sabe exatamente o que faz sentido para a essência, e segue na direção apontada, pelo sentir.
É curativo, pois tranquiliza, ama e se perdoa.
Este feminino está ferido, na sociedade atualmente. Tanto em homens, quanto em mulheres.
E a prova disto é que existe um ceticismo muito grande, uma insegurança constante, medo, ansiedade e foco no fazer, pensar, agir e ter.
Não quero dizer que pensar, fazer, sentir e ter, não são relevantes. É claro que são! O problema está no desequilíbrio, no excesso.
Nunca se tomou tanto remédio ansiolítico na humanidade e a tendência infelizmente, não é reduzir, mas sim aumentar.
Justamente pela falta de habilidade, de não lidar com as próprias emoções e os seus conteúdos internos.
Então utiliza-se uma medicação para anestesiar os sentidos, para que a dor “desapareça”.
Tomar um remédio prescrito por um médico, e fazendo acompanhamento terapêutico, faz parte de um processo, quando uma pessoa chegou em um estado que não consegue mais conviver, com os seus pensamentos e emoções. Daí esta dupla; remédio e a terapia, são importantes.
Mas antes de chegar em uma situação emocional mais grave, é possível reverter este quadro, se a pessoa se dispõe a olhar para este princípio feminino, que geralmente, está associado a mãe e ao arquétipo da grande mãe.
Quando uma pessoa, consegue ver o que bloqueou o seu sentir, elaborar e integrar ela se torna uma pessoa verdadeiramente livre.
E não se engane os maiores bloqueios e dores emocionais estão ligados a este feminino. Que desemboca na relação com a mãe.
Se esta relação não está resolvida a pessoa tem uma tendência a fuga. Pode fugir de diferentes formas, compras em excesso, comida em excesso, relacionamentos tóxicos, sexo em excesso etc.
Tentar resolver só o sintoma, não trás a solução. Pois a solução, não está no raso, mas sim no profundo. Na relação com a mãe.
Não raro atendo pessoas, em meu consultório, que alegam ter uma ótima relação com a mãe. Mas basta um exercício breve de integração emocional que costumo fazer, que a situação se mostra com ela é.
Em prantos a pessoa consegue reconhecer, que ela estava se iludindo quanto ao seu relacionamento com a sua mãe.
Acredite, se uma pessoa realmente não tem nenhuma pendência emocional, com a mãe. A vida dela flui em todos os sentidos, ela literalmente tem uma vida mais leve e satisfatória.
E pessoas assim, não sentem necessidade de buscar terapia, constelação ou qualquer outro tipo de abordagem, pois estão muito bem e felizes.
Como disse acima fugir não resolve.
Antes de atirar para todos os lados, buscando uma solução para o problema, eu sugiro que a pessoa olhe para a relação com a mãe. Um olhar genuíno, em busca da verdade com ela aconteceu.
Quando a pessoa consegue olhar para isto, e trabalhar esta relação, ela compreende na prática o poder curativo do feminino.
Isto é tão palpável, quanto pegar em uma caneta. Simbolicamente falando.
Ao curar a relação com a mãe, a pessoa cura o seu princípio feminino e sendo assim, consegue ter uma vida emocional completamente diferente. E os resultados acompanham esta mudança de forma sustentável e segura.
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Cuide-se com amor.
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Adriana Mantana
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