sexta-feira, 26 de maio de 2023

O lado sombrio da codependência afetiva.

 


 

Augusta era uma mulher atraente, dedicada ao trabalho e aos filhos.

Tinha passado por um divórcio difícil há três anos, quando conheceu Pedro, que no início se mostrou solícito e agradável.

Ela estava fragilizada emocionalmente, pois o marido a abandonou por outra mulher.

E ele se mostrou afetuoso no princípio.

No entanto, ela não se dava conta, que a cada dia se tornava cada vez mais dependente dele.

Logo, ele foi morar com ela e com as crianças.

Mas ela começou a notar que havia algo diferente naquele relacionamento.

Se sentia exaurida, tinha certo medo de se expressar, porque embora ele fosse carinhoso, tinha sérias oscilações de humor.

Então Augusta tinha a sensação de estar pisando em ovos, praticamente não falava dela ou de sua rotina.

Ele gostava de falar sobre o trabalho, nada profundo, mas sempre reclamava de todos do seu serviço.

Quando ela fazia algo que ela gostava, imediatamente ele fazia alguma crítica ou gozação a respeito.

Sendo assim, ela se fechou em seu mundo.

Embora gostasse demais do Pedro, ela já estava desgastada, cansada e sobrecarregada de tamanha oscilação emocional.

Achava que ele poderia ter algum tipo de transtorno mental, bipolaridade ou coisa do gênero.

O fato é que ao mesmo tempo que ela queria ficar, ela queria partir. Sentia como se duas bolas de chumbo estivessem amarrando seus pés.

Não sabia o que fazer, a única certeza que tinha era que algo tinha que mudar.

Muitas pessoas passam situações bem parecidas com a de Augusta, e infelizmente assim como ela, não sabem como sair deste looping de dor, cansaço e desconforto.

Esta semana atendi uma cliente que tinha sérias dificuldades com relação a relacionamento. Tinha um padrão de relacionamentos com codependência, onde ela sempre dava mais do que recebia.

Quando fiz o mapeamento emocional, chegamos à seguinte conclusão: Ela não se sentia amada pelos pais e não se amava.

Afinal, se uma pessoa não se sente amada pelos pais, ela também não se amará.

Pois os pais estão dentro dela, mesmo ela não percebendo isto e não se sentindo amada por eles.

Quando a pessoa libera as emoções aprisionadas que a impede de sentir o amor dos pais, ela se liberta da codependência. Lembrando que é um processo, primeiro é necessário o rastreio, para que a liberação seja realmente eficaz.

Esta cliente se submetia a migalhas de amor, estava sempre disponível, totalmente dependente, sua vida estava parada na expectativa e espera dele. Sempre com muita dor, sensação de desvalor e carência.

Isto aconteceu com esta cliente, porque quando abrimos o seu mapa, verifiquei que o sofrimento vinha de sua criança interior, que estava se sentindo desamparada e por isto, se apegava ao noivo dela.

Este é o lado sombrio da codependência é a falsa sensação de matar a sede com a água salobra do mar, que além de não saciar, desidrata a pessoa e a faz morrer lentamente.

Por isto é fundamental que a pessoa compreenda que existem emoções aprisionadas em seu corpo físico, emocional e mental que a impede de ser feliz e livre.

Muitas vezes uma emoção de falta de merecimento, ou até mesmo por uma emoção de culpa, gerada na infância, a faz entrar em um relacionamento onde existe muita dor e autopunição.

Quando estas emoções são identificadas e liberadas, ela se sente leve e livre para seguir com as suas novas escolhas. 

Acho lindo ver o brilho dos olhos das pessoas depois que estas emoções dolorosas são liberadas.

Atualmente faço estas sessões individuais a distância, basta somente uma conexão da internet. Caso tenha interesse na sessão individual CLIQUE AQUI você será direcionada (o) ao WhatsApp. 

 

Além disso, criei um programa intensivo de 21 dias específico para esta situação, que se chama 21 dias de liberação emocional e desbloqueio afetivo. Caso queira participar vou deixar o link aqui abaixo.

Programa Intensivo de 21 dias de Liberação Emocional e Desbloqueio Afetivo. 

Nele você aprenderá COMO liberar as emoções que estão aprisionadas em seu corpo físico, emocional e mental.

Cuide-se com amor!

 

Grande abraço!

 

Adriana Mantana

 

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quinta-feira, 18 de maio de 2023

O Segredo da abundância com previsibilidade.

 


           

Imagine um pé de manga belíssimo, cheios de mangas amarelinhas, daquelas bem suculentas.


Ao ver esta imagem a primeira coisa que emerge de nossa psique é: Ualll quanta abundância.


Mas para chegar neste ponto, ela precisou passar por diferentes fases.


Amo o mês de outubro, primeiro porque a minha filha nasceu no dia 08 de outubro de 2004 e segundo é o mês das mangas.


Quando eu era criança eu me sentava embaixo de um pé de manga e ficava lá por horas a fio, chupando manga por manga, só parava quando a minha barriga doía.


E junto levava uma sacola de manga.


O meu amor por esta fruta, não passou e continuo com a minha paixão descarada por ela até hoje.


E o que isto tudo a ver com o segredo da abundância com previsibilidade?


Tudo.


Calma, eu vou te contar qual é a similaridade!


Muitas pessoas subestimam a primeira fase da abundância, que é a destruição. Como assim Adriana?


Para construir uma casa nova, primeiro precisamos derrubar a velha, retirar os entulhos, contratar um engenheiro e providenciar todo o material para erguer a nova obra.


Quem já teve uma obra em casa, sabe que isto dá muito trabalho.


A primeira fase da destruição e remoção dos entulhos é a mais trabalhosa e desconfortável, mas se bem-feita, vai gerar uma abundância com previsibilidade. E o resultado será uma bela casa nova.


Mas e na psique humana, como funciona?


Funciona da mesma forma, ou seja, tudo aquilo que está causando desconforto precisa vir ao chão.


O problema é que a maioria das pessoas não querem renunciar ao desconforto, ou seja, está ruim, machuca, no entanto, a pessoa já conhece a dor.


O ego resiste até o fim, mesmo que isto fique cada vez mais desconfortável para a própria pessoa.


É aquela frase: A tal merda quentinha.


O ego ama controlar, e quando as coisas saem fora do controle ele entra em pânico.


A previsibilidade da abundância irá acontecer somente quando o ego aprender a soltar. Entenda que é possível treinar o ego, basta usar a ferramenta certa.


Imagine que há um jacaré dentro de você, ele é o ego.


Apegado, agressivo, ciumento etc. No entanto, gosto de pensar da seguinte forma: se outras pessoas conseguiram treinar o ego, eu também posso. Afinal, somos todos um.


Mas em que ponto há um bloqueio?


Normalmente acontece na fase intrauterina, ou no primeiro ano da criança.


Onde ela absorve as emoções dos pais.


Isto mesmo, tudo o que a mãe e o pai sentiram com relação ao dinheiro, abundância e prosperidade foi transmitido, via campo morfogenético para o bebê. Hoje fala-se sobre isto, também na epigenética.


Particularmente gosto muito deste assunto, pois a minha primeira formação, foi em Biologia.


Quando descobri isto, pensei: Nossa Deus!


Pois a minha mãe cresceu em um ambiente de muita escassez, tanto na infância, quanto depois na idade adulta.


Pense em uma emoção trabalhosa de liberar, é a tal da escassez. E quando herdada, é necessário fazer o rastreio, para fazer a liberação.


Atualmente trabalho com constelações familiares, liberação emocional e outras abordagens terapêuticas.


E provavelmente você já deve ter ouvido falar que o sucesso tem a face da mãe, de acordo com o Bert Hellinger, quem criou os conceitos das Constelações sistêmicas.


Comprovei a veracidade desta afirmação na prática, tanto na minha vida, quanto na vida de clientes.


Nesta semana, atendi uma cliente, e ela estava com muita dificuldade. No caso dela, era na vida afetiva. Se sentia insegura, carente e ansiosa com relação ao parceiro.


Quando fiz o mapeamento, ela não se sentia amada, nem pelo pai, nem pela mãe. Com relação ao namorado, ela se sentia amada 45% em uma escala de 100%.


Meço estes valores na sessão de terapia para saber qual o % emocional negativo que já foi liberado, durante o atendimento. E isso ajuda muito nos resultados!

Qual foi a conclusão neste atendimento?


A criança interior ferida, estava agarrada ao namorado, querendo que ele desse atenção, amor, carinho e cuidado, pois ela não se sentia amada pelos pais.


Então neste caso, assim como na questão financeira, é preciso atuar na causa que é o relacionamento com a mãe e depois com o pai.


Isto pode ser feito com os dois ao mesmo tempo, mesmo que os pais não estejam mais vivos.


A pessoa precisa olhar para a dor da criança interior ferida com relação aos pais, e tratar. Pois assim se sentirá completa e terá a abundância com mais previsibilidade.


E isto acontece, porque ela se sente nutrida, amada e querida, e, portanto, deixa de sentir escassez.


Todo este movimento acontece internamente, quando isto é resolvido dentro da pessoa, tudo externamente se resolve.


Pensando nisso, fiz um Workshop Minha Mãe eu e o meu ego, para tratar este relacionamento tão fundamental para tratar a criança interior ferida.


Caso queira obter os exercícios exclusivos que disponibilizei, basta entrar neste link abaixo, de bônus adicionei os sete áudios do curso minha mãe e eu.


Quero o participar do Workshop Minha Mãe eu e o meu ego + o Bônus Minha mãe e eu. 


Ou


Quero somente os sete áudios minha mãe e eu. 

 

Cuide-se com amor!

 

Grande abraço!

 

Adriana Mantana

 

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quarta-feira, 10 de maio de 2023

Como liberar as emoções traumáticas absorvidas no ventre materno com mais rapidez?



A gravidez é um momento muito importante, tanto para a mãe, quanto para a criança.

Infelizmente na maioria das vezes a interferência externa, acaba impactando de forma negativa a psique da mãe, que já está fragilizada e ela, não por vontade própria, acaba transferindo as dores emocionais e traumas para o bebê.

Muitas pessoas sentem emoções que não sabem de onde vem, pois de forma consciente não passaram por nada que pudesse ter gerado tamanho desconforto.

Já atendi uma cliente, que tinha uma emoção de desvalorização profunda, quando fiz o rastreio identifiquei que tinha sido herdada de sua tataravó, durante a sua gestação.

Pela epigenética, sabemos hoje que isto é totalmente possível.

Quando a emoção de desvalorização foi liberada, ela se sentiu aliviada e leve.

Por isto o rastreio emocional é fundamental, as vezes o que uma pessoa pensa que é dela, na verdade não é.

E por isto, não soluciona a questão, pois está tratando algo que é ancestral, como se fosse dela, o que de fato não é.

Daí pode ter tentado vários métodos terapêuticos sem um resultado tão interessante. Justamente, porque não foi até a verdadeira causa.

Este processo não precisa ser demorado, depende muito da técnica e da ferramenta que a pessoa irá utilizar.

O importante é fazer o rastreio correto e depois se submeter ao processo de liberação destas emoções.

A princípio a pessoa pode imaginar que levará anos para ficar livre destas emoções aprisionadas, mas não precisa ser assim.

Andréa era uma mulher muito forte, considerada uma verdadeira guerreira.

Mas estava ficando muito pesado, trabalhar e levar a família, pois a idade estava chegando, e ela não conseguia relaxar e muito menos aproveitar a vida com leveza.

Era como se em volta do seu coração tivesse um muro impenetrável, o que impossibilitava que ela fluísse com mais facilidade na vida.

Quando ela olhava para trás via que estava repetindo exatamente o mesmo padrão da mãe e da avó, que eram mulheres muito fortes, mas que acabaram ficando amargas e sozinhas no final da vida.

Andréa, começava a ficar preocupada, pois via que se algo não mudasse, ela iria acabar exatamente como elas.

Sua vida se resumia a trabalho, casa e filhos.

Tinha tido um relacionamento onde teve os seus dois filhos, mas o relacionamento não deu certo, de acordo com ela, eram incompatíveis e o com o tempo ele acabou esfriando por completo.

Andréa estava com 46 anos de idade, quando começou a se questionar, pois não estava feliz. E além de não feliz, estava se sentindo exausta, dormindo mal, sozinha e com o coração vazio.

Não entendia como poderia ter chegado naquela situação, pois não passou nem um terço do que a mãe, ou a avó passaram. Então antes de dormir, sempre se perguntava, será que viver seria só aquilo?

Será que seria possível reverter esta situação?

Muitas pessoas vivem uma vida no piloto automático, com várias dores emocionais como Andréa, algumas buscam ajuda, outras se contentam em ir levando a vida.

A pergunta que fica é: será que isto poderia ser alterado de alguma forma?

Baseado nos meus atendimentos, a resposta é sim. É possível alterar a situação, desde que a pessoa realmente queira ter uma melhor qualidade de vida.

O grande problema é que muitas pessoas até querem, mas na hora do vamos ver da coisa, fogem. Ou não pagam um por um processo de autocura, ou até pagam um profissional, mas no fundo não estão prontas para a mudança.

E como saber se estão prontas ou não?

Se estão prontas para a mudança, fazem o que se requer, ou seja, se o terapeuta passa alguma atividade, elas fazem.

Particularmente gosto muito de atender pessoas que chegaram no limite da dor, pois estas são aquelas que se responsabilizam pelo seu processo e fazem todas as atividades sugeridas durante a terapia.

Algumas pessoas podem ver o terapeuta como a figura do salvador, aquele que salvará a pessoa do caos emocional que ela está.

De fato, o terapeuta qualificado, pode contribuir mostrando o caminho das pedras, pegando na mão e conduzindo até a porta. Mas não se engane, quem vai atravessar a porta ou percorrer o caminho da cura, é a própria pessoa.

Nas sessões de liberação emocional, muitas pessoas ficam boquiabertas pois com o uso da radiestesia e o rastreio emocional, consigo identificar se a emoção foi herdada do pai ou da mãe, ou se foi uma emoção trazida de outras vidas da própria pessoa.

Já ouvi várias delas dizendo que fez muito sentido esta emoção ser do pai ou em muitos casos da mãe.

Ficam surpreendidas.

A sessão de liberação emocional, além de ser rápida e direta ao ponto, acessa os registros akáshicos e acaba trazendo um movimento sistêmico, muito similar ao das constelações familiares.

Como eu trabalho também com a constelação familiar, fica evidente a ligação de todas estas técnicas, pois a sensação corporal é percebida na hora. A pessoa já se sente leve assim que termina a primeira sessão.

Uma vez ouvi de uma cliente, que ela não conseguia avançar, porque a sensação era como se duas bolas de chumbo, estivesse atada aos pés.

E isto é o que uma emoção aprisionada gera, estagnação, frustração e dor.

Então se fizer sentido e caso queira agendar uma sessão de liberação emocional comigo, basta acessar abaixo.

Você tem a opção de contratar uma, ou o pacote com três sessões.

Quero agendar uma sessão de liberação emocional com a Adriana Mantana. 

 

Cuide-se com amor!

 

Grande abraço.

 

Adriana Mantana

 

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segunda-feira, 1 de maio de 2023

Libere a carga magnética negativa, para abrir os seus caminhos.

 


  

Luciene já tinha feito várias coisas, mas por mais que fizesse não conseguia avançar. Se sentia presa e estagnada.

Nunca tinha ouvido falar sobre chips e implantes astrais.

Ficou boquiaberta, pois até então, só olhava para a parte física, onde suas mãos pudessem tocar.

Duvidou da informação que recebeu.

Disseram que ela tinha chips, implantes e outras energias, interferindo em seus caminhos.

Como ela já tinha tentado de tudo sem resultado, resolveu experimentar.

Afinal, ela já estava mal em praticamente todas as áreas da vida há muito tempo. Estava exausta!

Então pensou, pior do que estou, não tem como ficar.

E fez o procedimento para liberar tudo isto.

No outro dia, sentiu dores de cabeça e um espaço amplo dentro de si.

Uma sensação de limpeza, a mesma que ela sentia quando limpava a casa e passava desinfetante, daqueles bem cheirosos.

Conseguiu dormir melhor, aumentou a confiança e a serenidade. Algo realmente tinha acontecido naquela sessão.

Para o seu total espanto 15 dias depois recebeu a notícia que estava esperando há anos. Coisas boas começaram acontecer.

 

Quantas vezes você já tentou avançar na vida, sem sucesso?

 

Semana passada ouvi de uma cliente a seguinte frase:

Adriana, por mais que eu saiba racionalmente o que eu tenho que fazer, parece que tenho duas bolas de chumbo amarradas aos meus dois pés.

Você já se sentiu assim?

Existem algumas coisas fundamentais que podem fazer total diferença em sua vida.

Então pegue um papel e caneta para anotar, acredito que vai contribuir com você.

A primeira coisa é perceber o que é necessário ser feito, ou em outras palavras, aquilo que está em suas mãos.

Por exemplo: Identificar seus traumas, bloqueios e crenças limitantes está em suas mãos. Liberar o ódio, a mágoa e emoções nocivas também.

O empecilho pode ser, em você não saber como fazer isto.

Mas este movimento está em suas mãos, pois você pode achar esta informação lendo artigos, livros, vendo vídeos e fazendo cursos.

A segunda coisa é saber que existem fatores que não estão em suas mãos, neste caso, você não pode fazer nada a respeito. Aliás, pode sim! Pode soltar e sair do controle.

Esta segunda parte, tem relação direta com terceiros. Como assim? Inveja, olho gordo, emanações deletérias feitas para derrubar você.

Tenho certeza de que se este artigo te chamou atenção, provavelmente você já deve ter experimentado o fundo do poço, por conta da energia de inveja de algumas pessoas, ou pode estar enfrentando este tipo de situação agora mesmo.

Muitas vezes, você pode até ter boa vontade, mas lamento dizer, que é preciso bem mais do que isto, principalmente se você já fez várias coisas que não surtiram efeito. Pois algo oculto pode estar acontecendo, sem você estar consciente disto.

Você precisa ter ferramentas e técnicas para lidar com você perante o outro, caso contrário a carga magnética alheia infelizmente vai visitar a sua vida.

Já vi casos em que a pessoa já tinha feito de “tudo”, mas faltava olhar para este lado, ou seja, soltar, sair do controle e buscar ajuda.

Com relação a energia que vem do meio externo, a sua única defesa é ter conhecimento de como lidar com isto, para elevar a sua frequência.

Isto se torna um grande desafio, principalmente se você já estiver enfrentando alguma dificuldade agora. Como por exemplo: Na vida afetiva, financeira, profissional e até mesmo com relação à saúde.

Neste caso é fundamental buscar ajuda de um profissional, para pegar em sua mão e te conduzir pelo processo da melhor forma possível.

Você pode fazer isto sozinha (o)? Claro, mas vai demandar tempo, dinheiro e bem mais esforço.

Por exemplo: Quantos livros vai precisar ler, até absorver o que precisa, para lidar com as suas emoções, bloqueios, traumas e crenças limitantes sozinha (o)?

Quantos cursos vai precisar fazer para elevar a sua frequência, para conseguir lidar melhor com a energia externa a você, ou seja, a inveja alheia.

Por isso, ao buscar ajuda, você vai economizar tempo e dinheiro.

E principalmente vai reduzir drasticamente o estresse e desconforto emocional. Por que quanto mais rápido conseguir lidar com isso melhor, não é mesmo?

Normalmente é possível trabalhar com isto em uma mesa radiônica, pois ela tem diferentes ferramentas em um mesmo lugar.

Geometria sagrada, apometria, os dozes raios, gráficos radiônicos, chama trina e muito mais.

Em um único lugar existe a liberação emocional, espiritual, magnética e física.

A pessoa se sentirá bem mais leve depois do atendimento com a mesa radiônica.

Em algumas mesas é possível quebrar feitiços, magias, pactos e acordos que foram feitos em outro existência, que estão impactando negativamente a pessoa.

Atualmente estou utilizando a mesa radiônica alquímica da egrégora de Saint Germain, muito forte e disruptiva.

Caso queira experimentar e ver na prática, clique abaixo para agendar um atendimento com a mesa radiônica alquímica.


Quero agendar um atendimento na mesa radiônica alquímica agora. 


Cuide-se com amor!


 

Grande abraço.

 

Adriana Mantana

 

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Como tratar o complexo de inferioridade herdado da mãe?

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