A ferida de não se sentir importante machuca profundamente, afinal ninguém aprecia o fato de ser ignorado ou deixado de lado, mas para as pessoas que possuem esta ferida aberta, isto se torna algo insuportável.
Isto pode ser percebido quando o parceiro não dá atenção, ou o devido valor.
Costumo dizer que o relacionamento é um agente catalisador de cura, pois através dele, temos acesso as feridas mais ocultas dentro de nossa psique.
Em outras palavras quando se está em uma relação e a pessoa diz, ou age de determinada forma e isto traz à tona uma dor primitiva, ou visceral é fundamental parar e olhar. Mas o que normalmente a maioria das pessoas faz é “ignorar” esta emoção interna e brigar com o parceiro. Ao agir assim perdem um momento precioso de autocura. O fato é que brigar não funciona, se funcionasse teríamos outro cenário nas relações afetivas atualmente.
Cada pessoa é uma mensagem, carregada de informação e dotada de nossas emoções. Por isto mesmo uma relação ou a área afetiva, só se tornará harmoniosa e equilibrada, se esta compreensão for atingida.
O problema não é o outro, mas sim o sentimento e as emoções que temos na presença do outro.
E se o que existe dentro de nosso mundo interno, são dores, traumas, bloqueios e complexos. Isto invariavelmente virá à tona na presença do parceiro ou parceira.
Não sei se você conhece aquelas relações complicadas, difíceis e cheias de altos e baixos. Normalmente isto acontece porque a pessoa não vai até a causa, que dormita nela mesma.
Tentar consertar o outro:
- Não funciona
- Desgasta
- Frustra
Então se isto é percebido como resolver esta questão?
A ferida de não se sentir importante ou o complexo do abandono, fica em estado latente e vem até a superfície para a limpeza, integração e cura.
O que resolve é que ao ser tomada por esta dor, a pessoa precisa entrar em contato com este complexo, limpar e integrar com amor.
Obviamente ler isto é fácil, torna-se complicado fazer sozinha (o), isto não está presente nem em livros e muito menos em vídeos. É preciso investir tempo e dinheiro em um profissional, que ajudará a pessoa chegar neste ponto.
Acredite tentar fazer isto sozinha (o) não é tão eficaz assim, pois o ego é intolerante a dor, então ele utiliza o mecanismo de defesa e foge. E a pessoa pode ter a falsa ilusão que resolveu o problema, sendo que de fato isto não aconteceu.
Existe uma constelação de complexos, arquétipos e aspectos da personalidade dentro do mundo interno de um ser humano.
O problema é que as pessoas pensam que são uma coisa só, sendo que na verdade não são. Querem um resultado imediato, o que é totalmente compreensivo, afinal ter esta dor emocional é extremamente desconfortável.
Existem abordagem e técnicas validadas, que podem facilitar este processo, conferindo, segurança e o máximo de agilidade possível para resolução dele.
Através de um processo intrínseco de maturação, afinal a psique humana não dá saltos. Eu descobri é que é possível associar diferentes abordagens e ferramentas, para a pessoa se proporcionar este salto na vida afetiva, e consequentemente resolver esta dor tão desconfortável que é a ferida de não se sentir importante e o complexo do abandono.
Nestes mais de 10 anos de atendimento em consultório, ministrando formações em diferentes regiões do Brasil, eu resolvi abrir uma mentoria afetiva em 2020, bem no início da pandemia, com o intuito de ajudar pessoas neste processo afetivo, limpeza e integração emocional. Tivemos a 1ª e a 2ª edição, como os resultados observados foram altos, eu abri a 3ª edição para poucas pessoas que realmente querem aprofundar nos complexos, traumas, dores emocionais e consequentemente que acaba reverberando na vida a dois.
Portanto se você deseja o meu acompanhamento direto de até 12 meses para ir até a causa, usando diferentes técnicas e abordagens terapêuticos CLIQUE AQUI
Além disso gravei uma meditação no meu canal do Youtube de limpeza e centramento, para ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal vou adorar te ver por lá também.
Cuide-se com amor!
Grande abraço.
Te vejo do outro lado na Mentoria Afetiva.
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Adriana Mantana
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