Augusta era uma mulher atraente, dedicada ao trabalho e aos filhos.
Tinha passado por um divórcio difícil há três anos, quando conheceu Pedro, que no início se mostrou solícito e agradável.
Ela estava fragilizada emocionalmente, pois o marido a abandonou por outra mulher.
E ele se mostrou afetuoso no princípio.
No entanto, ela não se dava conta, que a cada dia se tornava cada vez mais dependente dele.
Logo, ele foi morar com ela e com as crianças.
Mas ela começou a notar que havia algo diferente naquele relacionamento.
Se sentia exaurida, tinha certo medo de se expressar, porque embora ele fosse carinhoso, tinha sérias oscilações de humor.
Então Augusta tinha a sensação de estar pisando em ovos, praticamente não falava dela ou de sua rotina.
Ele gostava de falar sobre o trabalho, nada profundo, mas sempre reclamava de todos do seu serviço.
Quando ela fazia algo que ela gostava, imediatamente ele fazia alguma crítica ou gozação a respeito.
Sendo assim, ela se fechou em seu mundo.
Embora gostasse demais do Pedro, ela já estava desgastada, cansada e sobrecarregada de tamanha oscilação emocional.
Achava que ele poderia ter algum tipo de transtorno mental, bipolaridade ou coisa do gênero.
O fato é que ao mesmo tempo que ela queria ficar, ela queria partir. Sentia como se duas bolas de chumbo estivessem amarrando seus pés.
Não sabia o que fazer, a única certeza que tinha era que algo tinha que mudar.
Muitas pessoas passam situações bem parecidas com a de Augusta, e infelizmente assim como ela, não sabem como sair deste looping de dor, cansaço e desconforto.
Esta semana atendi uma cliente que tinha sérias dificuldades com relação a relacionamento. Tinha um padrão de relacionamentos com codependência, onde ela sempre dava mais do que recebia.
Quando fiz o mapeamento emocional, chegamos à seguinte conclusão: Ela não se sentia amada pelos pais e não se amava.
Afinal, se uma pessoa não se sente amada pelos pais, ela também não se amará.
Pois os pais estão dentro dela, mesmo ela não percebendo isto e não se sentindo amada por eles.
Quando a pessoa libera as emoções aprisionadas que a impede de sentir o amor dos pais, ela se liberta da codependência. Lembrando que é um processo, primeiro é necessário o rastreio, para que a liberação seja realmente eficaz.
Esta cliente se submetia a migalhas de amor, estava sempre disponível, totalmente dependente, sua vida estava parada na expectativa e espera dele. Sempre com muita dor, sensação de desvalor e carência.
Isto aconteceu com esta cliente, porque quando abrimos o seu mapa, verifiquei que o sofrimento vinha de sua criança interior, que estava se sentindo desamparada e por isto, se apegava ao noivo dela.
Este é o lado sombrio da codependência é a falsa sensação de matar a sede com a água salobra do mar, que além de não saciar, desidrata a pessoa e a faz morrer lentamente.
Por isto é fundamental que a pessoa compreenda que existem emoções aprisionadas em seu corpo físico, emocional e mental que a impede de ser feliz e livre.
Muitas vezes uma emoção de falta de merecimento, ou até mesmo por uma emoção de culpa, gerada na infância, a faz entrar em um relacionamento onde existe muita dor e autopunição.
Quando estas emoções são identificadas e liberadas, ela se sente leve e livre para seguir com as suas novas escolhas.
Acho lindo ver o brilho dos olhos das pessoas depois que estas emoções dolorosas são liberadas.
Atualmente faço estas sessões individuais a distância, basta somente uma conexão da internet. Caso tenha interesse na sessão individual CLIQUE AQUI você será direcionada (o) ao WhatsApp.
Além disso, criei um programa intensivo de 21 dias específico para esta situação, que se chama 21 dias de liberação emocional e desbloqueio afetivo. Caso queira participar vou deixar o link aqui abaixo.
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Nele você aprenderá COMO liberar as emoções que estão aprisionadas em seu corpo físico, emocional e mental.
Cuide-se com amor!
Grande abraço!
Adriana Mantana
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