segunda-feira, 25 de abril de 2022

A crítica “construtiva” pode destruir você.



Você já se sentiu mal por ter sido duramente criticada?

Nenhuma crítica é construtiva, na minha opinião. Calma! Vou explicar a razão desta afirmação.

Toda crítica faz a pessoa, ficar contra ela mesma.

Ou seja, ela passa a se condenar por ser como ela é.

Sabe aquela frase: Fazendo de um jeito ou de outro, os outros vão te criticar. Portanto, faça!

Conheço uma mulher com um potencial incrível, que entrou em um processo profundo de estagnação e dor. Por que uma pessoa, com uma “boa intenção” à criticou de forma “construtiva”.

De acordo com a “bondosa” pessoa que à criticou. Ela validou a sua crítica “construtiva” dizendo que tinha dito aquilo, pois tinha um carinho muito grande por ela.

Depois daquele momento, esta mulher com o potencial incrível, entrou em uma ostra psíquica e nunca mais foi a mesma.

Você pode estar achando exagero meu, mas de fato não é.

Ninguém sabe quais são os traumas, dores e infância de uma pessoa, para simplesmente apontar o dedo e emitir as “críticas construtivas”.

O próprio Self de cada ser humano, direciona para os caminhos adequados para esta alma.

Portanto todo cuidado é pouco, ao falar dos sonhos, projetos e ambições dos outros.

O melhor tipo de blindagem que existe é a do autocuidado.

Em outras palavras, a pessoa se tratar melhor, do que trata o melhor amigo.

É reconhecer todos os esforços que fez ao longo da vida.

É reconhecer que fez o que pode.

É reconhecer que a culpa não leva a lugar nenhum.

É reconhecer os seus dons naturais.

Tudo isto só é possível, quando a pessoa se abre para perceber, que está tudo bem, em ser como é.

Para iniciar esta jornada do autoamor, a pessoa precisa primeiro reconhecer as suas raízes.

Vou dar um exemplo: Meu pai é muito forte, direto, firme e livre.

Minha mãe é independente, corajosa, estudiosa e dedicada.

Agora imagine como é minha personalidade ou o meu jeitão.

Eu sou a somatória dos dois, sou uma mulher forte, direta, firme, amo liberdade, sou independente, corajosa, estudiosa e dedicada.

Não tem como eu ser uma mulher meiguinha, isto vai contra as minhas origens e simplesmente não consigo ser assim.

Durante muito tempo em minha vida, fui taxada de autoritária, agressiva e grossa.

E sabe o que é o pior disto tudo? Eu acreditei.

Acreditei na maldade dos outros e me achava totalmente errada.

Queria ser diferente do que eu verdadeiramente era, eu lutei muito para tentar ser meiga, doce e delicada.

Mas no final depois de tantos cursos, formações e exercícios terapêuticos que fiz ao longo da minha jornada, eu finalmente consegui concordar com a minha essência.

E me amo como sou, me aceitei completamente.

Hoje sei que sou firme, confiante, segura, livre, independente, direta e objetiva.

A dor sumiu e não aceito mais as maldades alheias sobre o meu jeito de ser.

Me libertei deste julgo da crítica ‘construtiva”.

Ninguém precisa mudar a sua essência, mais sim se aceitar.

Por isto, sugiro que cuide de seus ouvidos e coração, para não deixar que a maldade entre e faça morada em sua vida.

Porque dá trabalho para retirar depois.

Mas a boa notícia é que é possível.

Por isto O Desafio de Se Amar foi criado.

Para Mulheres que estão cansadas e sofrendo, por não se aceitarem como são.

Por se sentirem inseguras e com baixa autoestima.

Eu pessoalmente selecionei os principais exercícios terapêuticos.

O Desafio de se amar, fez muita diferença em minha vida.

Gravei uma Palestra Gratuita sobre o Patinho feio, a insegurança e a baixa autoestima, basta entrar aqui para Assistir. 

Grande abraço.

Cuide-se com amor!

 

Adriana Mantana

 

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