sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

A rejeição que vem do berço.



A rejeição que vem do berço causa um impacto profundo na vida de quem passou por este tipo de situação.

Esta rejeição muitas vezes vem antes mesmo do nascimento, quando a mulher descobre uma gravidez indesejada.

Levando em consideração que a imensa maioria das gestações, ocorrem de forma não planejada, nota-se o reflexo desta questão, em nossa própria sociedade hoje em dia.

Basta abrir os olhos e ver, o quanto a opinião externa, exerce grande influência na vida do outro, muitas vezes impedindo a pessoa, na realização de seus próprios sonhos, pois em seu íntimo nutre um medo primordial, de ser rejeitada e não aceita. Em outras palavras ela tem medo de se expor.

Os prejuízos emocionais e financeiros são infindáveis, pois a pessoa não tem noção do impacto desta rejeição primordial.

Além da mãe, o pai também pode, não ter desejado naquele momento, ser pai.

Atualmente existem experimentos sobre o DNA, dentro da física quântica, que prova o que vou relatar abaixo.

O DNA possui todas as informações genéticas dos pais, além disso, traz também a frequência de ambos.

E o que isto tem a ver com este artigo?

Absolutamente tudo, pois no DNA além da genética, tem a informação do meio (epigenética), em outras palavras o que eles emanaram no momento da concepção e principalmente depois que descobriram a gestação, foi transmitido para a criança. E neste caso ela registrou de forma inconsciente esta rejeição.

Isto gerou uma marca profunda e consequentemente o complexo de rejeição (psicologia profunda).

Se esta pessoa não for até a causa e elaborar isto, ela sofrerá bastante pela rejeição, registrada em seu inconsciente pessoal. Nós chamamos isto redução e inativação da potência do complexo.

O complexo da rejeição instalado dentro da psique humana, causa desconforto nas relações afetivas, no ambiente de trabalho, na relação da pessoa, com o próprio corpo e dentre outros inúmeros efeitos nocivos.

Ela invariavelmente se sentirá rejeitada.

Em muitos casos por não ter consciência desta questão dentro dela, é provável que atribua isto a sensação de inadequação.

Terá dificuldade com questões de pertencimento, pois dentro dela existe a ferida da rejeição em estado “dormente”.

Não fará algo para chamar a atenção (medo da exposição), pois dentro dela a dor da rejeição pulsa. Memo tendo sonhos, não conseguirá ter força o suficiente para ultrapassar a autossabotagem que é grande.

Infelizmente em alguns casos se tornará marionete nas mãos alheias, justamente por ter dificuldade de se posicionar e dizer não.

Em outros casos, pode se tornar extremamente agressiva, pois está ferida e antes que alguém a machuque, ela literalmente agride verbalmente, ou até mesmo fisicamente.

Independentemente da reação da pessoa, que pode ser de passividade ou de agressividade, o fato é que ela está profundamente ferida. Ou seja, está protegendo sua própria dor, mesmo inconsciente disto.

O prudente neste tipo de caso seria buscar ajuda, para identificar o machucado, limpar e elaborar. Caso ela queira ter qualidade de vida, leveza, flexibilidade e alegria.

Muitas vezes o que ela mais quer é ser amada e querida, mas como forma de defesa, ou fica submissa, ou agressiva.

A situação fica totalmente em desequilíbrio.

Vou utilizar uma frase popular, é provável que você já tenha ouvido.

“Ela é uma pessoa oito, ou oitenta”.

No caso deste artigo seria, submissão ou agressividade.

Note que nem uma das duas opções são saudáveis, pois trata-se de uma patologia emocional.

Com a tratativa correta, a pessoa conseguirá trafegar na linha do meio, ou seja, em equilíbrio e com a sua cura emocional.

Trabalho com estas questões há anos e vejo diariamente a dor da pessoa que possui o complexo da rejeição ativado, na sessão ela expõe a situação, muitas choram, outras se revoltam, no entanto após a tratativa, conseguem olhar para os pais com gratidão e respeito, sem a dor primordial da rejeição. Pois no fundo o que toda criança deseja ardentemente é ser amada e querida pelos pais, quando isto não acontece, um grande vazio fica no lugar.

Muitas vezes a pessoa tenta preencher este vazio comprando compulsivamente, comendo ou qualquer outra coisa. Afinal todo excesso esconde uma falta.

A boa notícia é que é possível resolver esta questão, caso contrário grande parte da população estaria condenada, a ter uma vida sem sabor. Ou seja, sobrevivendo ao invés de viver.

Vou deixar abaixo 3 possíveis caminhos para você, caso queira trabalhar na solução desta situação tão dolorosa, com a minha ajuda.


Gravei uma meditação no meu canal do YouTube de Limpeza e Centramento, sempre passo esta meditação, pois ela vai favorecer o equilíbrio e a serenidade interna, para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva vou adorar te ver por lá também.


Como citei acima, trabalho com estas questões faz bastante tempo e atendendo a pedidos de minhas clientes e alunas, fiz uma Jornada de 40 dias, com 40 exercícios terapêuticos, com começo, meio e fim, para elas praticarem. Que tem o tripé da identificação, limpeza e reconstrução emocional interna.

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Adriana Mantana

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

O desequilíbrio yin e yang nas relações e as suas consequências.


Yin e Yang é um termo que vem da filosofia chinesa e remete a dualidade, o princípio feminino e masculino, um é o complemento do outro. Nas sete leis herméticas do universo é a lei do Gênero, energia receptiva feminina e a outra energia projetiva masculina.

Nas relações afetivas este desequilíbrio quando muito acentuado, causa conflito e desgaste entre o casal.

Lembrando que o Yin e o Yang estão presentes em todos os seres humanos.

O grande problema acontece, quando o casal tem a predominância do Yang e o Yin reduzido.

Daí caímos naquela velha expressão popular: “Dois bicudos não se beijam”.

Com a predominância da energia Yang no casal e as brigas e os conflitos infindáveis, pois os dois são enérgicos e ambos querem ter razão.

O yin tem as seguintes características: paciência, receptividade, confiança, brandura, entrega, resiliência, amorosidade e outros atributos.

O yang por sua vez tem estas características: foco, ação, objetividade, proatividade, agressividade (força), direção, vontade, e outros atributos.

Todos têm os dois princípios dentro de si, a grande questão é desenvolver e equilibrar estas duas partes, para ter paz, amor e sucesso em todas as relações. Onde a vontade e o amor andam de mãos dadas.

A pessoa não se tornará passiva, mais sim equilibrada.

Saberá exatamente quando precisa ser firme e quando precisa ser amorosa, saberá como surfar em sua própria onda emocional, e consequentemente terá mais felicidade, leveza, equilíbrio e abundância.

Não se engane isto é um exercício.

Acredito que se você tem um temperamento mais explosivo, ou até um temperamento mais submisso, já deve ter tentado de tudo, da conversa a briga, tudo já foi vivenciado.

No entanto a situação prevaleceu/prevalece e em alguns casos ela piorou.

A situação não melhorou, porque a raiz do problema não foi tratada. Tentar resolver a questão, avaliando somente o lado externo, resulta na sensação de frustração e fracasso contínuo, por mais que se tente mudar e lutar com estas condições externas. Justamente porque a questão é mais profunda.

Preste bastante atenção no que vou dizer te agora.

A chave para abrir a porta que tanto deseja, está no equilíbrio e integração do seu yin e yang.

Sem isto seu lado yang te fará fazer coisas, que provavelmente você irá se arrepender depois. A verdade é que é bem provável, que isto já tenha acontecido não é mesmo?!

Ter o yin em desequilíbrio também é um transtorno, pois faltará a ação, a vontade, a força e energia para fazer a vida caminhar.

Perceba que novamente digo, o amor e a vontade precisam necessariamente caminhar juntos, para que todos estes conflitos e dores, parem de atormentar a mente de quem está em desequilíbrio entre eles (yin e yang).

Para uma relação ser realmente significativa é necessário que haja o equilíbrio entre o casal. Mas como ter o equilíbrio entre o casal, se dentro da pessoa o desequilíbrio yin e yang lateja 24 horas por dia?

E o fato é que infelizmente uma relação com amor, pode terminar, não por falta de sentimento, mas por falta de alinhamento dentro da relação.

Trabalho com este desequilíbrio interno dos princípios há muito tempo.

E sempre que uma pessoa se realinha, o parceiro ou parceira, faz o mesmo movimento, mesmo que inconscientemente.

O campo eletromagnético da pessoa que se realinha, afeta todos à sua volta.

Tenho vários estudos de casos sobre isto.

E a relação que estava quase no fim, volta a prosperar e o casal se reconecta novamente.

Existem caminhos necessários para fazer o realinhamento yin e yang.

Mas antes de realinhar é preciso saber qual é a sua predominância. Você se considera mais yin, ou mais yang?

Tendo a resposta disto, o que precisa ser feito é elevar o princípio que está abaixo. Ou seja, você não vai diminuir o seu lado predominante, mas sim elevar o que está enfraquecido.

Vou deixar abaixo alguns possíveis caminhos para você, caso queira a minha ajuda direta, para realinhar os princípios yin (feminino) e yang (masculino).

Gravei uma meditação de limpeza e centramento no meu canal do YouTube, esta meditação te trará serenidade e paz, para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também.

 

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Além disso no dia 27 de fevereiro de 2021, vou iniciar uma Jornada do Despertar Feminino. Nele vou trabalhar ao vivo e durante 6 meses, o realinhamento e integração Yin e Yang, com exercícios terapêuticos, constelação familiar, psicologia profunda e outras abordagens. Caso tenha interesse em participar CLIQUE AQUI para saber maiores informações.

 

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Cuide-se com amor.

 

Grande abraço.

 

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Adriana Mantana

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Antídoto para aumentar a autoestima e o amor-próprio.



O antídoto que combate a toxina da baixa autoestima vive dentro de você.

Quando uma casa é construída a primeira coisa que precisa ser feita é a fundação. Se isto for mal feito um possível desabamento pode acontecer.

A casa pode ter um projeto estrutural incrível, mas se na hora da execução ela for mal feita, tudo vai por água abaixo.

Você pode estar se perguntando, o que isto tem a ver com o tema deste artigo. E eu te digo, absolutamente tudo.

A vida de um ser humano é uma construção.

O início é a fundação. Ou seja, desde a concepção até aproximadamente os 2 anos de idade, a estrutura do ego desta pessoa está sendo formada.

Então a gestação tem um grande peso, com relação a autoestima e amor-próprio. Pergunte para a sua mãe como ela se sentiu durante a sua gestação. Se ela for sincera, você notará que isto se relaciona aos seus sentimentos de baixo valor hoje em dia.

Normalmente as mães omitem o fato de não terem se sentido felizes, ou seguras durante a gestação. Muitas se sentiram feias, não amadas e sem autoestima.

Não fizeram por mal em omitir os seus reais sentimentos, afinal elas querem somente o bem de suas filhas e filhos.

Em suma o que uma mãe sente, interfere na formação da criança.

Tive a oportunidade de constatar este fato através de um exame de radiestesia, trabalho com esta técnica há anos e através dela, conseguimos saber qual era o sentimento da mãe durante a gestação.

Na imensa maioria dos casos que eu atendo, os sentimentos da filha ou filho, eram similares ao da mãe durante a gestação.

Em um dos casos relatados (que houve autorização para a citação neste texto), foi o seguinte: Minha cliente iniciou o tratamento, com queixas de baixa autoestima, falta de amor-próprio, insegurança e medo. No decorrer das sessões, chegamos ao ponto do exame radiestésico e os sentimentos da mãe, eram equivalentes aos dela.

Portanto qual é o antídoto?

O primeiro passo é saber quais sentimentos foram construídos, e se isto ocorreu de forma negativa, eles podem ser desconstruídos, para que uma nova construção possa ocorrer.

O segundo passo é identificar quais eram os sentimentos de sua mãe durante a gestação.

O terceiro passo é ver, limpar e integrar as mágoas, ressentimentos e o sentimento de não ter se sentido importante para a sua mãe. Isto remete ao auto perdão e ao perdão.

O antídoto é um caminho, uma jornada.

Trata-se de algo profundo, revelador e transformador. Não é algo superficial, pois olhar para tudo isto, em alguns casos, pode ser profundamente doloroso. Mas não existe atalho ou jeitinho.

As pessoas tendem a subestimar a baixa autoestima e falta de amor-próprio, até que a situação fique insuportável.

Um carro precisa de uma revisão pelo menos uma vez ao ano, troca-se o óleo, o filtro de ar e outras coisas mais.

No entanto em se tratando das emoções a imensa maioria continua levando a vida, mesmo com a dor.

Uma outra cliente me disse o seguinte: “Eu me acostumei com a dor, por que não era tão insuportável assim”.

Me disse isto após ter vivido uma situação afetiva extremamente desafiadora.

Em suma ela não se sentia feliz sendo ela, tinha baixa autoestima, falta de amor-próprio e muita insegurança. Estava insatisfeita com a vida que levava, mas ainda assim, continuou “vivendo”.

Até que um dia descobriu uma traição do parceiro. Quando chegou neste ponto ela buscou ajuda.

O fato é o seguinte, para ser feliz com alguém, primeiro é preciso ser feliz sozinha, caso contrário a vida a dois será um verdadeiro martírio, de dor, insegurança e incertezas.

O antídoto é olhar para dentro, com uma verdade visceral e escolher se colocar em primeiro lugar. Sei que a princípio é trabalhoso, principalmente para quem passou a vida inteira se colocando em último lugar, com baixa autoestima e falta de amor-próprio.

Mas acredite é totalmente possível!

Para este antídoto fazer efeito a escolha precisa ser feita, pois o trabalho que deverá ser realizado remete a construção de uma nova fundação, um verdadeiro renascimento, para que uma nova casa interna seja reconstruída.

Ignorar os sinais de desconforto emocional, tem um preço alto. Além de noites mal dormidas, isto pode se estender para coisas ainda mais graves.

Se amar dá trabalho, mas não se amar machuca, gera transtorno e desconforto de todo tipo de ordem. Ou seja, em outras palavras, aprender a se amar, pode até ser trabalhoso, mas gera excelente resultados, a curto, médio e longo prazo na vida da pessoa.

O caminho começa e termina dentro.

Caso queira a minha ajuda em sua caminhada rumo ao amor-próprio e aumento da autoestima, vou deixar abaixo alguns possíveis caminhos.

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P.S: Em todos os casos acima, tive a autorização expressa de minhas clientes para citá-los.

 

Grande abraço.

 

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Adriana Mantana

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

O poder da Gratidão.

 


A gratidão é capaz de transformar dias de escassez em dias de glória. Este tema foi abordado por alguns autores em seus respectivos livros.

Trouxe este tema pois com certeza ele é simples e complexo ao mesmo tempo, vou explicar melhor durante o texto, fique comigo até o final.

A gratidão é um sentimento simples, que trás uma sensação de abundância e satisfação com a vida. Ou seja, ser feliz com o que se tem. Consequentemente isto gera um sentimento de bem estar e segurança com a vida.

Ela é complexa porque dá trabalho para aplicar.

Quando a pessoa se dispõe à mudança, do reclamar para o agradecer, que ela nota o quanto a situação fica mais delicada na aplicação prática. E ela acaba desistindo, pois, agradecer se torna muito desafiador.

O cérebro foi condicionado a escassez, falta, medo e miséria. Desde os primórdios da Terra, quando os nossos ancestrais saiam para caçar e corriam o perigo de não voltar, justamente por conta dos predadores. O nosso ancestral sabia que corria o risco de vida, portanto o medo (instinto de sobrevivência) era super apurado. Um pequeno equívoco e ZAS ele já era.

Com o passar dos milênios o nosso cérebro passou por transformações, no entanto lá no amago este condicionamento ainda persiste.

Por isto trabalhar com a gratidão diária gera bastante trabalho, mas quando a pessoa consegue passar as primeiras 3 semanas após o início de sua prática, isto vai ficando cada vez mais fácil, leve e divertido.

Em outras palavras fica difícil antes de ficar fácil.

E isto se aplica a absolutamente tudo na vida, basta recordar da primeira habilitação e da primeira bicicleta.

Ninguém nasceu sabendo executar uma determinada habilidade, mesmo que a pessoa tenha um dom dentro de si, ela necessariamente em algum momento precisou executar, caso contrário, aquele talento continuaria latente, inerte e sem movimento algum.

Quando a prática da gratidão se torna um hábito, a reclamação deixa de existir. E os dias de glória começam.

Pois sabemos através da mecânica quântica, que atraímos exatamente aquilo que somos nos bastidores da vida.

E se existe reclamação (que pode ser considerada um tipo de vício) na vida da pessoa, o campo atrairá com extrema precisão mais disto (situações ruins para ter mais reclamação).

Isto não acontece por acaso, faz parte dos princípios e das 7 leis herméticas do universo.

Portanto o grande x da questão é a prática. Pois como já sabemos reclamar pode ser extremamente viciante.

Eu desafio você hoje, procure não reclamar e só agradecer, ver o lado bom de tudo e todos. Se fizer isto, saberá na prática o quão desafiante é.

Mas a boa notícia é que o nosso cérebro é treinável e adaptável, portanto, o caos pode ser abandonado e a glória pode bater na sua porta a partir de agora.

Antes de iniciar a prática da gratidão, sugiro fortemente que limpe o seu vaso interno, ou seja, suas mágoas, ressentimentos, raivas, traumas e bloqueios.

Por que isto é necessário? Você pode estar se perguntando.

Para o exercício da gratidão ficar mais leve em sua prática.

Imagine que você tem um saco de uma tonelada (mágoas, traumas, dores e bloqueios) em suas costas. Eu te pergunto: É fácil agradecer assim?

Lembra que mencionei acima que temos os nossos ancestrais, com o todos os condicionamentos limitantes? Portanto além deste fato, existem as suas questões internas.

Você pode fazer meditação, terapia, cursos e ler livros, a ferramenta não importa necessariamente para o que estou prestes a revelar para você.

Após esta limpeza e ressignificação, concluir as 3 semanas intensivas de gratidão, será mais leve.

E ao fazer isto com certeza o seu campo será completamente alterado e haverá uma abertura mental para o belo, o abundante, o bom e claro, a felicidade.

Seus chacras serão realinhados e sua vida se tornará mais significativa.

Então acredito que vale a pena o esforço para limpar o vaso interno e na sequência iniciar a gratidão como um estilo de vida.

Para praticar a gratidão você pode:

  • Ter um pote da gratidão,
  • O caderno da gratidão,
  • A pedra da gratidão,
  • O áudio da gratidão,
  • A pulseira da gratidão...

Existem infinitas técnicas para praticar.

No livro da Rhonda Byrne, A magia, fala exatamente sobre isto, gratidão. Nele ela traz vários exercícios simples para serem praticados.

A magia justamente, porque conforme a gratidão começa a fazer parte do seu DNA, a vida se torna extremamente abundante, leve e tranquila. E a tão sonhada qualidade de vida é alcançada.

E enquanto a gratidão não se torna um estilo de vida, a reclamação continuará imperando e consequentemente o estresse, o medo, a ansiedade, a carência e a falta, infelizmente farão parte do dia a dia.

Como eu disse a boa notícia é que a mudança está em suas mãos, são escolhas. Daí eu te pergunto: Se não for agora, quando será?

Caso queira aprofundar em sua jornada do autoconhecimento, autocura e despertar com a minha ajuda vou deixar abaixo o link para os meus cursos e formações, primeira sessão, constelação familiar. São mais de 10 anos atendendo diretamente pessoas com uma infinidade de questões emocionais, com bastante resultado.

Antes disto gravei uma meditação para acalmar a mente e o coração, no meu canal do YouTube, caso queira ouvir para ter mais serenidade e equilíbrio CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também.

 

Links de acesso e transformação:

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Grande abraço

 

Cuide-se com amor!

 

Gratidão por ter lido até o final!

 

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Adriana Mantana

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

Por que o medo atrapalha a sua vida em todas as áreas?



O medo é uma sensação extremamente desconfortável, traz instabilidade emocional, insegurança e ansiedade.

Este artigo se relaciona ao medo patológico, o fantasioso que remete a uma ilusão, geralmente trágica de uma possível realidade.

Cenários em que a pessoa se vê totalmente sem dinheiro, abandonada, traída, doente e outras situações extremas.

Existe uma diferença entre o instinto de sobrevivência, que é um medo natural, para garantir a perpetuação da espécie e o outro, criado, imaginado e nutrido no inconsciente coletivo e pessoal de cada ser humano na face da terra.

Há uma variação na sensação do medo, de acordo com a forma que a pessoa foi criada, a infância, adolescência e a fase adulta. Ou seja, cada pessoa tem uma percepção e uma vivência diferente de acordo com a sua própria história.

Ele é o freio que impede o fluxo da vida em todos os níveis. Fazendo uma analogia, funciona como se fosse uma barragem, impedindo a água de seguir com a sua fluidez natural.

A cabeça de uma pessoa que é acometida pelo medo extremo, faz ela ter algumas atitudes que normalmente após o episódio do surto, ela se arrepende. Isto fica muito transparente nas relações afetivas, em que por exemplo a pessoa pode ser acometida por um medo de ser abandona, rejeitada ou traída e na sequência, comete atos que naturalmente não faria. Em outras palavras, ela faz coisas que no seu estado consciente sem o surto do medo, não faria.

No ambiente de trabalho, pode desenvolver por consequência do medo, a mania de perseguição. O chefe, os colegas a empresa, todos estão contra ela. Isto causa extremo sofrimento e dor, não só para ela, mas também para os familiares.

Hoje é comprovado pela mecânica quântica que todos nós temos um campo eletromagnético, que fica em volta de nosso corpo. Ele funciona como uma antena, captando e enviando informações, de acordo com os nossos estados emocionais e mentais.

Uma pessoa com o medo exacerbado emite exatamente esta frequência, isto fica impregnado em volta dela e por ressonância, literalmente atrai circunstâncias desfavoráveis, reforçando ainda mais a crença dela, na catástrofe e neste caso o medo aumenta ainda mais.

Quando chega em casa, também por sua irradiação eletromagnética, recebe maus tratos da família, do parceiro ou de qualquer pessoa que conviva com ela. Estes maus tratos podem ser verbais, físicos e até financeiros. O que novamente reforça para a mesma que o mundo é hostil, que as pessoas são más e interesseiras.

Ao chegar em um ponto astronômico desta sensação de medo, ela começa a ter medo de se relacionar, se isolando do mundo e das pessoas.

Note que se isto não for tratado, uma depressão ou uma síndrome do pânico pode ser desenvolvida. Pois ela permanece neste looping negativo das emoções até ficar muito mal, quando não consegue ver mais nenhuma saída e literalmente desaba.

Os familiares normalmente entram em ação e fazem de tudo para mudar este cenário tão doloroso.

O medo pode ser considerado como um câncer emocional, pois ele vai consumindo a pessoa emocionalmente por dentro, ela vai perdendo vitalidade, energia e alegria de viver. Para ela tudo é uma ameaça e na cabeça de quem sofre com este tipo de sensação devastadora, não existe segurança e nem paz.

Quando ela sai e usa o carro por exemplo, fica extremamente desconfortável e não consegue relaxar. Ou até mesmo quando está caminhando na rua, cada ser humano que passa por perto, na cabeça dela é um potencial ladrão, prestes a assaltá-la.

Agora imagine dentro do corpo dela, como estão os hormônios? O nível de cortisol aumenta por conta do estresse causado pelo medo e ela começa a inchar. Ou seja, passa a ter problemas com a balança e com a saúde.

O medo tem um efeito extremamente nocivo, justamente porque acarreta fantasias. A pessoa que não busca ajuda para tratar isto, fica completamente perdida.

Com as minhas pesquisas e atendimentos, notei que a pessoa que apresenta esta disfunção emocional do medo, também tem baixa autoestima e amor-próprio, além de apresentar um sentimento contínuo de inadequação e limitação, como se ela não fosse capaz e competente.

Ao tratar as questões relacionadas ao amor-próprio e baixa autoestima, percebi uma redução considerável, na atuação nefasta do medo em minhas clientes. Ou seja, passaram a ter mais autoconfiança e segurança nelas.

Aprofundei nos atendimentos em questões da infância e de sua gestação, e passo a passo a pessoa foi reconstruindo as suas bases emocionais, que estavam destruídas.

Então na minha percepção existe uma correlação entre o medo e a baixa autoestima, pois na prática vi melhoras quando trabalhei nos pilares da falta de amor-próprio.

Existe uma tendência na sociedade em minimizar as dores emocionais, desmerecendo a dor que a pessoa está sentindo. Falando em alguns casos que é frescura e bobagem.

O medo limita e torna-se extremamente nocivo se não tratado em suas raízes, tem o potencial devastador da destruição, em alguns casos infelizmente de toda a vida a pessoa acometida por um medo irracional não tratado.

Parabéns por ter lido até aqui. Vou deixar alguns possíveis passos para você, caso tenha esta questão interna mal resolvida e que sente necessidade de tratamento.

Gravei uma meditação para Acalmar a Mente e o Coração no meu canal do YouTube, vai trazer mais serenidade e paz neste momento, para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também.

 

Como citei acima, atendi minhas clientes com questões complexas relacionadas ao medo, trabalhei nas bases da autoestima e amor-próprio. Como percebi a melhora emocional delas, eu resolvi gravar 40 lições terapêuticas para uma pessoa sair de uma situação de desamor, para outra de amor-próprio e autoestima, aumentando consequentemente a sensação de autoconfiança e segura em si. O programa se chama O Desafio de Se Amar. Caso queira ter acesso e adquirir estes exercícios terapêuticos CLIQUE AQUI

 

Agora se na sua percepção está em um nível muito avançado da sensação do medo e deseja fazer um tratamento terapêutico comigo, CLIQUE AQUI para agendar uma sessão de terapia.

 

Cuide-se com amor!

 

Grande abraço.

 

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Adriana Mantana

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Os impactos nocivos da insegurança.

 




A insegurança é um sentimento que gera profundo desconforto, em que tem este tipo de sensação de forma acentuada e presente em sua vida.

Trás transtornos físicos, emocionais e psicológicos. Em alguns casos acaba impactando toda a família do portador. Seu efeito pode ser devastador, principalmente quando ela se associa a ansiedade e ao medo, isto infelizmente potencializa ainda mais o seu efeito nocivo.

A pessoa começa a ver coisas ilusórias (paranoia), mas que para ela são coisas reais. Há um aumento considerável no nervosismo. A pessoa também poderá perder o foco e a concentração com mais facilidade, justamente por não se sentir totalmente segura naquilo que está fazendo.

Pode impactar a vida profissional, financeira, familiar, saúde e a vida afetiva.

Como este padrão de insegurança pode ter sido formado?

Vou trazer algumas informações aqui neste artigo, baseado em minhas pesquisas acadêmicas, estudos de casos e atendimento individuais.

Hoje existe um vasto estudo sobre o poder da influência das emoções durante a gestação e a primeira infância do indivíduo. Ou seja, a gestação sem dúvida exerce um grande peso em se tratando da insegurança, ansiedade e medo (patológico) deste futuro adulto. Além da gestação, o parto também exerce grande impacto, dependendo da forma que ele foi conduzido, um trauma pode ter sido gerado. Configurando-se o trauma de nascimento, que conseguimos trabalhar nas sessões de renascimento, em que a pessoa revive o momento do seu parto, o que promove a limpeza do trauma no avanço das sessões.

As emoções da mãe, influenciam muito como dito acima, a pessoa ter ou não uma propensão maior para se tornar uma pessoa insegura, quando estiver adulta.

Nas constelações familiares notamos que a pessoa quando se sente excluída, ou apartada da mãe, apresenta baixa autoconfiança, insegurança e baixa autoestima.

Bert Hellinger ao abordar a questão da importância da Mãe, ele afirma: A mãe é a cara do sucesso. Quem não consegue se alegrar com a mãe, não conseguirá se alegrar com a vida.

Costumo dizer que o ser humano é como uma colcha de retalhos, no decorrer da vida, vamos deixando fragmentos em nossas trocas relacionais. E conforme vamos avançando na vida, se não tivermos as raízes bem estruturadas com nossas relações primordiais, tendemos a machucados extremos.

Em outras palavras ter uma relação bem resolvida com os pais é determinante para que exista qualidade de vida.

O que percebo na imensa maioria dos casos é que embora a pessoa pense que tem uma relação bem resolvida com os pais, isto na prática não é verdade. Pois os resultados que ela obtém na vida, denunciam a falta de resolução nesta relação primordial.

Mesmo que ela almoce todos os dias com eles, percebo que ainda sim, existe uma inquietação profunda, um verdadeiro caldeirão interno com críticas, queixas e mágoas, fervilhando dentro da pessoa.

Para isto não tem atalho, a base da insegurança mora no passado, seja na relação com os pais, principalmente com a Mãe, durante a gestação ou primeira infância. Quem deseja acabar com a insegurança, precisa necessariamente olhar para o passado, para ter um futuro mais promissor.

O preço que normalmente a pessoa paga por ter insegurança, vão desde uma relação mal sucedida até uma promoção no trabalho que não chega.

Fora que a pessoa que tem este tipo de sentimento contínuo não consegue se posicionar, falar em público e dizer não. Pois não tem raízes fundamentais para a sua própria sustentação.

Além disso a autoestima fica extremamente abalada, por conta da própria insegurança em si. Pensamentos recorrentes de auto crítica, auto punição e auto cobrança, são relatados por minhas clientes durante o atendimento. E o sofrimento não preciso nem dizer que é lacerante.

Tudo isto são os prejuízos de uma vida inteira, isto quando ela ainda não somatiza. Na psicologia profunda chamamos este processo de psicossomatização, que é a capacidade da mente, transformar aquilo que esta represado (emoções nocivas) em doenças, que pode ser desde uma dor de cabeça até algo mais grave.

Portanto existem vários impactos nocivos por conta da insegurança, que requer tratamento e acompanhamento. Basicamente a pessoa precisa ver, elaborar e integrar as questões mal resolvidas, de acordo com cada caso existe uma intervenção terapêutica necessária, que pode ser desde uma constelação familiar, renascimento ou psicoterapia. Em alguns casos que já atendi, uma abordagem foi necessária, em outros houve necessidade de mais de uma.

Vou deixar abaixo alguns passos caso queira ir até a origem do problema e trabalhar na causa.

Gravei uma meditação para Acalmar a Mente e o Coração, no meu canal do YouTube, caso queira ouvir e fazer esta meditação guiada CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal vou adorar te ver por lá também.

 

Fiz sete exercícios terapêuticos, com começo, meio e fim para o alinhamento familiar, ele se chama Minha Mãe e eu, caso queira adquirir para praticar e se auto curar CLIQUE AQUI

 

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Cuide-se com amor!

 

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Adriana Mantana

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Por que a rejeição te impede de brilhar?

 


O sentimento de rejeição trás sintomas físicos, em quem este tipo de problema, dentre eles posso citar: Queimação no estômago, aperto no peito, dores de cabeça dentre outros.

Um dos sintomas, que está relacionado a vida externa da pessoa é o sucesso profissional, afetivo e financeiro. Não é sentindo fisicamente, no entanto é perfeitamente percebido, pois a vida da pessoa que tem o sentimento de rejeição ativado, fica estagnada, às vezes em uma área, em outras situações todas as áreas são afetadas.

A razão disto acontecer é “simples”, por medo da rejeição dos outros, ela aprendeu ainda na infância, ocultar o seu brilho, em outras palavras, apagou sua essência criativa, sua espontaneidade e seus dons naturais.

Para ter sucesso independentemente da área que for, existe a necessidade da criatividade, espontaneidade e senso de aventura.

E uma pessoa com a sensação de rejeição tem muito medo da opinião dos outros, sobre com o que vão pensar dela, ou pior se vão deixar de amá-la.

Isto é um verdadeiro tormento na vida de uma pessoa que é acometida pelo sentimento rejeição, pois ela prefere ocultar o seu brilho pessoal, para evitar que os outros a rejeitem. Em alguns casos ela sabe conscientemente que faz este movimento, em outros é um movimento inconsciente. Que a faz refém de si mesma.

Não sei se você sabe como eles treinam os elefantes nos circos, para que eles permanecerem atados a uma cadeira de plástico, sem sair de lá. Um elefante adulto pesa normalmente mais de uma tonelada, mesmo assim ele fica amarrado pelo pé em uma cadeira. Note que ele poderia se quisesse derrubar o circo inteiro, no entanto, ele permanece quieto.

Você pode estar se perguntando, o que isto tem a ver com o tema deste artigo. E eu te falo: Absolutamente tudo, logo você vai compreender onde quero chegar.

Quando o elefantinho é bem pequeninho, ele não para quieto, corre de um lado o para outro, está todo cheio de vida e não há quem o controle.

O que eles fazem então?

Pegam este elefantinho (separado da mãe) e o prendem em uma corrente, que está bem amarrada e firme em uma pilastra. O elefantinho, tenta, tenta e tenta sair de lá, mas não consegue e vai ficando com machucados, até que ele desiste.

Em suma, quando o elefantinho está cansado de sofrer e tentar, eles começam a fase da cadeira de plástico, até que ele permanece no mesmo lugar, sem o seu brilho e vivacidade, pois se acostumou com o fato de não conseguir sair daquela situação.

Note que o elefantinho foi impedido e adestrado. O mesmo acontece com as pessoas que se sentem rejeitadas, elas foram expostas em um ambiente em sua infância de dor e rejeição, consequentemente apagaram o seu brilho, para não serem rejeitadas.

Quando ela cresce não consegue ter sucesso, pois tem medo de se expor, sente dificuldade de falar em público, suas relações afetivas não avançam. Além disso possuem o pensamento obsessivo de rejeição e abandono, durante praticamente 24 horas por dia, 365 dias no ano. Parece exagero, mas de fato não é.

Ela não consegue ter uma paz genuína, vive com medo e acuada. Quer ter sucesso, ser feliz e próspera, mas não consegue avançar. Como se algo a segurasse, gerando vários tipos de transtornos na vida dela.

Muitas vezes este movimento de fracasso é inconsciente, ou seja, ela faz isto de forma totalmente involuntária. Uma forma de sua manifestação é a autossabotagem.

Que em suma, quando algo significativo está para acontecer, ela se sabota e coloca tudo a perder, pois dentro dela, existe o sentimento de rejeição, que dita a regra que ela não pode brilhar, pois os outros não vão gostar do seu brilho e sucesso, e se ela brilhar ela será rejeitada, portanto ela coloca tudo o perder e volta para a estaca zero.

Este processo é extremamente doloroso, torna-se um ciclo vicioso de dor e fracasso.

Fazendo uma analogia com o elefantinho, ela foi condicionada a agir da mesma forma.

Quando a pessoa chega neste estágio, necessariamente ele precisa de ajuda externa, pois não tem noção de como sair deste eterno looping negativo. Ela sabe que está em uma situação de repetição de padrão, mas não sabe sair, por mais que tente.

O que precisa ser feito?

Primeiro a pessoa precisa perceber que é acometida por isto, segundo rever as questões pendentes do passado (a origem do problema), terceiro limpar e quarto reconstruir seu mundo interno através do amor-próprio.

Trabalho com questões assim a bastante tempo, no consultório e nos cursos de formação que ministro.

Preparei 3 possíveis caminhos para você, caso queira trabalhar na solução desta situação tão dolorosa.

Gravei uma meditação no meu canal do YouTube de Limpeza e Centramento, sempre passo esta meditação, pois ela vai favorecer o equilíbrio e a serenidade interna, para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva vou adorar te ver por lá também.

 

Como citei acima, trabalho com estas questões faz bastante tempo e atendendo a pedidos de minhas clientes e alunas, fiz uma Jornada de 40 dias, com 40 exercícios terapêuticos, com começo, meio e fim, para elas praticarem. Que tem o tripé da identificação, limpeza e reconstrução emocional interna.

Uma jornada para reconstrução de novo caminho neuronal, que se chama O Desafio de se amar. Caso queira adquirir CLIQUE AQUI

 

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Grande abraço.

 

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Adriana Mantana

 

Medo de SER Feliz e Ter sucesso.


Este é o novo vídeo... do Programa 726 no meu canal.

Assista e se inscreva.

Vou adorar te ver por lá também.


Adriana

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Por que a baixa autoestima causa dor e desconforto?

 

 

A baixa autoestima interfere em todas as áreas da vida de uma pessoa, quando é afetada por ela. Por definição trata-se da falta de auto apreço ou amor-próprio.

É a raiz de profundas dores, mágoas e ressentimentos, pois a sua ausência faz a pessoa ficar sem autoconfiança. Na prática por ressonância vibracional, acaba atuando em outras pessoas, fazendo elas reagirem muito mal à pessoa portadora da baixa autoestima.

Normalmente fica-se em um ciclo vicioso, a pessoa faz tudo para os outros, com a ilusão de ser bem tratada, querida e amada, mas o que recebe é o oposto. Gerando ainda mais dor, mágoa e ressentimento. Como a pessoa com a baixa autoestima, continua fazendo sempre a mesma coisa, não consegue sair da situação, que se arrasta em alguns casos por toda vida.

Farei uma analogia com a água salobra, que nada mais é do que a água salgada, do mar ou mesmo quando colocarmos o sal na água doce. O fato é que por osmose, se fizermos isto, acabaremos desidratados, pois esta água não acaba com a nossa sede. A verdade é que ela aumenta, fazendo o nosso quadro de desidratação ficar ainda pior.

O mesmo acontece com a baixa autoestima, quanto mais atenção, carinho e amor a pessoa com a autoestima escassa dá para os outros, com o intuito de receber de volta, por estar carente de si, mais desidratada ela ficará, pois isto não mata a sede real de amor. E a carência ao invés de melhorar piora, porque além da carência, soma-se a isto a ansiedade, medo e insegurança.

A autoestima baixa interfere em absolutamente tudo na vida da pessoa, ela não se valoriza e consequentemente não é valorizada. No trabalho, em casa, com amigos ou na família. É como se a pessoa fosse invisível. Ela é desrespeitada e isto aumenta o seu desconforto diário.

Se não isto não for tratado, pode culminar em um processo depressivo, por exemplo.

Por isto dores internas precisam ser vistas, tratadas e limpas. Muitas pessoas subestimam o poder destrutivo das dores emocionais, porque não conseguem ver. Isto não impede o seu alcance devastador. A energia elétrica não é vista, só conseguimos perceber sua presença, por conta dos equipamentos eletrônicos, caso contrário não a perceberíamos. Com as emoções funciona da mesma forma, conseguimos perceber que algo vai mal, pelos sintomas emocionais, o desconforto e a dor.

Caso a pessoa não tome alguma providência para ir até a raiz do problema, uma questão que era pequena, torna-se grande, somatizando e gerando grandes crises. Uma delas é a síndrome do pânico, que é algo extremamente desconfortável. Mas entenda que ela não começa do nada, a verdade é que ela é construída dia após dia. Por isto não se dar atenção e nem ouvir o choro silencioso interno é um crime contra si mesmo, uma verdadeira maldade.

Pessoas com baixa autoestima priorizam somente o bem estar dos outros, e qualquer tipo de opinião ou falta de aprovação alheia abala profundamente uma pessoa que tem a estima baixa. Ou seja, ela aprendeu a se colocar em último lugar.

A boa notícia é que isto foi aprendido, portanto, pode ser descontruído.

Existe a neuroplasticidade cerebral, que é a capacidade do cérebro de ser moldado de acordo com as necessidades da própria pessoa. Em outras palavras, a baixa autoestima, pode ser perfeitamente substituída pela autoestima. Bastando a pessoa acessar seus caminhos neuronais da forma correta. Ao fazer isto ela ganha qualidade de vida, em todas as áreas, pois ela passa a se enxergar e se tratar da melhor maneira possível, pois aprendeu como se amar e os outros refletirão esta mudança e a tratarão de forma digna, amorosa, gentil e com muito mais respeito.

Não estou me referindo a algo superficial, pois em muitos casos a pessoa tem baixa autoestima há vários anos, portanto, este novo caminho neuronal é construído por uma jornada, em que a pessoa primeiro precisa reconhecer que está adoecida, e segundo precisará desenvolver a paciência e a compaixão por ela mesma.

Vou deixar aqui alguns caminhos caso queira minha ajuda neste processo de autocura.

Eu gravei uma meditação de Limpeza e Centramento no meu canal do YouTube, esta meditação te trará calma e serenidade para lidar com os seus processos internos, para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal vou adorar te ver por lá.

 

Atendo a pedidos de minhas clientes, fiz uma jornada de 40 exercícios, que são liberados um por dia. São exercícios terapêuticos que eu uso em consultório, com começo, meio e fim. O DESAFIO DE SE AMAR são 40 vídeos e 40 lições, para fazer em uma caminhada de 40 dias, caso queira adquirir CLIQUE AQUI

 

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Grande abraço.

 

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Adriana Mantana

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

A ferida da rejeição e as suas consequências.

 



O conto do patinho feio, foi ilustrado magistralmente pela autora Clarissa Pinkola, no livro Mulheres que correm com lobos. Neste conto a autora relata o quanto a infância faz total diferença na vida adulta.

Avaliando o conto sob a abordagem Junguiana, existem os complexos: materno e o de rejeição. Gostaria de esclarecer que os complexos são “infinitos”, portanto, estes dois que citei são somente os que falarei de forma breve neste artigo. Mesmo porque o assunto é vasto e longo, o que foge do objetivo deste texto que será breve.

Caso queira aprofundar sugiro que leia os livros de Carl Gustav Jung.

Vou ousar explicar os complexos sob a minha própria perspectiva.

Complexos são aspectos autômatos (possuem “vida própria”), como se fossem versões que você tem de si mesma. Autômatos quer dizer que se eles forem ativados por algum motivo, eles literalmente tomam a cena. Por exemplo: Imagine que você foi uma criança rejeitada por sua mãe e embora consiga conduzir sua vida de forma funcional, em um dado momento, você passa por uma rejeição afetiva, ou qualquer tipo de gatilho de rejeição. Quando isto acontece, literalmente sua parte consciente fica cega e o complexo da rejeição toma conta do seu ser e de suas ações.

Situações extremas em que a pessoa, se torna inclusive, capaz de fazer coisas que em sua consciência habitual não faria.

Se o complexo for ativado por um gatilho qualquer, a situação fica totalmente turva e a pessoa pode fazer algo considerado extremo.

Isto é muito perigoso, porque perde-se a lucidez, impossibilitando que a reflexão seja feita, o impulso toma a frente. Portanto a pessoa tomada pelo complexo, age totalmente por impulso sem nenhuma racionalização da situação. Ela simplesmente faz!

Podemos ver este tipo de situação nos noticiários, crimes, violência e abuso. Em que a pessoa é tomada por algo e faz coisas que ela mesma condena. Ou seja, ela é tomada por seu complexo de rejeição.

Existem situações mais “brandas” do complexo, em que a pessoa pode por exemplo, gritar, xingar, quebrar pratos, ou ameaçar. Isto é mais comum do que a maioria das pessoas imaginam. Uma pessoa com o complexo da rejeição ativado não possui qualidade de vida, pois suas emoções ficam em desequilíbrio total.

O fato é que não existem só estes complexos como eu mencionei acima.

Os complexos são formados, pelas repressões diárias.

Por isto não elaborar a dor, uma questão mal resolvida, com certeza trará uma série de transtornos isto é só uma questão de tempo.

O problema interno não some, a ferida continuará aberta e trazendo consequências se não for tratada.

E para saber se você tem este complexo, basta escrever rejeição em um papel e sentir o que emerge. Ele (o complexo) pode ser formado por alguma forma de rejeição na infância, situações com amigos (as), com os pais, irmãos e relações afetivas.

O complexo materno também é extremamente nocivo se não ressignificado e despotencializado.

Dentro de cada ser humano existe o complexo materno, todos nós temos.

E esta mãe interna dialoga 24 horas por dia, coloca limites, reforça crenças, causa bloqueios e sérias dores emocionais.

Você pode estar se perguntando: Adriana, conseguimos acabar com o complexo?

A minha resposta é não.

De acordo com a psicologia analítica, a abordagem da psicologia que eu sigo, nós conseguimos retirar a potência negativa do complexo. Pois precisamos do complexo em sua forma branda e inativa.


Quando ele é trabalhado, ou seja, houve o enfrentamento do problema. A pessoa com o complexo consegue ver, elaborar e integrar as repressões e traumas sofridos, com isto consegue ter uma qualidade de vida melhor. Neste caso o complexo é inativado, com o auxílio do terapeuta.


E a vida flui de forma leve, saudável e mais divertida.


Afinal leveza e diversão, são os atributos da criança interior divina, quando os traumas e bloqueios são superados e a pessoa pode finalmente, ter uma vida mais plena e significativa.


Vou deixar alguns possíveis caminhos caso tenha percebido que tem o complexo da rejeição ativado.


Gravei uma meditação de Limpeza e Centramento no meu canal do YouTube. Gosto de passar esta meditação pois ela favorece o centramento e o equilíbrio para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal vou adorar te ver por lá também.

 

Se você sente que a rejeição se refere a sua vida afetiva, fiz um treinamento com 8 vídeo-aulas, com exercícios terapêuticos e um caminho com início, meio e fim sobre Cure a sua vida afetiva para adquirir CLIQUE AQUI

 

 

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Adriana Mantana

Como tratar o complexo de inferioridade herdado da mãe?

A história sempre se repetia. Lúcia se sentia inadequada e com uma sensação constante de não ser boa o suficiente , e muitas vezes se comp...