sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

A rejeição que vem do berço.



A rejeição que vem do berço causa um impacto profundo na vida de quem passou por este tipo de situação.

Esta rejeição muitas vezes vem antes mesmo do nascimento, quando a mulher descobre uma gravidez indesejada.

Levando em consideração que a imensa maioria das gestações, ocorrem de forma não planejada, nota-se o reflexo desta questão, em nossa própria sociedade hoje em dia.

Basta abrir os olhos e ver, o quanto a opinião externa, exerce grande influência na vida do outro, muitas vezes impedindo a pessoa, na realização de seus próprios sonhos, pois em seu íntimo nutre um medo primordial, de ser rejeitada e não aceita. Em outras palavras ela tem medo de se expor.

Os prejuízos emocionais e financeiros são infindáveis, pois a pessoa não tem noção do impacto desta rejeição primordial.

Além da mãe, o pai também pode, não ter desejado naquele momento, ser pai.

Atualmente existem experimentos sobre o DNA, dentro da física quântica, que prova o que vou relatar abaixo.

O DNA possui todas as informações genéticas dos pais, além disso, traz também a frequência de ambos.

E o que isto tem a ver com este artigo?

Absolutamente tudo, pois no DNA além da genética, tem a informação do meio (epigenética), em outras palavras o que eles emanaram no momento da concepção e principalmente depois que descobriram a gestação, foi transmitido para a criança. E neste caso ela registrou de forma inconsciente esta rejeição.

Isto gerou uma marca profunda e consequentemente o complexo de rejeição (psicologia profunda).

Se esta pessoa não for até a causa e elaborar isto, ela sofrerá bastante pela rejeição, registrada em seu inconsciente pessoal. Nós chamamos isto redução e inativação da potência do complexo.

O complexo da rejeição instalado dentro da psique humana, causa desconforto nas relações afetivas, no ambiente de trabalho, na relação da pessoa, com o próprio corpo e dentre outros inúmeros efeitos nocivos.

Ela invariavelmente se sentirá rejeitada.

Em muitos casos por não ter consciência desta questão dentro dela, é provável que atribua isto a sensação de inadequação.

Terá dificuldade com questões de pertencimento, pois dentro dela existe a ferida da rejeição em estado “dormente”.

Não fará algo para chamar a atenção (medo da exposição), pois dentro dela a dor da rejeição pulsa. Memo tendo sonhos, não conseguirá ter força o suficiente para ultrapassar a autossabotagem que é grande.

Infelizmente em alguns casos se tornará marionete nas mãos alheias, justamente por ter dificuldade de se posicionar e dizer não.

Em outros casos, pode se tornar extremamente agressiva, pois está ferida e antes que alguém a machuque, ela literalmente agride verbalmente, ou até mesmo fisicamente.

Independentemente da reação da pessoa, que pode ser de passividade ou de agressividade, o fato é que ela está profundamente ferida. Ou seja, está protegendo sua própria dor, mesmo inconsciente disto.

O prudente neste tipo de caso seria buscar ajuda, para identificar o machucado, limpar e elaborar. Caso ela queira ter qualidade de vida, leveza, flexibilidade e alegria.

Muitas vezes o que ela mais quer é ser amada e querida, mas como forma de defesa, ou fica submissa, ou agressiva.

A situação fica totalmente em desequilíbrio.

Vou utilizar uma frase popular, é provável que você já tenha ouvido.

“Ela é uma pessoa oito, ou oitenta”.

No caso deste artigo seria, submissão ou agressividade.

Note que nem uma das duas opções são saudáveis, pois trata-se de uma patologia emocional.

Com a tratativa correta, a pessoa conseguirá trafegar na linha do meio, ou seja, em equilíbrio e com a sua cura emocional.

Trabalho com estas questões há anos e vejo diariamente a dor da pessoa que possui o complexo da rejeição ativado, na sessão ela expõe a situação, muitas choram, outras se revoltam, no entanto após a tratativa, conseguem olhar para os pais com gratidão e respeito, sem a dor primordial da rejeição. Pois no fundo o que toda criança deseja ardentemente é ser amada e querida pelos pais, quando isto não acontece, um grande vazio fica no lugar.

Muitas vezes a pessoa tenta preencher este vazio comprando compulsivamente, comendo ou qualquer outra coisa. Afinal todo excesso esconde uma falta.

A boa notícia é que é possível resolver esta questão, caso contrário grande parte da população estaria condenada, a ter uma vida sem sabor. Ou seja, sobrevivendo ao invés de viver.

Vou deixar abaixo 3 possíveis caminhos para você, caso queira trabalhar na solução desta situação tão dolorosa, com a minha ajuda.


Gravei uma meditação no meu canal do YouTube de Limpeza e Centramento, sempre passo esta meditação, pois ela vai favorecer o equilíbrio e a serenidade interna, para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva vou adorar te ver por lá também.


Como citei acima, trabalho com estas questões faz bastante tempo e atendendo a pedidos de minhas clientes e alunas, fiz uma Jornada de 40 dias, com 40 exercícios terapêuticos, com começo, meio e fim, para elas praticarem. Que tem o tripé da identificação, limpeza e reconstrução emocional interna.

Uma jornada para reconstrução de novo caminho neuronal, que se chama O Desafio de se amar. Caso queira adquirir CLIQUE AQUI



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Grande abraço.

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Adriana Mantana

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