quarta-feira, 28 de abril de 2021

A criança interior ferida, só deseja se sentir amada pela mãe.


Uma relação delicada e muito importante.

De acordo com Bert Hellinger, a mãe tem a face do sucesso. E aquele que não consegue se alegrar com a mãe, também não conseguirá se alegrar com a vida.

Sei que é um assunto delicado, principalmente se você, que está lendo este texto, passou por alguma situação difícil durante a sua infância. Gostaria que soubesse que compreendo a sua dor, mas também acredito que este texto poderá contribuir com você de alguma forma, por isto prossiga comigo até o final por favor.

O primeiro relacionamento que todo ser humano tem, ao iniciar o seu processo de manifestação aqui na Terra é com a mãe. O útero alquímico onde toda a jornada gestacional acontece.

O homo sapiens possui dois processos gestacionais, um intrauterino normalmente 9 meses dentro do ventre da mãe e outro extrauterino também de 9 meses, fora do ventre materno. Ambos com total dependência da genitora.

A natureza é sábia e com certeza isto faz todo o sentido para o desenvolvimento da psique humana. Caso contrário isto não seria tão impactante nos casos em que este ciclo é interrompido por alguma razão.

No ventre materno o feto não possui ego, ele está totalmente imerso no inconsciente pessoal da mãe, portanto as emoções, pensamentos, complexos e sombras psicológicas da futura mãe, interfere diretamente na vida deste futuro adulto.

Não raro atendo casos em que a pessoa não sabe a razão de tanta insegurança, medo e ansiedade. E quando vamos investigar mais a fundo, a causa muitas vezes traumática, foi gerada durante a gestação e o parto. Atualmente dispomos de técnicas e abordagens que conseguimos ir a fundo nisto durante a sessão de terapia.

O ego é formado normalmente entre 2 a 3 anos de idade e a primeira fase da infância é considerada até os 6 anos de idade. Isto quer dizer que a criança está totalmente imatura e absorve tudo a sua volta, através dos seus cinco sentidos.

Muitas vezes adultos não se recordam muito bem de sua infância, em alguns casos trata-se do mecanismo de defesa do ego, que muito sábio protegeu esta pessoa de maiores danos. Esta função é especialmente necessária, enquanto a psique é amadurecida.

No entanto, quando a pessoa está mais madura, este mecanismo de defesa continua ativado, causando desta forma, bloqueios e dificuldades de diferentes ordens.

Este relacionamento é crucial, pois a mãe representa a própria vida. E se eu nego a minha mãe, eu também me nego. E, portanto, perco força e não consigo me alegrar com a vida de forma genuína.

Claro que se a pessoa passou por algum tipo de abuso, foi adotada ou até mesmo tem uma mãe com algum tipo de transtorno mental, sempre oriento que antes de ir direto tratar esta relação, que primeiro a pessoa faça um fortalecimento do seu próprio ego. E olhe para a mãe interna, que chamamos de complexo materno na psicologia profunda, com o objetivo de retirar a potência deste complexo. Em outras palavras, tratar a ferida interna, para só depois trabalhar a relação com a sua própria mãe.

Cada pessoa é única e tem a sua própria história e o constelador e terapeuta, precisam atuar com muito respeito perante o sistema do cliente, justamente por ser uma relação extremamente delicada e muitas vezes de profunda dor.

O ego muitas vezes não aceita, pois foi muito machucado na infância e não quer nem pensar na hipótese de entrar em contato com esta dor interna novamente. Por isto disse que o primeiro passo é fortalecer o ego que está machucado, para só depois atuar na ferida interna e na sequência o relacionamento com a mãe.

E por mais que a pessoa diga que não quer saber de curar esta relação, o que nós consteladores vemos na prática é exatamente a validação da frase de Bert Hellinger que coloquei no início do texto. Não adianta fugir, mas existe um respeito muito grande em relação ao tempo de cada um para curar esta ferida.

Que começou na imersão do ventre materno, na primeira infância e se não curada e tratada continuará impactando a vida da pessoa por muito tempo. A criança interior ferida precisa ser curada, para se sentir verdadeiramente amada e querida pela mãe arquetípica.  Só assim terá uma sensação genuína de autoconfiança, amor-próprio e segurança.

Parabéns para você que chegou até aqui na leitura deste texto! Sei que é um assunto delicado e para muitos, doloroso. Espero sinceramente que fique bem!

Gravei 7 áudios com exercícios voltados para cura desta relação com a mãe. Me baseie nos estudos e práticas avançadas das Constelações familiares. São exercícios terapêuticos, com a visão sistêmica, ao ouvir e praticar, a pessoa consegue ver uma melhora gradativa neste relacionamento tão fundamental com a mãe. Caso queira adquirir CLIQUE AQUI

Agora se a sua situação é mais profunda e delicada, pode desejar agendar uma sessão de terapia, para tratar a sua questão ou agendar uma Constelação Familiar

Fiz uma meditação do perdão utilizando o código de Grabovoi no meu canal do YouTube, para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal vou adorar te ver por lá também.

 

Cuide-se com amor!

 

Grande abraço.

 

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Adriana Mantana

segunda-feira, 26 de abril de 2021

Se você não se priorizar, não será uma prioridade.


De acordo com Oxford Languages, prioridade é a condição do que é primeiro em tempo, ordem e dignidade.

Se você sente que não é uma prioridade na vida de alguém? Ou se você vive fazendo muito mais para uma pessoa, sem a reciprocidade. Sugiro que leia até o final, porque acredito que este texto poderá contribuir com a sua priorização pessoal e consequentemente poderá aumentar a sua qualidade de vida.

Não ser uma prioridade na vida de alguém, pode machucar muito.

Principalmente se existe uma ferida interna de rejeição e abandono, reprimida e não vista.

Em uma abordagem de padrão de comportamento, usualmente chamamos de ferida da falta de importância. Em que a pessoa em tenra idade, não sentiu que as suas necessidades de carinho, amor e atenção não foram atendidas.

Isto pode ter acontecido pela pessoa ter irmãos menores, doentes e que demandavam muita atenção, ou até mesmo a ausência dos pais, por motivo de trabalho, ou mesmo abandono (casos de crianças que foram adotadas).

Neste caso a pessoa pode ter aprendido que precisava ser autossuficiente, pois não era tão importante assim, ou uma prioridade na vida dos pais. Gostaria de deixar claro que isto geralmente é absorvido de forma inconsciente.

Em estado latente, esta ferida da falta de importância fica à espreita, e constantemente ressurge quando algo acontece.

Exemplos que fazem esta ferida emergir: Término de um relacionamento, indiferença por parte do parceiro, traições, relacionamentos tóxicos etc.

Peguei casos de relacionamento afetivo, mais isto pode acontecer também em ambiente de trabalho. Casos em que uma pessoa tem prioridade perante o chefe, e a pessoa que tem este tipo de ferida não.

Independentemente da área, quando esta ferida é tocada, existe uma dor profunda. Normalmente acompanhada da sensação de insegurança, medo, ansiedade e até mesmo raiva.

E por mais que a pessoa faça... o máximo que ela conseguirá fazer é abafar esta dor, mudando o foco, esperando o tempo curar esta situação. No entanto, esta ferida sempre volta, porque de fato ela não foi curada, mas sim soterrada, reprimida e ignorada.

Experimente ignorar uma panela com comida dentro da geladeira por 3 meses e depois olhe. O cenário não será o mais agradável, justamente porque ignorar a panela com comida dentro, não impede a proliferação de fungos e bactérias. E ao final de 3 meses, os fungos e o mofo estarão bem evidentes.

O que vejo de forma recorrente em meu consultório é o seguinte, várias pessoas tentam ignorar uma dor, se reprimem e tentam abafar esta ferida. Eu entendo perfeitamente, pois eu já fiz isto em minha própria vida, quando só pensava em trabalhar e ignorava completamente os meus sinais internos. Nesta época eu era gestora e nem pensava em me tornar uma Terapeuta e trabalhar na área da saúde. Isto já faz um bom tempo!

Até que a dor veio à tona e precisei encarar de frente as minhas principais feridas. E uma delas era exatamente esta, a ferida que estou falando para você aqui neste texto.

O que fazer para curar esta ferida e aprender a se priorizar?

Um dos primeiros passos é ser mais gentil e amorosa consigo, pois precisará de paciência em sua jornada.

Como um segundo passo sugiro que liste quais são as emoções que emergem de seu sistema, quando alguém não te prioriza, ou te trata com alguma indiferença.

Para iniciar qualquer tipo de jornada, é necessário saber onde se está. Todo ser humano tem dentro de si, uma parte luminosa que sabe exatamente o que precisa ser feito. Esta parte é chamada na psicologia de Self, ou caso queira centelha divina.

Se o canal de acesso ao Self estiver desobstruído, a pessoa se torna segura, confiante e não precisa da opinião externa, para saber o que é melhor para si, pois o Self a direciona para o que realmente fará sentido para a sua essência.

E para ter acesso direto ao Self, a inspiração e a intuição, a mente precisa trabalhar em harmonia, com a criança interna, o ego e os complexos.

Quando existe uma ferida, normalmente quem está fragilizada é a criança interior. Ela guarda as memórias de abandono e rejeição, que falei no início do texto.

O ho’oponopono por exemplo é utilizado para limpar as memórias de dor da criança interior ferida. Caso não saiba o que é o ho’oponopono, vou deixar aqui o link do meu canal, gravei um vídeo explicando o que ele é CLIQUE AQUI para saber e praticar.

 

Portanto quando este canal é desobstruído a pessoa naturalmente se prioriza, faz o que gosta e não se sente ferida pelo outros. E o que acontece é que ao fazer este movimento de autocura, ela passa a ser priorizada.

Isto acontece porque ela por ressonância emite uma onda de amor-próprio, autoconfiança e alegria de viver. Pois se sente mais segura e muito amada por sua própria centelha divina. E, portanto, aqueles que não a priorizavam, passam a tratá-la com mais respeito, amor e dignidade.

Parabéns por ler este texto até aqui e estar comprometida com você mesma e os seus processos internos. Saiba que você faz parte, estatisticamente falando, de pessoas seletas no mundo que leem este tipo de assunto. Portanto parabéns!!!

E se gostou deste texto e deseja o meu acompanhamento direto em sessões de terapia e no seu processo de autocura, vou deixar alguns possíveis caminhos para você abaixo.

Não sei que você gosta de meditação, mas deixarei um link de meditação guiada que fiz no meu canal do YouTube, ela se chama Meditação de limpeza e centramento, para acessar CLIQUE AQUI aproveite se inscreva no canal vou adorar te ver por lá também.

 

Fiz um desafio com algumas alunas e clientes, que se chama O Desafio de se amar. São 40 exercícios terapêuticos que utilizo em consultório, com clientes que desejam aumentar o amor-próprio e aprender como se amar. Para adquirir basta acessar AQUI

 

Agora se prefere algo individual para acompanhar o seu processo interno com a minha ajuda CLIQUE AQUI

 

Gratidão por ler até o final.

Cuide-se com muito amor!

Espero te ver em breve!

 

Grande abraço.

 

Adriana Mantana

 

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quinta-feira, 15 de abril de 2021

Os pilares do amor-próprio são construídos na primeira infância.

 


 

Pilar é uma estrutura vertical, que sustenta toda uma obra. Os pilares do amor-próprio são construídos na primeira infância.

Para trabalhar de forma didática com você neste texto, o tempo cronológico seria da gestação até os 6 anos de idade.

Se um pilar estiver com rachadura, trincado ou com infiltração, toda a obra poderá ser condenada. Justamente por ele ser fundamental, na sustentação de qualquer empreendimento na construção civil.

Fazendo uma analogia com a vida humana, acontece o mesmo. Muitas vezes pessoas tem um problema estrutural com relação ao amor-próprio, na primeira infância. Seja pelo motivo que foi, de alguma forma, elas não foram supridas com a quantidade suficiente do amor dos pais.

Neste caso, elas podem estar sofrendo hoje, de baixa autoestima, falta de amor-próprio, carência, insegurança e medos psicológicos infundados, justamente por não ter se sentido amada e querida, neste período crucial, da formação da psique.

Muitas vezes tentar resolver um problema emocional, olhando superficialmente a questão, invariavelmente levará a frustração e aumentará ainda mais a sensação de falta de amor-próprio.

Casos de Co dependência emocional, não acontecem por acaso. Especialistas fizeram um estudo e a imensa maioria das pessoas, codependentes tiveram sérios problemas na primeira infância.

Além da falta de amor, presenciaram cenas fortes e marcantes.

E por mais que a pessoa se torne funcional, ou seja, trabalhe, estude, cuide de uma rotina. Chega um determinado momento em que infelizmente a conta chega. São os reveses da vida, para fazer esta pessoa despertar para esta ferida, que na correria do dia a dia, ela não dava importância. A verdade é que ela nem sabia de forma consciente da sua existência.

A vida é uma mestra, e mostra as estas feridas reprimidas, justamente para acontecer o tratamento e consequentemente a cura, ou melhor a autocura.

Caso contrário, o fato é que ninguém olharia para o mundo interno. Isto só acontece quando a dor da baixa autoestima e falta de amor-próprio são fortes demais. Nestes casos, o fundo do poço torna-se uma fonte luminosa, para levar a pessoa para dentro dela. E este movimento pode ser feito com muito amor, se a pessoa estiver acompanhada com um profissional, que sabe conduzir o processo para as águas profundas, onde a causa está.

Na psicologia profunda, trabalhamos o fortalecimento do ego, para só então acontecer este reconhecimento e integração. Pois se isto não é feito o risco de uma cisão emocional é bem forte. Podendo dependendo do caso causar uma psicose em uma pessoa.

Porque imagine se de repente em uma sessão de terapia, vem à tona uma cena em que você foi abusada sexualmente por um de seus pais, mas que o seu consciente, promoveu o esquecimento, justamente porque naquele momento, aquela situação poderia literalmente causar a sua destruição.

Se o profissional não souber que precisa fortalecer o ego antes de iniciar esta jornada rumo as profundezas do inconsciente, poderá causar um dano irreversível na pessoa. Pois a dor de relembrar isto, pode causar uma cisão na psique e a pessoa, poderá se tornar psicótica.

Portanto, entenda que a solução não está no raso. Muito pelo contrário. Jung escreveu várias obras, aprofundando várias questões, justamente porque trata-se de algo delicado.

Mas entenda, não quero causar medo ou aflição em você, muito pelo contrário o intuito aqui é contribuir de alguma forma com o seu processo.

E gostaria de esclarecer que se você não se sentiu amada e querida por seus pais, nem tudo está perdido. Não me entenda mal. O amor-próprio pode ser reconstruído.

Os pilares da primeira infância são fundamentais e para solucionar, uma dor estrutural é preciso:

  • Fortalecer o ego
  • Ver
  • Limpar
  • Integrar com amor as feridas mais dolorosas

Em mais de 10 anos de atendimento clínico, percebo que quando isto é realizado, a pessoa consegue não só resgatar o amor-próprio, a saúde emocional, mas também consegue ter outra qualidade de vida. Tendo mais leveza e alegria na condução do seu dia a dia.

Sem dizer que todos os aspectos de sua vida melhoram: Vida afetiva, financeira, profissional, saúde e vida familiar.

O que não é resolvido na causa, vira sintoma, que posso resumir de forma breve nas sensações de dor, estagnação, insegurança, frustração e tristeza.

Parabéns, seguir com a leitura até aqui.

Se gostou de minha abordagem e deseja passar pelo processo de autocura com a minha ajuda, em sessões de terapia, vou deixar alguns possíveis próximos passos, para eu te ajudar a resgatar a sua criança ferida, o amor-próprio e a autoconfiança.

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Ele se chama o Desafio de se amar, uma jornada rumo ao amor-próprio. Com este treinamento, você poderá utilizar a área de membros para falar diretamente comigo caso queira. Então se deseja se aprofundar em si e em seu processo interno CLIQUE AQUI para adquirir o acesso vitalício do Desafio de Se Amar.

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Abraços.

 

Adriana Mantana.

terça-feira, 13 de abril de 2021

Cure o seu feminino, com as mulheres que correm com lobos.


 


O feminino pede passagem para ser curado.

Existe uma mulher ferida, dentro de cada ser humano na face da terra. Pois tanto mulheres quanto homens, possuem dentro de si este princípio agregador que é o feminino.

Neste texto falarei sobre o momento que esta mulher, que um dia foi visceral, ou seja, não tinha medo e nem insegurança, foi soterrada na psique. Este episódio marcante, para todas as mulheres, foi o precursor de todo este processo de soterramento e da ferida primordial.

Antes disto acontecer era uma época em que havia mais autoconfiança, coragem e audácia.

Há muito tempo, aproximadamente 35.000 anos atrás, havia uma sociedade que respeitava o feminino. Eram sociedades que valorizavam a terra e a natureza. Existia amor, cooperação e muito respeito. A mulher que liderava o clã.

No entanto, houve um episódio que marcou tanto esta sociedade, quanto todas nós mulheres da atualidade. Neste episódio o feminino, foi massacrado, subjugado, humilhado e violentado.

Os povos bárbaros tomaram esta sociedade a força e todas as mulheres foram subjugadas, algumas mortas e outras violentadas de forma cruel. Neste dia a chaga foi aberta. E isto infelizmente se perpetua desde então, de geração para geração.

Em outras palavras esta chaga permanece a espera de que mulheres curem o seu próprio feminino. Ao fazer isto, a cura da mulher ancestral também é realizada e consequentemente, teremos uma terra com mais amor, cooperação e respeito.

O masculino também está ferido. Mas a chave sem dúvida algum dormita no feminino ferido.

Portanto, quando uma mulher cura o seu feminino interno, sua vida muda completamente, pois o princípio feminino representa a confiança, a flexibilidade, a paciência, o amor, a paz, a concórdia.

Se você olhar agora em sua vida e na própria sociedade, verá que são atributos deficientes hoje em dia.

Onde existe uma predominância excessiva da competição, da agressividade e o foco extremo em metas e resultados. Estes atributos se utilizados com sabedoria, são importantes. No entanto eles estão exacerbados na atualidade, porque o masculino também está ferido. Ou seja, vivemos em um mundo com grande atrito e caos, por conta deste excesso de força desmedida, infelizmente.

A paciência, confiança e flexibilidade praticamente inexistem nos dias de hoje.

Iniciei este texto dizendo que o feminino vive tanto em mulheres, quanto em homens, no oriente os nomes são yin e yang. Em outras palavras esta dualidade vive em cada um de nós.

A vida ficará mais leve através da cura deste feminino, pois ele é a concórdia. E ao curar o feminino, a mulher abre espaço para o seu parceiro também fazer isto internamente. Mesmo que ele não tenha contato direto com terapia, ou cursos. Pois quando uma mulher se cura, ela influencia todo o seu ambiente.

Como se fosse uma luz, ela emana esta irradiação luminosa para todos ao seu redor, que são contagiados e iniciam o seu processo interno de cura.

No livro Mulheres que correm com Lobos, Clarissa Pinkola Estés, fala através de contos e abordagem Junguiana, sobre os movimentos internos desta mulher.

Confesso que ao ler este livro a primeira vez, tive dificuldade, pois na época não era terapeuta junguiana e por isto interrompi a leitura. Após um certo tempo, cursos e formações concluídas, o livro fez outro sentido para mim, que consegui associar com outros livros, e desta forma consegui ter um aproveitamento muito melhor, de tudo o que a autora quis passar no livro, magistralmente escrito.

Ser uma mulher selvagem é ser autêntica. Uma mulher que não teme, dizer, vestir ou pensar de sua própria maneira. Que não tem medo da opinião dos outros sobre a sua vida.

Uma mulher selvagem segue o seu sentir e perceber. Não se submete àquilo que não pulsa em seu coração.

Uma mulher selvagem se ama, se respeita e se cuida. Sabe quando ser firme a amorosa quando necessário. Não aceita rótulos pejorativos e consegue percorrer a vida com leveza, alegria e faz o que verdadeiramente ama. Aproveita cada segundo em sua própria companhia ou na presença de outros. Sabe se posicionar e ficar 100% do seu lado. Não se abandona e nem se auto humilha. Não se sente inadequada e muito menos rejeitada, pois se ama profundamente. Sabe ser mãe, mulher, amiga, esposa, filha, profissional e não perde seu brilho interno, pois sua mulher selvagem está viva e pulsante.

Uma mulher selvagem é uma mulher curada, livre e que influencia positivamente a todos de sua família.

Uma mulher selvagem consegue curar todos à sua volta pela sua simples presença, todos são contagiados por sua leveza, brilho e alegria. Ela sabe ser ela mesma em todos os lugares, sem medos, dúvidas, inseguranças e incertezas.

Trabalho com mulheres faz muito tempo, tive a oportunidade de utilizar abordagem do Renascimento, Constelação Familiar, Terapia Junguiana com centenas de mulheres.

E uma coisa eu percebi claramente em todo este tempo, ao curar o feminino, esta mulher também cura as suas relações, sua vida e a sua relação com a sua mãe.

E de acordo com Bert Hellinger a mãe tem a cara do sucesso. Quando eu li esta frase pela primeira vez, eu duvidei. Mas como eu gosto de testar tudo o aquilo que chega até mim, eu testei em minha própria vida. E após todo este período, percebi na prática que esta frase realmente é verdadeira.

Portanto sugiro que olhe e cure o seu feminino, ele te trará mais paz, serenidade e equilíbrio.

Aprenderá a confiar na vida e conseguirá sair da necessidade de controlar tudo, pois controle e metas são aspectos do masculino. Toda mulher possui o aspecto masculino e feminino, o que vim chamar atenção neste texto é porque as mulheres estão com a parte feminina suprimida e ferida, e estão vivendo predominantemente com o aspecto masculino.

Se você chegou até aqui na leitura, tenho alguns caminhos, para te mostrar caso queira percorrê-los com a minha ajuda.

Como disse acima trabalho com mulheres, com sessões individuais de atendimento e ministro cursos.

Criei um curso para trabalhar o feminino ferido. Ele se chama Cure o seu feminino, com as Mulheres que correm com os lobos. Utilizei toda a minha experiência, unida ao livro que citei no texto, da Clarissa Pinkola Estés; Mulheres que corre com lobos. Este curso foi validado por mim, por minhas clientes e alunas. Para saber maiores informações e adquirir CLIQUE AQUI

 

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Adriana Mantana

segunda-feira, 12 de abril de 2021

O amor-próprio vem do berço e ele é estrutural.


O amor-próprio vem do berço, ou melhor, antes dele.

O estado emocional de sua mãe durante a gestação, pode estar refletindo em sua vida até hoje. Insegurança, baixa autoestima e falta de amor-próprio, tudo isto pode ter vindo antes do berço.

Muitas vezes atendo pessoas que já fizeram praticamente de tudo para aumentar o amor-próprio, a autoconfiança e a autoestima, mas infelizmente fracassaram miseravelmente.

Justamente porque em casos assim é necessário ir até a causa, e normalmente ela não está na superfície, mais sim nas profundezas. No que eu costumo chamar, nas águas profundas do inconsciente.

Metaforizando, não adianta tentar resolver um canal no dente, fazendo uma limpeza profilática. Não sei se você já teve um canal, não consigo saber, mas uma coisa é fato, um canal bem-feito, leva-se mais de uma sessão para ir até a causa, o nervo do dente.

Em suma, não basta seguir os passos para ser feliz, se a raiz do problema não for averiguada. Os frutos continuarão os mesmos, pois a raiz permanece inalterável.

Ninguém é uma coisa só, existem complexos, sombras psicológicas, o inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo.

Muitas vezes o que barra o processo interno de uma pessoa, mora no passado. Mas como isto é desconfortável, existe uma recusa em percorrer este caminho. E enquanto este caminho não for percorrido, a pessoa continua tendo mais do mesmo, ou seja, os mesmos resultados.

Então falar sobre amor-próprio vai além de simplesmente vestir uma roupa linda, fazer uma maquiagem, utilizar um perfume incrível. Não que isto não seja relevante. Mas fazer uso disso sem ir até onde mora o problema é o mesmo que beber água salobra; quanto mais se bebe, mais desidratado se fica.

Já atendi mulheres lindas, mas que se sentiam feias e não gostavam de si. O amor-próprio é estrutural.

Pergunte para a sua mãe:

  • Como ela se sentiu quando estava gestante?
  • Se ela REALMENTE desejava ter você?
  • Se ela se sentiu protegida e amada por seu pai?
  • Se ela estava com a autoestima elevada quando estava grávida?

E por que estas perguntas são importantes?

Porque são os tijolos iniciais de sua pré-formação de personalidade.

Lembrando que o ego só é formado entre 2 e 3 anos de idade aproximadamente. Antes disso todos nós estávamos imersos no inconsciente pessoal de nossas mães, portanto o estado emocional e mental da mãe conta e muito em todo o processo.

A responsabilidade da mãe é muito grande em todos os sentidos na vida de uma criança, não que o pai não seja importante. Mas o ponto aqui é que a mãe permanece em contato com a criança muito mais tempo que o pai.

O assunto é vasto e complexo, atendo diariamente a mais de 10 anos, portanto mesmo que eu queira, não consigo falar de forma mais profunda, justamente por se tratar aqui de um artigo.

Mas espero que esteja contribuindo com você de alguma forma. Inclusive se você se sentir confortável, pode me marcar no Instagram @adrianamantanaoficial e falar sobre o amor-próprio ser uma construção em sua vida. Vou gostar muito de ler sobre o seu processo também.

Voltando sobre o amor-próprio.

Quando uma pessoa se ama, invariavelmente ela é amada. Não funciona se for o contrário. Mas a imensa maioria das pessoas fazem exatamente isto, querem amar aos outros primeiro, para serem amadas depois. Na prática o que vejo com frequência, são pessoas mutiladas emocionalmente por causa disto. Se doam demais e não recebem nada em troca, em alguns casos, recebem indiferença e desrespeito, isto só para citar alguns.

E o caminho mais seguro para se amar é resgatando o amor-próprio, como disse anteriormente, navegando nas águas mais profundas.

Isto pode ser doloroso, quando é feito de forma solitária. Pois metaforizando novamente, não tem como um médico cirurgião operar o seu próprio coração. Ele precisa de ajuda externa, ou seja, outro médico.

Então se você sentiu ressonância com as minhas palavras e deseja percorrer os labirintos escuros de sua psique, para aumentar o seu amor-próprio desde a sua base estrutural, vou deixar alguns possíveis caminhos para você.

Mas antes disso gravei uma meditação para acalmar a mente e o coração, no meu canal do YouTube, caso queira ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal vou adorar te ver por lá também.

Fiz um treinamento, com começo, meio e fim. Com os exercícios terapêuticos que mais uso em meu consultório com as minhas clientes. Gravei 40 vídeos curtos, junto com 40 lições, para que qualquer pessoa possa praticar sozinha, de forma prática e objetiva.

Ele se chama o Desafio de se amar, uma jornada rumo ao amor-próprio. Com este treinamento, você poderá utilizar a área de membros para falar diretamente comigo caso queira. Então se deseja se aprofundar em si e em seu processo interno CLIQUE AQUI para adquirir o acesso vitalício do Desafio de Se Amar.

Outra possibilidade é você fazer parte do treinamento que eu fiz para pessoas que estão passando por algum desconforto afetivo. Neste treinamento eu ensino exercícios terapêuticos para você fazer no dia a dia (não subestime são muito eficazes). O nome do treinamento é Cure a sua vida afetiva. Para acessar CLIQUE AQUI 

Agora se você deseja algo mais personalizado para o seu caso e a sua situação, pode verificar a possibilidade de agendar uma sessão de terapia comigo. Para agendar CLIQUE AQUI

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Abraços.

 

Adriana Mantana.

sexta-feira, 9 de abril de 2021

As vantagens e desvantagens da vida afetiva durante a pandemia.

 


O momento é de reclusão.

O ser humano é dotado de três centros de poder dentro do cérebro. De acordo com a neurociência o neocórtex, sistema límbico e o cérebro reptiliano.

A parte animalesca ancestral presente no corpo humano se relaciona ao cérebro reptiliano. Que em outras palavras é como se um jacaré morasse dentro de cada um de nós.

O neocórtex é a parte lógica e pragmática e o sistema límbico rege as emoções e o conjunto de crenças.

O fato é o seguinte quando um animal fica preso, ele fica estressado e pode atacar.

Se você tem algum animal de estimação em casa, fica fácil perceber isto. Um cachorrinho precisa sair um pouco de casa, caso contrário terá uma série de desconfortos, por isto passear com o seu animalzinho é tão fundamental.

Agora leve esta situação para uma realidade humana, em que existe uma necessidade de segurança e preservação da saúde, que a atualidade demanda. O que acontece?

O mesmo.

Estresse, incomodo, ataque, raiva e por aí vai.

Em se tratando da vida a dois, em que existe uma maior proximidade emocional, a situação tende a se agravar.

Neste texto falarei das vantagens e desvantagens das relações afetivas em tempo de pandemia, meu intuito é contribuir com você e a sua vida a dois de alguma forma.

Primeiro gostaria de tratar as desvantagens nos atuais momentos de reclusão.

Quanto mais isolados da sociedade e mais próximos de um convívio diário dentro de casa, mais as dores emocionais tendem a vir à tona. Pois o mecanismo de defesa do ego, normalmente fica ativado na presença de outra pessoa.

Para compreender isto na prática, basta se recordar dos momentos em que você ficou em contato com a natureza sozinha. É provável que tenha sentido muita paz e serenidade. Isto aconteceu por um motivo, a natureza não tem um ego, ela simplesmente é. Portanto é natural entrarmos em um estado de relaxamento e paz, quando estamos sozinhas na natureza.

Agora se você estiver na natureza e alguém estiver do seu lado, é provável que não sinta o mesmo relaxamento, justamente porque agora temos um outro ego presente ao nosso lado. E por isto o mecanismo de defesa fica ativado. Ele funciona no piloto automático e funciona para defender uma ideia, um ponto de vista ou até nosso corpo de alguma possível ameaça do ego do outro.

Agora leve esta situação para o ambiente doméstico, em que todos estão presentes com uma frequência maior. Soma-se a isto o estresse, medo da pobreza, medo da morte e outros medos.

Uma bomba relógio está pronta para explodir.

Em momentos de reclusão, somos convidados a enfrentar as principais dores, desconfortos, inseguranças e medos. E isto não está acontecendo só com um dos pares, a verdade é que acontece com os dois ao mesmo tempo.

Justamente por isto o índice do divórcio teve um aumento.

Assim como as brigas e discussões, basta olhar como anda a sua vida a dois que chegará nesta conclusão. Ou seja, o estresse, somando a reclusão está causando um afastamento nas relações afetivas. Em outras palavras o relacionamento começa a esfriar.

Todo ser humano precisa de um tempo a sós com ele para se recompor e isto não está acontecendo em nossos momentos atuais. Feridas emocionais que já existiam antes, agora estão sendo ainda mais agravadas, pois este contato diário tende a comprometer este processo ainda mais.

As vantagens percebidas neste momento atual se relacionam, com muita proximidade com as desvantagens, mas depende do nível de comprometimento que a pessoa devota ao relacionamento.

Como assim você pode estar se perguntando não é mesmo?!

Eu explico.

Quando estamos próximos do parceiro, conseguimos perceber com mais clareza as nossas dores emocionais internas. Os bloqueios, traumas e inseguranças.

E neste ponto se torna uma vantagem, se a pessoa olha para isto e escolhe trabalhar seus processos internos. A carência, o ciúme, o medo de perder, o medo do abandono e outras emoções nocivas que tendem a torturar a pessoa que é acometida por elas.

Em outras palavras aquilo era considerado uma desvantagem, se a pessoa olhar com outros olhos, pode ser a chave para reconstruir uma relação mais duradoura e significativa. Pois a reclusão nos força a ver, o que antes não havia tempo para ser percebido.

E quando a pessoa tem esta chave, ou seja, quando ela sabe exatamente o que dói e como dói, ela pode escolher se curar, utilizando o seu relacionamento como um mecanismo de cura. E aquilo que estava ruim e muito desconfortável, torna-se uma benção para a pessoa.

Vejo isto acontecer com frequência nas sessões que atendo, principalmente hoje em dia, com o nosso atual cenário. A situação que citei acima é bem frequente em meu consultório, pois a reclusão fez as pessoas olharem nos olhos umas das outras, e isto se tornou um catalisador de cura.

Muitos estavam com questões mal resolvidas do passado, mas com este desafio atual, o passado veio à tona. Proporcionando um processo curativo em larga escala.

Algumas pessoas nem tinham consciência do quanto a criança interior estava ferida, ou o quanto a relação mal resolvida com os pais estava causando um impacto negativo no relacionamento atual.

Por isto disse que desvantagens e vantagens dependem da escolha de cada um. As desvantagens podem virar vantagens, desde que a pessoa queira olhar para o passado e para os seus processos dolorosos internos. Pois se a relação está caótica com a pandemia, é preciso olhar para os conflitos internos com o intuito de resolver.

De acordo com mais de 10 anos de atendimento, vejo que ao resolver as questões internas pendentes, a pessoa consegue ter uma vida afetiva mais saudável, mais harmônica e feliz. Ela pode dar um verdadeiro salto e reconstruir a relação com o parceiro.

Espero ter contribuído de alguma forma com você.

Vou deixar alguns possíveis passos caso queira a minha ajuda além deste texto.

Mas antes gostaria de dizer que gravei no meu canal do YouTube uma meditação para melhorar a sua vida afetiva, para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal vou adorar te ver por lá.

Se você se encontra em uma situação afetiva caótica, vou te apresentar algumas oportunidades para tratar esta questão com a minha ajuda.

Fiz um treinamento, com começo, meio e fim. Com os exercícios terapêuticos que mais uso em meu consultório com as minhas clientes. Gravei 40 vídeos curtos, junto com 40 lições, para que qualquer pessoa possa praticar sozinha, de forma prática e objetiva.

Ele se chama o Desafio de se amar, uma jornada rumo ao amor-próprio. Com este treinamento, você poderá utilizar a área de membros para falar diretamente comigo caso queira. Então se deseja se aprofundar em si e em seu processo interno CLIQUE AQUI para adquirir o acesso vitalício do Desafio de Se Amar.

Outra possibilidade é você fazer parte do treinamento que eu fiz para pessoas que estão passando por algum desconforto afetivo. Neste treinamento eu ensino exercícios terapêuticos para você fazer no dia a dia (não subestime são muito eficazes). O nome do treinamento é Cure a sua vida afetiva. Para acessar CLIQUE AQUI

 

Agora se você deseja algo mais personalizado para o seu caso e a sua situação, pode verificar a possibilidade de agendar uma sessão de terapia comigo. Para agendar CLIQUE AQUI

 

Cuide-se com amor!

 

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Abraços.

 

Adriana Mantana.

 

quinta-feira, 8 de abril de 2021

Vida afetiva caótica. Como resolver?




A vida a dois é delicada.

Normalmente é a área que causa maiores danos e desconfortos, justamente por ser regida pela emoção e não pela razão. As grandes feridas e cicatrizes, sem dúvida alguma dormitam justamente nesta parte da vida humana.

Crimes passionais, ciúmes, insegurança, carência, Co dependência emocional isto só para citar algumas questões de dor.

A falta de habilidade em lidar com os processos internos (estresse, medo, ansiedade, insegurança), reverberam no parceiro. Pois tudo aquilo em que há repressão, em algum momento eclodirá. Percebemos claramente isto, quando a vida afetiva se torna extremamente caótica e desafiadora, os sintomas são as brigas e discussões que parecem não ter fim.

Em momentos de crise externa, as crises internas ficam ainda mais fortes e evidentes. Pois o que antes, empurrava-se com a barriga (me perdoe o termo), em momentos como estes que estamos vivendo, tudo aquilo que estava escondido vem à tona.

Mas não se engane, a vida afetiva caótica é uma projeção do que há por dentro.

Já atendi inúmeros casos em que a pessoa estava vivendo um verdadeiro caos em sua vida a dois. Quando ela colocou ordem internamente, tudo começou a ser mais leve.

No entanto as pessoas imaginam que a última gota que foi determinante para o copo d’água transbordar. E isto não uma verdade absoluta.

Afinal leva-se muito tempo para chegar ao ponto culminante de uma explosão emocional. E dependendo do que estava sendo guardado, acredite o impacto pode ser avassalador.

Costumo dizer que: Seu relacionamento é a sua cura.

Sei que é uma afirmação audaciosa, mas tenho embasamento prático e teórico para afirmar isto.

Em primeiro lugar não conseguimos perceber quais aspectos em nós estão escondidos sem a presença de uma pessoa. Pois inclusive por um sistema de projeção, muito falado na psicologia, vemos no outro aquilo que temos em nós. Seja um aspecto negativo ou positivo.

Antes de você ficar com raiva de mim, peço por favor que não fique, afinal a ideia aqui é contribuir de alguma forma com o seu processo interno, para melhorar a sua área afetiva.

Gostaria de ressaltar, que é projeção psicológica quando ao notar um aspecto negativo, existe um alto teor emocional. Em outras palavras, isto te machuca profundamente ou te enraivece.

Lembro quando eu tive os primeiros contatos com isto, não aceitei de primeira. Afinal como assim, eu falsa?! Porque na época eu abominava falsidade dos outros. Mas tive que dar o braço a torcer, quando notei que sim, estava sendo falsa principalmente comigo, quando dizia para as outras pessoas, que estava tudo bem, mas que, no entanto, a verdade era outra, pois eu estava muito mal.

Por isto disse que o relacionamento funciona como uma espécie de cura, pois principalmente a dois, somos mais vulneráveis, do que em qualquer outro relacionamento. Portanto, conseguimos ver realmente o que escondemos, inclusive de nós.

E todo processo terapêutico começa justamente com o reconhecimento daquilo que está reprimido. Que pode ser alguma mágoa, bloqueio ou trauma.

Muitas vezes isto foi tão reprimido que a pessoa não tem nem noção que isto existe dentro dela. Até que algo no outro a incomode.

Quando ela entra em um processo terapêutico ela consegue ver, o que estava reprimindo, que não tinha consciência. E assim começa a sua cura emocional.

Obviamente ver por ver, não favorecerá o processo. É preciso ver, limpar e integrar.

É muito bonito ver, uma pessoa que chegou ao consultório, carente, insegura, medrosa e com a vida afetiva totalmente caótica, passar por este processo transformacional. Primeiro dentro e depois fora.

Como se fosse o processo de metamorfose de uma borboleta.

O casulo quando a pessoa inicia o processo, totalmente imersa na dor, depois de um tempo o casulo se abre e outro ser emerge.

E não preciso nem dizer que a vida afetiva floresce da mesma forma que a pessoa.

Muitas mulheres fazem sessões individuais, sem a presença de um parceiro e conseguem ótimos resultados.

Mas existem outras que preferem fazer a terapia de casal.

Independentemente da escolha de cada uma, o importante é a pessoa compreender que a vida afetiva está caótica, porque dentro dela existe um caos. E quando ela trabalha dentro, externamente o movimento será o mesmo. Ou seja, será organizado e harmonioso.

Em alguns casos trabalhar o amor-próprio, causa uma mudança significativa na vida afetiva da pessoa.

Em outros é necessário uma intervenção direta, na vida a dois, seja através de sessões de terapia, cursos e livros.

Como atendo questões relacionadas a vida a dois, criei algo muito especial para as minhas clientes. E resolvi deixar aqui neste artigo também caso queira aproveitar a oportunidade, para trabalhar a sua vida a dois também.

Mas antes gostaria de dizer que gravei no meu canal do youtube uma meditação para melhorar a sua vida afetiva, para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal vou adorar te ver por lá.

 

Agora se você se encontra em uma situação afetiva caótica, vou te apresentar algumas oportunidades para tratar esta questão com a minha ajuda.

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Outra possibilidade é você fazer parte do treinamento que eu fiz para pessoas que estão passando por algum desconforto afetivo. Neste treinamento eu ensino exercícios terapêuticos para você fazer no dia a dia (não subestime são muito eficazes). O nome do treinamento é Cure a sua vida afetiva. Para acessar CLIQUE AQUI

 

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 Abraços.

 

Adriana Mantana.

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