domingo, 30 de julho de 2023

A dor afetiva crônica nas mulheres, tem relação com o pai ausente.



 

Atendo muitas mulheres e a maior queixa sem dúvida alguma é com relação a vida afetiva.

·       Dificuldade de encontrar alguém compatível

·       Relações tóxicas, insatisfatórias e abusivas

·       Ou o desejo de sair de um relacionamento (sem conseguir)

Comecei minhas pesquisas com relação a este tema, principalmente com relação a mulheres (o público que mais atendo atualmente).

E notei uma similaridade entre todas elas.

A ausência do pai.

Algumas relataram a ausência física, outras a ausência emocional.

Em outras palavras, a criação estava totalmente centrada nas mãos da mãe. E o pai se mostrava pouco presente, e na maioria das vezes, totalmente ausente.

O fato curioso é que nos casos em que já atendi, muitas projetavam no par afetivo, a falta que o pai de forma consciente ou inconsciente fazia para ela.

Muitas estão com raiva, magoadas e não querem nem saber de se reconectar internamente com o pai.

No entanto, busco reforçar que para conseguir fluir com mais leveza na vida afetiva, é necessário olhar para este relacionamento.

O pai invisível e excluído internamente da criança, causa uma profunda dor e uma sensação constante, desta mulher de não ser boa o suficiente, ou viver com uma armadura, para se proteger de qualquer tipo de dor.

A ironia de tudo isto é que esta armadura, gera desorientamento e muita dor, a curto, médio e longo prazo.

Ou seja, mesmo querendo, ela não consegue confiar, amar e ser amada.

Por isso, olhar para este relacionamento é essencial, para ter mais facilidade, alegria e leveza na vida a dois.

O papel da mãe é fundamental, mas não substitui de forma alguma o papel do pai na psique humana.

Todo ser humano precisa estar bem ancorado em suas raízes, não adianta tentar fugir.

Quem está bem resolvida com o pai, se sente segura, protegida e autoconfiante. Consequentemente, fica imune a relações tóxicas e abusivas.

O auto abuso é uma das piores formas de abuso, pois a pessoa se trata exatamente como foi tratada na infância.

Cada pessoa tem o seu próprio tempo, mas cedo ou tarde, teremos que confrontar com todos os nossos medos e angústias, para sermos verdadeiramente livres, amar e ter abundância.

Não existe uma receita de bolo, mas sim um processo de identificação, limpeza e autocura sério.

É preciso buscar ajuda capacitada, pois olhar para as dores, com relação ao pai, gera muito desconforto e angústia, e o terapeuta precisa estar capacitado para isto.

Costumo dizer em meus atendimentos, que pode até ser desconfortável, olhar para estas questões internas com relação ao pai, mas trata-se de algo extremamente curativo.

Quando esta mulher se reconecta com o seu pai interno, ela passa a ver os homens de outra forma.

Sua área afetiva muda, pois ela não está mais carente do pai psicológico.

Então neste ponto, bem resolvida, ela atrai relacionamentos mais maduros e condizentes, com a sua nova realidade interna.

O preço por não a relação com o pai equacionada, internamente é alto.

O nível de insegurança, ansiedade, medo, carência e ciúmes tendem a ser elevados, para as mulheres que tiveram seu pai ausente.

Não é preciso ir atrás do pai fisicamente falando, pois tudo é feito dentro da pessoa. Com a ferramenta certa, ela consegue liberar processos emocionais dolorosos e com isto ser mais feliz no amor.

A dor afetiva crônica nas mulheres tem relação com o pai ausente. Observo isto com frequência em meu consultório.

Fugir disto, pode adiar e gerar ainda mais dor, e não resolve.

Há um tempo, criei sete áudios, para trabalhar o alinhamento deste relacionamento com algumas clientes, os resultados foram tão bons que resolvi disponibilizar para outras pessoas.

Então, se você sentir o chamado para dar este passo, rumo ao realinhamento deste relacionamento com o seu pai, adquira o seu acesso neste link. 

Lembrando que este produto em breve será retirado do ar, então se você clicou e o link não está mais ativo, peço desculpas. 

Agora se você clicou e ele ainda está ativo, aproveite para ouvir os áudios agora e iniciar a reconexão com o seu pai. 

No entanto, se deseja algo mais personalizado para o seu caso, CLIQUE AQUI para agendar uma sessão de terapia comigo

Cuide-se com amor!

Grande abraço.

Adriana Mantana

Instagram 

Youtube: Meditação de limpeza e centramento 

WhatsApp: Grupo terapêutico gratuito, onde gravo áudios diários de segunda a sexta-feira. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Como tratar o complexo de inferioridade herdado da mãe?

A história sempre se repetia. Lúcia se sentia inadequada e com uma sensação constante de não ser boa o suficiente , e muitas vezes se comp...