quarta-feira, 19 de abril de 2023

Como confiar na vida e soltar para entrar no fluxo do universo?

 


 

Soltar e confiar são considerados os exercícios mais desafiadores.

Justamente porque o ego é movido pela segurança, controle, posse e território.

Ou seja, enquanto o ego quer segurar, o Self ou centelha divina quer soltar.

O controle e todas as questões que disse acima, foram aprendidas e transmitidas de geração para geração.

Eu tinha tentado absolutamente de tudo que você possa imaginar para sair do controle, mas chegava na parte do soltar e confiar eu não avançava.

Tinha muito medo, ansiedade e segurança.

Não sei você, mas minha busca pela espiritualidade começou bem cedo.

Tinha 7 anos de idade, quando fui em um templo religioso espiritualista perto da minha casa.

Minha mãe católica, tentou me levar para fazer o catecismo.

Mas quando a catequista começou a falar sobre Deus, confesso que não fiquei muito convencida e desisti da catequese.

Embora minha mãe tenha se esforçado, eu não conseguia ir.

Lembro como se fosse hoje o dia que vi Jesus na Igreja, ele estava deitado na cruz sobre o chão, eu tinha 6 anos de idade e fiquei horrorizada com aquela cena.

Então conclui aos 6 anos de idade e depois aos 7 anos, que não queria ir à igreja. Quando a minha mãe me levava, contra a minha vontade. Achava muito chato, não conseguia prestar atenção em uma palavra do que o padre dizia.

Depois de ter ido sozinha criança no templo espiritualista, que falei no início deste texto, não parei mais.

Conheci diversas religiões. As evangélicas, hindus, católica, orientais etc.

Mas sempre parava em um ponto, porque parecia que tinha algo mais, que ninguém conseguia sanar dentro do meu coração.

Então depois de frequentar o fundo do poço, entrei no caminho profundo do autoconhecimento. Não entrei neste mundo buscando uma profissão.

O caminho me encontrou.

Eu precisava desesperadamente de uma cura emocional, no fundo, eu tinha sede muita vontade de soltar e de confiar na vida.

E isto, só conseguimos quando acessamos o nosso Deus interno, o Self ou centelha divina. Que é o pedaço de Deus.

Então descobri com a minha prática diária, que soltar e confiar faz parte de uma jornada. Muitas vezes demorada e cansativa.

Precisei ver coisas que eu não queria ver. Olhei para o estado emocional da minha mãe durante a gestação. Ela estava passando por sérias turbulências emocionais, afetivas e financeiras.

Ela sentia medo e insegurança a maior parte do tempo.

Chorei, ao ver que não me sentia importante e que isto foi aprisionado em mim, no primeiro trimestre da minha gestação.

Você tem noção da dor e do peso disto?

Portanto, a verdade é que isto é um processo.

O meu Self foi me conduzindo por portais. Cada portal era uma técnica, uma iniciação.

Até que um dia conheci o biomagnetismo. Na época que conheci a liberação emocional já fazia Ressonância Harmônica do professor Hélio Couto, ou seja, era ressonante.

E foi com a liberação emocional e a mesa magnética que eu finalmente consegui dar o salto, soltar e confiar.

Chorei muito quando percebi que aquele muro de insegurança, medo e ansiedade tinham sido rompidos dentro de mim.

E conheci a verdade através do meu Self ou centelha divina. Atualmente percebo com clareza os direcionamentos dele.

Costumo falar para as minhas alunas e clientes, que vale muito a pena todo o percurso, porque a sensação de confiança e certeza no universo são impagáveis.

Se você está lendo este artigo, é provável que esteja neste caminho de busca também, caso contrário não teria acesso a este conteúdo.

Jung cunhou o termo da sincronicidade, e você provavelmente está tendo acesso a este material por isto.

Por mais desafiadora que a sua situação atual esteja, não desista. Continue a sua jornada.

Chegará o dia em que você acessará este manancial que já existe dentro de você.

Se você deseja experimentar o biomagnestimo e a liberação emocional, pode agendar uma sessão de terapia no link abaixo, ou participar de uma imersão para conhecer este trabalho.

Quero agendar uma sessão de Terapia de Liberação Emocional com a Adriana Mantana e ver os cursos que ela ministra. 

Cuide-se com amor!

Grande abraço.

 

Adriana Mantana

 

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sábado, 15 de abril de 2023

A Inveja pode estar bloqueando a sua prosperidade.


Sempre que chegava no trabalho Lúcia sentia um aperto estranho no coração. E todos os dias saia esgotada do escritório, como se carregasse uma tonelada de tijolos nas costas.


Lúcia, se esforçava muito, mesmo assim, não conseguia avançar. 


Tinha dificuldades financeiras constantes, todos os meses era um sufoco. Já não aguentava mais isso.


Sabia internamente que uma colega de mesa, tinha muita inveja dela. Mas procurava relevar, afinal de contas tinha poucos amigos.


Então fazia vista grossa da inveja, que Andréia demonstrava que tinha.


Lúcia desabafava com ela sempre. Falava sobre sua vida financeira, relacionamento, família, amigos etc.


Mal sabia ela que sua vida estava bloqueada, pelas “boas intenções” de sua colega Andreia.


Infelizmente não sabemos exatamente o que passa no coração alheio.


Então a primeira coisa a ser feita é observar o seu orientador interno (Self).


Se você se sente mal com determinadas pessoas, um certo aperto no estômago e nota que por mais que faça sua vida não deslancha. Pode ser que esteja sendo alvo da inveja alheia.


A grande pergunta que fica é como lidar com isso, afinal de contas não é possível se ilhar e viver em uma bolha.


E mesmo que isto acontecesse, vivemos imersos em uma inconsciente coletivo e captamos várias informações psíquicas e emocionais dos outros.


Então muitas vezes atendo pessoas que estão desorientadas, pensando que aqueles pensamentos, sentimentos e emoções são delas.


Mas depois do rastreio emocional, fica claro como a água que são percepções que estava tendo dos outros.


O grande problema é que as pessoas captam vibrações, emoções e pensamentos dos outros, e pensam que é delas. E aquilo fica grudado em sua psique, casa, relacionamentos e trabalho.


Quando ela não percebe que é algo externo (inveja alheia), aquilo fica impregnado gerando dor, fracasso e muitas vezes escassez.


A inveja é uma emoção muito nociva e bloqueadora, principalmente se a pessoa não sabe como lidar com isto.


Muitas podem usar sal grosso, arruda etc. Ajuda? Sim, toda ajuda é bem-vinda, claro.


No entanto, é preciso ir além, para arrancar esta erva daninha pela raiz.


Porque afinal de contas, todo ser humano deseja ser feliz, saudável, próspero e realizado não é mesmo!?


Mas se esta emoção (inveja) estiver sendo direcionada para ele, dificilmente conseguirá avançar.


E se conseguir vai precisar se esforçar tanto, que ficará cansado e muito angustiado.


Pessoas invejosas emanam esta emoção o tempo todo. Infelizmente estas pessoas estão mais próximas do que supomos.


Algumas estão dentro da própria família. Mudar de amigos e de colegas do trabalho é possível, mas trocar os familiares não.


O melhor então é saber como lidar com isto.


Ou seja, não é possível mudar ninguém. Uma pessoa só muda se ela quiser.


Não adianta tentar doutrinar, falando para ela fazer terapias, cursos ou ler livros.


O movimento é da própria pessoa, que buscará pela mudança quando ela estiver pronta.


O único poder que se tem é sobre si mesmo.  


E este é o mais importante, pois quando uma pessoa sabe como lidar consigo mesmo, consegue sair de qualquer enrosco com muita facilidade.


Atendi uma pessoa certa vez, que estava bem-intencionada. Já tinha feito vários tipos de terapias, cursos e lido vários livros. 


No entanto sempre atraia pessoas invejosas.


Um dia ela se cansou e bateu na porta do meu consultório.


Eu disse para ela, que precisava aprofundar mais a questão.


Emoções herdadas e como ela pensava, sentia e se via. Pois se estamos em um universo vibracional, tudo aquilo que eu atraio vem de dentro. 


Ou seja, eu sou responsável por tudo o que acontece em minha própria vida.


Ela ficou com certa raiva de mim, pois eu disse isto para ela.


Compreendo perfeitamente, pois quando me falaram a primeira vez, que eu era responsável por tudo o que acontecia em minha vida, fiquei com raiva também.


Mas depois de um tempo, vi que isso é libertador. Afinal, se somos responsáveis por atrair, também somos responsáveis para retirar de nosso caminho.


Trabalhei com ela, sobre estes pontos e como ela poderia identificar e liberar esta emoção da inveja pela raiz. Resultado: a vida dela começou a andar.


O sal grosso ajuda? Sim, mas ele atua no efeito não na causa.


Pois o sal tem a frequência de 1.000 hertz, por isto limpa o corpo vibracionalmente. Mas depois de um tempo, ele absorve a inveja novamente. 


Ficando em um looping eterno da estagnação por conta da inveja dos outros.


Se você chegou até aqui, pode tentar o ho'oponopono. Dizer: Sinto muito, me perdoe, sou grata, te amo. Várias vezes! Ajuda? Sim. Como eu disse, toda ajuda é bem-vinda.


A base do ho'oponopono é você elevar a sua frequência, então desta forma a emoção da inveja teoricamente, não chegará até você. 


Disse teoricamente, porque se o ser humano conseguisse ficar 100% na frequência positiva isto seria possível.


No entanto, temos oscilações emocionais, e são justamente nestas brechas que a inveja entra de forma sorrateira e gruda no corpo da pessoa.


Gruda porque a pessoa não consegue identificar ao certo esta emoção. Pensa que é dela e por isto aprisiona a inveja dos outros, em seu próprio corpo e na sua vida.


Mas isto não precisa ser assim, atualmente existem várias técnicas para ajudar as pessoas neste processo de identificação e liberação, na profundidade que esta situação requer.


Quando ela chega na raiz do problema, não terá mais tanto transtorno com esta emoção da inveja, porque saberá exatamente como fazer para ficar livre dela.


Caso queira a minha ajuda para identificar, liberar e aprender como lidar melhor com isto.


Entre em contato no link abaixo, para saber sobre as terapias e cursos que eu ministro.


Quero saber sobre as terapias de liberação emocional e os cursos que a Adriana Mantana ministra. 

 

Grande abraço.

 

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Adriana Mantana.

 

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quinta-feira, 13 de abril de 2023

Para abrir as portas da abundância é preciso olhar para a mãe.

 


 

Débora era uma mulher de 38 anos, mãe de três filhos. Trabalhava em tempo integral e quase não tinha tempo para eles.

Seus filhos tinham 5, 8 e 10 anos, todos meninos.

Se separou quando o mais novo tinha apenas 2 anos.

Depois do divórcio se viu sozinha, insegura, desamparada e com muito medo. Pois ela sozinha criaria os meninos.

Era técnica de enfermagem, e pediu para o hospital conceder mais plantões, com o objetivo de ter mais dinheiro para suprir as necessidades da família.

A pensão que recebia, com muita luta e discussão do ex marido, mal dava para as compras do mês. Todos os três filhos estudavam em escola pública.

E ela não sabia o que fazer, porque quando olhava para a sua família de origem, via muita escassez e pobreza.

Será que ela conseguiria romper este padrão de falta de recursos?

Era a pergunta que pairava em sua mente, todos os dias. Mal dormia por conta das preocupações e ansiedade.

Muitas pessoas têm sérias dificuldades com relação à mãe.

Algumas tiveram uma infância difícil, e adquiriram traumas e bloqueios emocionais.

Quem sofreu isto, pode achar injusto o título deste artigo, mas trata-se de algo que percebo com muita clareza e recorrência em meu consultório.

Por mais doloroso que seja, é preciso olhar para este relacionamento.

Afinal, o complexo materno é o primeiro a se formar na psique humana.

Em outras palavras, é o primeiro relacionamento, e ele moldará todos os demais relacionamentos de uma pessoa.

Isto quer dizer na prática, que ela se tratará e também aos outros, como a mãe a tratou.

Não precisa acreditar em mim, observe como uma pessoa que foi maltratada na infância, costuma fazer isto consigo mesma.

Ela tem uma tendência a se colocar em último lugar, e consequentemente atrai pessoas abusivas, que a fazem se sentir cada vez pior.

Isto acontece nas relações afetivas, nas amizades, no trabalho e na própria família.

Fugir não funciona.

A boa notícia é que é possível resolver isso, caso contrário a pessoa estaria fadada ao fracasso, doença, pobreza e tristeza.

Pois se uma pessoa não teve um período gestacional tranquilo e uma primeira infância com amor, ela terá dificuldades na vida.

Você pode estar se questionando então, que todas as pessoas têm dificuldades.

Pois afinal, a maioria das gestações não são equilibradas, basta dar uma olhada nas estatísticas dos lares do Brasil.

A maioria são só as mulheres que cuidam, ou seja, são mães solteiras na grande parte.

Isto não é um julgamento, mas sim uma constatação.

E claro, isso afeta o psiquismo humano.

Se formos analisar o cenário financeiro, afetivo e de saúde da população, veremos que existe algo muito estranho.

E tudo começa na gestação, onde as mulheres não se sentem amparadas.

Muitas têm que trabalhar até o último dia, antes de ter o bebê. Se sentem inseguras, exaustas, com medo e com muita ansiedade.

Então a criança, absorve tudo.

Pois não há separação entre a psique da mãe e da criança.

Este artigo não é para culpar a mãe, mas sim trazer um pouco de clareza e esperança. Pois como eu disse acima, existe uma saída.

Se a pessoa olhar para esta mãe interna, que é regida pelo complexo materno. Mesmo que a mãe não esteja mais viva, é possível trabalhar internamente este relacionamento. E resolver!

Quando eu faço uma constelação familiar para um cliente, costumo dizer que além da mudança na postura interna, é preciso liberar as emoções aprisionadas.

Dentre elas posso citar: Mágoa, raiva, abandono, tristeza, angústia, desvalor e outras.

Isto só para citar algumas.

Muitas chegam até mim, se sentindo inseguras, com uma sensação estranha de inadequação e vazio interno.

E quando eu faço o rastreio emocional, identifico que estas emoções foram aprisionadas durante a gestação (na maioria das vezes).

Algumas no primeiro trimestre, outras no segundo ou terceiro.

O fato é que se faz necessário identificar qual é a emoção, quando ficou aprisionada e se foi herdada ou não.

Pois isto facilita o processo da liberação emocional.

Caso contrário, a pessoa continuará buscando ajuda terapêutica para RESOLVER esta dor sem sucesso, pois como eu disse trata-se na maioria das vezes de algo profundo e antigo.

Que agora se mostra através do sintoma. E este pode ser, dificuldade na vida afetiva, financeira, familiar, saúde etc.

Se algo não vai bem, seria interessante buscar ajuda.

Quando isto é visto, limpo e liberado do corpo físico, emocional e mental da pessoa, ela consegue ter abundância em todas as áreas da vida.

Bert Hellinger já dizia que o sucesso tem a face da mãe.

Vejo isto com certa frequência em meu consultório. E quando existe o alinhamento deste relacionamento interno com a mãe, a vida da pessoa passa a andar.

Eu nunca vi ninguém ter uma abundância genuína, sem ter este relacionamento com a mãe bem resolvido.

Acredito que isto acontece, pois a mãe é a representação simbólica da vida, do arquétipo da grande mãe, e por ter a força do arquétipo associada a ela, tem grande poder e força na psique humana.

Se você deseja ir à profundidade que esta questão requer, pode entrar em contato no link abaixo, para saber mais sobre as terapias e cursos que eu ministro.

Que podem contribuir com o seu processo interno e uma solução baseada na visão sistêmica.

Quero saber mais sobre as terapias e cursos da Adriana Mantana. 

 

Cuide-se com amor!

Grande abraço.

Adriana Mantana.

 

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quinta-feira, 6 de abril de 2023

O efeito do complexo materno negativo na vida afetiva.

 


Cristina não sabia mais o que fazer.

Se sentia insegura e com uma constante sensação de inadequação.

Como se tudo o que fizesse fosse insuficiente.

Por mais que se esforçasse, parecia que algo estava faltando.

Muitas pessoas têm uma sensação constante de estagnação, dor e frustração na vida a dois.

Se sentem esgotadas, pois já tentaram melhorar esta área de várias formas, sem sucesso ou resultado.

Mas o que a maioria desconhece é que elas podem estar lidando com emoções que não são delas.

A epigenética um ramo da Biologia molecular, já fez alguns estudos com mamíferos, para verificar a hipótese da transmissão emocional de uma geração para outra.

Nas constelações familiares é possível verificar este tipo de situação, no próprio movimento sistêmico.

Certa vez atendi uma mulher que não conseguia avançar na vida financeira. Quando fez uma constelação familiar e veio à tona, a situação de sua ancestral.

Tinha acontecido uma tragédia na família quatro gerações anteriores a da minha cliente, onde um assassinato foi cometido, em conjunto com o rapto de uma criança.

Esta criança era a bisavó de minha cliente.

Quando isto veio à luz, fizemos a liberação emocional e a consciência da questão emergiu.

Este assassinato foi visto e integrado, pois o assassino pertence ao sistema e estava excluído.

Nas constelações familiares, a lei do pertencimento é a primeira, e quando esta é infringida, o padrão se repete.

Segundo a minha cliente, todos os familiares tinham o padrão de escassez. Ela achava isto muito estranho e resolveu buscar ajuda para tratar a questão.

O complexo materno ativado de forma negativa, pode ser muito nocivo.

O complexo por si só não é negativo. Ele é estrutural, o problema só acontece quando ele está negativado.

Ele é o primeiro a se formar no ventre materno. Trata-se de algo muito importante, pois o relacionamento com a mãe que ditará como serão as próximas relações.

Bert Hellinger tem uma frase famosa, que a seguinte: A mãe tem a face do sucesso.

De acordo com os meus atendimentos, estudos e pesquisas, noto com frequência que esta frase é verdadeira.

Muitas pessoas têm diferentes problemas. Algumas em todas as áreas da vida, justamente porque tem o complexo materno negativo.

Mas tenho uma boa notícia, é possível resolver isto, se a pessoa for na profundidade que o problema requer.

Sei que pode ser frustrante em um primeiro momento dizer que é necessário o aprofundamento, principalmente se você já fez terapias, cursos e outras intervenções sem perceber um resultado mais satisfatório.

No entanto, se você está lendo este artigo, acredito que você sabe que o processo de autocura é uma jornada.

São pequenas peças entregues no decorrer do processo, que formam o quebra cabeça completo.

Na psicologia analítica, trabalhamos com o complexo materno e a sombra psicológica, justamente porque a dor muitas vezes está submersa nas águas profundas do inconsciente.

Não é muito agradável perceber as feridas que foram ignoradas durante anos.

Algumas pessoas nem se lembram, mas isto não impede desta ferida estar gerando transtorno emocional e dor.

Na vida afetiva, a pessoa consegue ver com muita clareza o efeito do complexo materno ativado de forma negativa.

O complexo materno é o primeiro a ser formado, justamente por isso é fundamental na saúde psíquica do ser humano.

Ele estando saudável, gera uma pessoa com uma elevada autoestima, segurança, auto respeito e senso de alto valor elevado.

Mas quando ele é negativo, um dos sintomas são, baixa autoestima, dificuldade com o corpo, com as relações, falta de autoconfiança, segurança e muita carência.

Bert Hellinger já dizia que o sucesso tem a face da mãe, por que a mãe representa a vida. E as emoções são transmitidas de geração para geração, na maioria das vezes pela família materna.

Não quero dizer com isto, que o pai não tem importância, ou que as emoções são transmitidas somente pela mãe. Por favor, não me interprete mal.

Em outro momento, posso escrever sobre o complexo paterno, que acarreta outras questões para o ser humano.

Então se você sabe que tem dificuldade com a sua mãe, sugiro que faça algo mais profundo, com alguém que trabalhe com a sombra psicológica, complexo materno e tenha um olhar sistêmico, ou seja, saiba sobre constelação familiar.

Pois é possível ter uma vida afetiva mais leve, mas para isto é fundamental ter um complexo materno saudável.

Se uma pessoa teve um primeiro relacionamento nutritivo com a mãe, ela tenderá a replicar isto em todas as outras relações.

O contrário também é verdadeiro, ou seja, se teve uma infância mais complicada, tenderá a repetir o mesmo padrão, em todas as outras relações.

Então se a área afetiva está sendo desafiadora para você no momento, sugiro que olhe para o seu relacionamento com a sua mãe. A chave está nesta relação!

Caso queira a minha ajuda neste processo de identificação, liberação e elaboração destas questões, pode verificar a possibilidade de agendar uma constelação familiar, ou uma sessão de terapia no link abaixo.

Quero Agendar uma Constelação Familiar e/ou fazer uma sessão de terapia com abordagem sistêmica, para tratar o complexo materno. 

Cuide-se com amor.

 

Grande abraço.

 

Adriana Mantana

 

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Como tratar o complexo de inferioridade herdado da mãe?

A história sempre se repetia. Lúcia se sentia inadequada e com uma sensação constante de não ser boa o suficiente , e muitas vezes se comp...