Lúcia tinha acabado de chegar do trabalho, se sentou no sofá, pegou o celular, e foi conferir as mensagens.
A primeira que viu, foi a de Pedro, ela estava muito envolvida com ele. Mas não sentia a mesma reciprocidade.
Aquela mensagem foi a confirmação, ele disse que não dava mais, que o problema não era ela, e sim ele.
Imediatamente ela entrou em desespero e começou a chorar, não sabia o que fazer, se sentia impotente, abandonada e desamparada.
A maioria das pessoas tem alguma pendência interna com relação a criança interior.
Muitas estão se sentindo presas em um relacionamento difícil e não conseguem sair, porque a verdade é que não são elas que não conseguem sair, mais sim a criança interna que está literalmente viciada no outro.
No entanto, esta dependência não começou agora, em 99% dos casos esta questão tem relação direta com a gestação ou primeira infância. Onde a pessoa em sua fase infantil, passou por privação de afeto.
Para uma criança isto é devastador.
Já acompanhei casos, onde a pessoa entrou em desespero quando o outro cogitou em partir.
Este desespero não tinha relação com a pessoa em sua fase adulta, mas sim com o relacionamento com a sua mãe, onde ela se sentiu abandonada e sem atenção.
Não podemos subestimar uma dor interna desta envergadura.
Algumas pessoas se sentem mal, pois já tentaram de tudo para resolver a dependência emocional. O problema é que estavam procurando no lugar errado e pior, usando a ferramenta que para aquela situação, era inadequada.
Costumo dizer que se uma pessoa deseja de fato, resolver uma questão, necessariamente ela precisará navegar em suas águas profundas.
Ver aquilo que ela não via.
E para isto é necessário ajuda, pois o que emerge pode ser muito difícil, se a pessoa não tiver a ferramenta certa naquele momento, para sair desse emaranhamento com mais facilidade e leveza.
Não precisa ser difícil ou tão doloroso assim.
Atualmente com os avanços da medicina e da tecnologia, temos acesso a processos que há 100 anos atrás seriam inconcebíveis.
Pois nossos ancestrais mais antigos, não conheciam a anestesia, e não tinham acesso aos medicamentos, que temos facilidade de encontrar hoje em dia.
Então, por que não pode ser assim com as questões internas e dolorosas?
Estou cursando a segunda graduação em psicologia, e defendo que podemos usar técnicas para amenizar e tratar questões dolorosas de nossos clientes o quanto antes.
Afinal, ninguém busca terapia, para demorar 40 anos para superar um trauma, pelo menos esta é a minha opinião.
É chegada a hora de ir até a causa da dor, e remover o mal pela raiz.
E por meus estudos, pesquisas e testes avançados, vejo nos casos que atendo e que vivenciei em meus próprios processos internos. Que a dependência emocional, está na criança interior.
Que a questão só será resolvida, se as emoções que a mãe sentiu durante a gestação da pessoa, e a sua primeira infância forem averiguadas de perto.
Quem chora não é o adulto, mas a parte infantil desamparada que está dentro dele.
Agora você pode estar se perguntando: Como liberar a dependência emocional da criança interior?
Existe uma técnica de liberação emocional, onde rastreio quais são as emoções aprisionadas, de onde vieram e em qual parte do corpo físico elas estão presentes.
Pois acredite, as emoções ficam imantadas no corpo da pessoa, gerando constantemente estagnação, dor e frustração.
Muitas desejam avançar, mas por mais que se esforcem, se sentem aprisionadas em determinadas relações.
A impressão é verdadeira, pois a criança se encontra em uma jaula emocional, e só conseguirá sair de lá, quando estas emoções forem liberadas.
O primeiro relacionamento, que foi com a mãe, com certeza rege todas as outras relações.
Por mais que o relacionamento com o pai, também seja fundamental, se a pessoa não teve uma relação nutritiva com a mãe, isto gera um impacto em sua vida adulta, seja nos relacionamentos, na profissão ou até mesmo com relação ao dinheiro.
Atendo pessoas bem resolvidas profissionalmente, mas que estão presas em um relacionamento de dependência emocional, não conseguem sair, mesmo que o relacionamento seja tóxico e abusivo.
Muitas de fato não estão se relacionando com o outro, mas sim com a mãe ou com o pai internamente.
Por isto é tão doloroso, pois sair de uma relação assim é o mesmo que sair de uma relação com um dos pais, percebe a complexidade da questão?
Não há necessidade de ser assim, para soltar esta criança da prisão interna é preciso fazer um rastreio e na sequência fazer uma liberação emocional, da raiz até a superfície. Ou seja, uma varredura e limpeza emocional completa.
Então se deseja a minha ajuda neste processo, agende uma sessão individual de liberação emocional comigo, basta clicar aqui.
Além disso, pode optar também por se inscrever no curso que fiz que se chama: Minha mãe e eu. Nele gravei áudios terapêuticos, para você fazer no dia a dia e alinhar o seu relacionamento com a sua mãe.
Fugir deste enfrentamento, só adia, mas não resolve de fato a questão.
Cuide-se com amor!
Grande abraço.
Adriana Mantana
Meditação Limpeza e centramento
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