Juliana já estava muito cansada fisicamente e psicologicamente.
Se envolvia emocionalmente e se apegava com muita facilidade, a qualquer pessoa que tinha acabado de conhecer.
Não importava, se o sujeito se mostrava frio e distante. A verdade era que se ele fosse assim, mais cismada com o dito cujo ela ficava.
Aquilo mexia inclusive com a sua saúde. O seu estômago estava em frangalhos, pois com o emocional abalado ela tinha terríveis queimações.
Uma vez, ela esvaziou um vidro inteiro de sal de fruta sabor laranja, porque teve uma crise de carência e insegurança.
Não sabia mais como lidar com aquele turbilhão de emoções.
E como ficava insegura, acabava sufocando qualquer possível pretendente que surgia. A pessoa simplesmente desaparecia de sua vida. Uns até bloqueavam Juliana no celular e nas redes sociais.
Ela sempre criticou muito a sua mãe, pois era muito emocional. Cresceu vendo os ataques de sua mãe, com relação aos homens. Considerava a mãe muito namoradeira.
Juliana, tinha muita vergonha dela, quando era adolescente.
Pois a mãe, namorava inclusive com os professores da escola da filha.
Ao contrário da mãe, Juliana se estabilizou profissionalmente e financeiramente. Comprou um apartamento e um carro lindo.
Mas mesmo com 37 anos, não conseguia se firmar em nenhum relacionamento por mais de 1 mês. Construir uma família então, parecia um sonho impossível nas atuais circunstâncias de sua vida.
Sempre se via em uma situação constante de drama, choros, compulsão com chocolate no sofá e filmes da Netflix.
Não aguentava mais aquela carência e solidão constante em sua vida.
Tinha que ter um jeito para resolver isto.
Muitas pessoas estão em um looping de carência, dor, insegurança e incertezas a dois.
Algumas trabalham sem cessar, para não pensar no assunto. No entanto, a dor da solidão e a carência afetiva continuam em seu mundo interno.
A maioria ignora o fato de que isto pode ter começado dentro da barriga da mãe.
Afinal, já está comprovado o quanto o estado emocional da gestante interfere no bebê em processo gestacional.
Fugir não funciona, pois isto sempre volta.
O grande problema é que a dor ao invés de passar, aumenta dia a dia, ano a ano.
Eu nunca vi ninguém resolvendo a carência afetiva, sem identificar a causa, e liberar a emoção aprisionada no corpo, com relação a isto.
Muitos fogem através da comida, compras em excesso, trabalho ou qualquer outra coisa.
Algumas pessoas chegam em casa e ligam o som, a tv ou vídeo, para ter barulho no ambiente.
Porque o silêncio, traz o desconforto da carência e da solidão de alguma forma.
Costumo dizer que para a pessoa resolver isto, ela precisa de duas coisas fundamentais:
1. Escolher virar essa chave
2. Ter a ferramenta certa
Não basta escolher sair desta situação, se faz necessário, fazer o que precisa ser feito, para liberar isto do sistema psíquico.
Pergunto para os meus clientes do consultório o quanto realmente está desconfortável.
Pois a partir desta resposta, eu sei se a pessoa realmente vai escolher ou não mudar este cenário desconfortável.
Já tive a oportunidade de acompanhar um caso em que Cristina (nome fictício), mudou completamente a sua área afetiva, com a sua escolha e a utilização da ferramenta certa.
O caso era o seguinte:
Ela era apaixonada por Ronaldo, mas ele não a valorizava. Não queria nada sério e sempre reforçava isso.
Hora e outra ele sumia, e ela ficava desesperada de dor, carência e insegurança. Não sabia o que fazer, só chorava, comia, chorava e comia.
Até que um dia, ela chegou no ápice da dor.
Quando me procurou, me disse que a tortura mental era tão grande, que se algo não acontecesse para mudar isto, ela não queria mais viver.
Confesso que aquilo mexeu comigo, afinal de contas, pense o nível de responsabilidade que senti naquele momento.
Disse para ela iniciar um tratamento médico para fazer uso de medicação, junto com o tratamento terapêutico que ela iria iniciar comigo.
Muitas pessoas podem pensar que é uma frescura, mas se dói, não é frescura.
Só quem está sofrendo, sabe a dor e a profundidade disto para si.
Julgar alguém nestas condições atrapalha e muito.
Basta olhar as estatísticas de suicídio por conta de relacionamento afetivo, uns se matam, outros se tornam assassinos, pois não suportam a dor do abandono e matam quem os abandonou.
Isto é alarmante, não acha?!
Por isto sempre digo, o relacionamento pode construir ou destruir completamente a vida de alguém.
O problema é que a maioria não olha para isto, até estar em uma situação desesperadora.
Se as pessoas soubessem que é possível liberar a carência afetiva e a dor da solidão com mais rapidez, não sofreriam tanto.
Então, quando disse para ela iniciar o tratamento também com o médico, junto com a terapia de liberação emocional, e outras abordagens que trabalho, ela concordou.
Sete meses depois eu estava na frente de outra mulher.
Ela estava segura, confiante e o relacionamento que era caótico, de dor e de desespero, estabilizou e ele a pediu em casamento.
Não quero dizer com isto, que todas as pessoas que fazem a mudança interna, vão se casar. Isto aconteceu com ela.
Pode acontecer com outra pessoa? Sim, mas é uma possibilidade, não uma certeza.
O que é possível afirmar é:
· Se a pessoa escolher e utilizar a ferramenta certa, ela terá muito mais leveza, paz, equilíbrio e facilidade com relação a área afetiva.
Ou seja, se tornará autoconfiante, com amor-próprio e segura de si.
Entenda que se trata de um processo, com começo, meio e fim.
Pensando em atender mais pessoas fora do meu consultório, criei um programa de 21 dias liberação emocional e desbloqueio afetivo.
Nele os participantes conseguiram liberar as emoções aprisionadas no corpo físico, emocional e mental, que vem causando dor e desconforto.
Gostaria de ressaltar que além de fazer as liberações emocionais, as pessoas vão apreender como fazer isto no dia a dia. Consequentemente terão uma vida mais leve e satisfatória a dois.
Pode ser mais rápido do que você imagina.
Existem validações que comprovam a eficácia da liberação emocional.
Mas preste atenção, o link sairá do ar em breve, pois como eu pessoalmente respondo as perguntas na área de membros, as vagas são limitadas.
Porque além de atender no consultório, dou aulas.
Agora, se você clicou e o link está ativo, aproveite, pois ele poderá sair do ar a qualquer momento.
P.S: 21 dias de Liberação Emocional e desbloqueio afetivo.
Se você escolher mudar a sua realidade afetiva, te vejo do outro lado, caso contrário nos vemos em outro momento.
Grande abraço!
Adriana Mantana
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