A cena sempre se repetia.
Laura, não conseguia avançar na vida afetiva e nem ter uma relação saudável com praticamente ninguém.
Tinha episódios de explosão e era considerada por muitos como controladora e possessiva.
Será que algum dia conseguiria construir uma relação duradoura e significativa? Esta pergunta, sempre pairava em sua mente.
O bloqueio afetivo, pode estar presente na vida de muitas pessoas.
Normalmente ele se apresenta, pela dificuldade de sustentar emocionalmente uma relação a longo prazo, ou até mesmo, não conseguir entrar em uma relação séria e significativa.
As emoções de insegurança, ira, medo, ansiedade e ciúmes, podem minar qualquer pessoa desprevenida, com uma bagagem mal resolvida do passado.
Por mais desafiador que seja, se uma pessoa deseja ter uma vida afetiva desbloqueada, ela precisará olhar para o passado.
Atendo muitas pessoas há vários anos, e na maioria dos casos, elas perderam fragmentos de sua psique, conforme foram vivenciando, as relações afetivas no decorrer da vida.
A insegurança é a emoção mais recorrente, seguida de explosões de ira e brigas intermináveis.
Procuro explicar em meus atendimentos, que aquele relacionamento do passado que não foi resolvido, pode estar assombrando a pessoa e o seu relacionamento atual.
Além disso, o conteúdo emocional (que meus clientes juram que são deles) pode ser de outra pessoa. Por exemplo de sua mãe. Isto mesmo, as emoções podem ser absorvidas ainda no ventre materno.
Em outras palavras, todas as emoções que a mãe sente durante a gestação é transmitida para o bebê em formação. Portanto, se a mãe teve episódios de insegurança afetiva neste período, a probabilidade é altíssima da pessoa ter absorvido esta sensação.
Entenda que culpar a mãe não funciona, o ideal é identificar qual data cronológica, que esta emoção foi adicionada a psique, e na sequência promover a liberação e desbloqueio afetivo.
Este processo pode ser mais rápido do que a maioria das pessoas imagina, daí a importância de identificar um profissional que trabalhe com isto, caso contrário, ela poderá passar anos e mais anos na terapia, sem sucesso.
Andréia era uma mulher de 36 anos de idade, forte e independente, casada e que tinha dois filhos. O casamento não prosperou e o divórcio aconteceu.
Ela não passou pelo luto, acreditou que o tempo iria curar aquela dor, e naquele momento, decidiu trabalhar muito.
Trabalhava tanto, que não tinha tempo para mais nada, saia cedo de casa e chegava bem tarde.
Não conseguiu acompanhar o crescimento de seus filhos, o nome e o sobrenome dela era trabalho. Até que um dia, ela sentiu falta de ter um relacionamento.
Então entrou em um site de relacionamento e conheceu uma pessoa.
Como ela estava carente e não tinha elaborado o seu divórcio, se entregou completamente, de tal forma que não conseguia ver mais nada, a não ser o namorado.
Ela perdeu o foco no trabalho, começou a comer de forma compulsiva e estava irada na maior parte do tempo.
Estava tão dependente dele, que se ele tivesse uma oscilação de humor, o dia dela acabava.
Se ele não ligasse ou passasse mensagem, ela não conseguia dormir direito a noite.
Certo dia, ao chegar no trabalho, ela foi chamada à sala de seu chefe.
Ela subiu as escadas apreensiva, pois sabia que não estava rendendo na empresa. E dito e feito, ela foi demitida!
Uma semana depois, o namorado terminou com ela.
Moral da história: Andréia, precisou ficar muito mal, para perceber que precisava elaborar o seu divórcio, suas carências e as suas necessidades.
Qual a razão de ter contado tudo isto?
Para você perceber o estrago que uma relação mal resolvida, pode fazer na vida de uma pessoa.
Esta mulher conseguiu se reerguer, ela é minha cliente e me autorizou a falar sobre isto, para alertar outras pessoas a se cuidarem e olharem para suas emoções represadas.
Ela ficou muito mal, perdeu a dignidade, o amor-próprio, dinheiro e o crescimento de seus filhos.
Isto não precisa ser assim.
Se uma pessoa trabalha as emoções e libera o passado mal resolvido, ela consegue desbloquear a vida afetiva, e ter uma relação mais leve e significativa.
Uma área afetiva mal resolvida, pode causar um impacto negativo, em toda a vida de uma pessoa.
Com emoções não se brinca.
É como uma panela de pressão, com pouca água e só com uma pedrinha na tampa para segurar a pressão.
Em pouco tempo, a água secará e a panela voará pelos ares, deixando todos assustados e traumatizados pela explosão.
Se você está no período, em que deseja trabalhar esta questão emocional internamente, para ter uma vida afetiva mais leve, vou deixar alguns possíveis caminhos de solução para você.
Criei um programa intensivo de 21 dias de Liberação Emocional e Desbloqueio Afetivo, nele utilizei diferentes técnicas e abordagens terapêuticas, para a liberação emocional massiva, de forma prática, simples e direto ao ponto.
Em um primeiro momento somente meus clientes de terapia poderiam adquirir.
Mas resolvi abrir a oportunidade para outras pessoas entrarem no programa também.
Caso esteja em momento de sua vida que deseja mudança e um caminho de solução, se inscreva, o link estará disponível por enquanto, em breve ele será descontinuado.
P.S: As vagas estão abertas, neste momento, para o Programa Intensivo de 21 dias de Liberação Emocional e Desbloqueio Afetivo, espero que aproveite.
Cuide-se com amor!
Grande abraço.
Adriana Mantana
Youtube: Meditação para melhorar a vida afetiva
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