quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

A origem das brigas no relacionamento e a sua solução.


 Os vizinhos já não aguentavam mais tanto barulho.

Mauro e Teresa, brigavam todos os dias.

Ela tinha muito ciúme dele, e ele não suportava a família dela.

Moravam juntos há 06 anos.

Desde o início brigavam como cão e gato. Mas sempre acabavam se reconciliando, de uma forma ou de outra.

Um relacionamento que oscilava muito. Em 06 anos terminaram mais de 10 vezes.

Se o relacionamento dos dois fosse uma música, ela seria Entre tapas e Beijos de Leandro e Leonardo.

Como já estavam cansados e desgastados emocionalmente por causa disto, resolveram buscar ajuda.

Na primeira consulta Teresa só chorava, pois, o amava muito, mas tinha muito ciúme de Mauro no trabalho e com os amigos.

Mauro olhava aquela cena e mentalmente se perguntava se era isto mesmo que queria.

Será que valia a pena continuar tentando?

A briga mostra que algo precisa ser revisto, limpo e liberado.

É um sintoma muito profundo, na maioria das vezes, a causa é desconhecida por quem vivencia a situação.

A origem mora no inconsciente, soterrada pelo tempo e situações corriqueiras do dia a dia. Mas mesmo que a causa seja desconhecida, o efeito está presente, através das brigas e discussões.

Muitas vezes as pessoas tendem a discutir sobre o mesmo assunto, várias vezes sem solução. Ficam em um looping infinito, voltando sempre no mesmo tema.

Você já passou pela experiência de brigar até se esquecer da razão central da briga? Isto pode acontecer com certa frequência, pois um assunto pode puxar outro.

A briga pode se intensificar, por conta das feridas mal resolvidas, e das emoções represadas, que se misturam com a briga atual.

Quando a emoção da raiva vem à tona, não há racionalidade que exista.

Na maioria dos casos, um é tomado pela raiva do outro e aquela discussão vira um verdadeiro tsunami.

Alguns relacionamentos estão viciados neste padrão, briga, reconciliação, término e volta. Um looping angustiante e desgastante para ambos.

Se formos aprofundar ainda mais na questão, vamos chegar em um ponto ainda mais crucial, que são os relacionamentos que não foram bem resolvidos do passado.

Aquilo que não foi equacionado no passado, volta no presente para ser resolvido, limpo e liberado. Fugir não é uma solução!

Se uma pessoa deseja resolver os problemas do atual relacionamento, mas não olha além do que a situação está se mostrando, ela vai se sentir frustrada, pois não terá êxito.

Em outros casos as brigas são os efeitos de algo ainda mais antigo e arraigado, muitas vezes pode ter sido uma emoção herdada da mãe ou do pai, quando a pessoa ainda era um bebê ou uma criança.

Receitas prontas para solucionar este tipo de questão, não resolvem o problema.

Ficar na defensiva é um mecanismo de defesa, onde existe o medo de amar e ser amada (o). Então brigam como uma forma inconsciente de afastar o amor.

Mas isto causa uma grande dor emocional, e o corpo pode adoecer por conta desta montanha russa emocional.

A solução pode ser mais rápida e prática, se você se permitir.

Tentar achar a solução de forma racional e lógica, não funciona. É provável que você tenha tentado isto antes não é mesmo!?

Se a origem é profunda, a intervenção terapêutica precisa acontecer no mesmo nível, ou seja, requer profundidade.

Costumo dizer que é preciso liberar esta emoção presa nas células.

Pois, não se engane esta emoção está presente no corpo inteiro.

Por isto é tão visceral, e as brigas sempre voltam acontecer.

Com quem você aprendeu a brigar na sua família?

A boa notícia é que podemos liberar isto a nível físico, emocional e mental.

Atendo há muitos anos em consultório, e as brigas intermináveis são uma queixa recorrente.

Pensando em contribuir nos atendimentos individuais, criei um programa de 21 dias liberação emocional e desbloqueio afetivo. Onde os meus clientes obtiveram excelentes resultados.

Não se trata de um curso, mas de um tratamento.

Então resolvi abrir para outras pessoas, que não são meus clientes de terapia.

Mas já gostaria de pedir desculpas, caso o link esteja desativado.

Vou explicar a razão disto acontecer.

Como atendo todos os dias e dou aulas, tenho pouco tempo para responder os alunos, na área exclusiva de membros.

Então restringimos as vagas, pois as pessoas que conseguirem entrar no programa de 21 dias, terão acesso ao conteúdo por um ano e durante este tempo, eu vou responder todas as suas questões e dúvidas.

Agora se você clicar e o link estiver ativo, aproveite, pois, vamos retirar ele do ar a qualquer momento.

A liberação emocional e desbloqueio afetivo é profunda e vai até à raiz do problema. Além dela, utilizei outras abordagens e técnicas avançadas da terapia.

P.S: Programa de 21 dias de Liberação Emocional e Desbloqueio Afetivo.

Grande abraço,

Cuide-se com amor!

Adriana Mantana.

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

A insegurança afetiva tem relação com a mãe.

Andréa estava com 45 anos quando se deu conta, do quanto era insegura e fechada em seu mundo.

Se casou muito cedo, teve 3 filhos e tinha muitas crises de ciúmes com o marido, que acabou saindo de casa, porque tinha se apaixonado por outra mulher.

Andréa, estava sentada em seu sofá amarelo, em uma tarde ensolarada de domingo, quando percebeu que estava repetindo o mesmo padrão da mãe.

Desde criança ela não se sentia nem amada e muito menos desejada por ela.

A mãe sempre a rejeitava de uma forma ou outra. E quando havia um abraço, ele não era tão afetuoso assim.

Ela constantemente fazia comparações, dela com as outras irmãs e isto a machucava muito.

As irmãs lindas e ela o patinho feio da casa.

A verdade é que ela, na maioria das vezes era deixada de escanteio, enquanto mãe bajulava as suas irmãs.

Sua mãe contou certa vez, que a gravidez dela, tinha sido muito tumultuada, pois, ela tinha sido fruto de uma relação caótica, onde o pai tinha se casado com outra mulher.

As irmãs vieram 8 anos depois, frutos de outro relacionamento.

Muitas fichas caíram naquela tarde de domingo.

Agora ela só pensava em sair daquela situação, pois com certeza gostaria de ter alguém, em um relacionamento saudável, para compartilhar a vida.

Será que seria possível romper este padrão de insegurança e rejeição?

Era o que ela iria descobrir 1 ano depois.

A relação com a mãe começa no ventre.

O que isto quer dizer na prática?

Que tudo o que ela sentiu é transmitido para o bebê.

Muitas vezes fazendo o atendimento individual em meu consultório, e após o exame radiestésico, fica claro como a água, que a emoção da insegurança na maioria vezes é herdada da mãe.

O que as pessoas não compreendem, é que da mesma forma, que isto foi impregnado nas células é possível remover.

Desde que a pessoa escolha dar este passo, para ser libertar da insegurança herdada. Gostaria de ressaltar que nem toda insegurança tem relação com a mãe, mas a maioria sim.

Por mais que haja a negação, basta perguntar para as pessoas que estavam ao redor, quando você foi gestada (o), para ter uma breve percepção sobre a situação.

Por exemplo: Qual era o clima externo que a sua mãe estava vivendo? Teve apoio do seu pai? Estava estruturada psicologicamente? Estava estruturada financeiramente? Se sentia protegida?

Estas foram só algumas perguntas, para você ter clareza do quanto o ambiente externo pode ser impactante.

Às vezes você pode estar vivendo, com a emoção de insegurança há muito tempo, mas agora pode ter percebido que esta emoção não é sua.

Costumo dizer que para sair de qualquer situação, o primeiro passo é identificar aonde você está.

Pois, se você não tem a consciência exata do seu desconforto, como poderá alterá-lo?

Muitas pessoas se perderam de tal forma, que não sabem mais dizer o que estão sentindo. Ou seja, não sabem definir qual é a emoção. Só sabem dizer que está muito desconfortável.

A boa notícia é que este processo de remoção, não é demorado, mesmo que a pessoa não acredite. Isto pode acontecer em dias, se ela usar a ferramenta correta.

É o mesmo que tentar capinar um lote com uma colher.

Eu já passei pela experiência de capinar um lote, com uma enxada. Na época que morávamos em uma casa, onde não tinha cimento.

Confesso que foi muito cansativo. Como eu era uma criança, logo passei a enxada para um adulto e fui brincar RS.

Se é cansativo com uma enxada, imagine se fosse com uma colher?

E se eu te disser que isto acontece nas terapias. Estamos vivendo em uma época maravilhosa, abundante de recursos tecnológicos e abordagens terapêuticas.

Muitas vezes, você pode inclusive, estar cansada (o) de procurar um jeito para se livrar desta insegurança, pode ter tentado terapias, cursos, livros etc.

Em alguns casos pode ter tido uma melhora, mas não percebeu de fato uma solução.

Mesmo que esteja cansada (o), não desista.

Me casei quando eu tinha 16 anos, estava grávida. E aos 20 anos, o pai do meu filho me pediu o divórcio.

Me senti muito mal, pois o amava muito. Além disso, tinha acabado de concluir o segundo grau.

A única coisa que eu pensava, era encontrar uma forma de acabar com aquela dor, e cuidar do meu filho que na época estava com quatro anos.

Fiquei bloqueada muito tempo, me sentindo insegura e rejeitada.

Então comecei as minhas buscas, pesquisas e estudos.

O que vou apresentar para você, não é um curso, é um tratamento que eu fiz. Que eu vivenciei!

Criei um programa de 21 dias de liberação emocional e desbloqueio afetivo.

Neste programa eu trabalhei com a liberação da insegurança, da rejeição, do medo e outras emoções nocivas.

Além de aplicar a técnica terapêutica, eu ensino como você poderá fazer no dia a dia, para ir liberando as camadas de dor que foram aprisionadas em seu corpo físico, emocional e mental durante vários anos.

Mas já te peço desculpas, caso você clique no link e ele esteja desativado.

Como as pessoas que estão fazendo os 21 dias, terão acesso à plataforma por um ano, onde eu pessoalmente respondo às questões. Não tenho tempo para atender tantas pessoas ao mesmo tempo, pois eu faço atendimento individual de terapia, dou aulas e formações.

Por isto se você clicar e estiver desativado, me perdoe, em breve abrirei outras vagas.

Agora se você clicar e ele estiver ativo, aproveite e participe, será muito bem-vinda (o) ao programa avançado de 21 dias de liberação emocional e desbloqueio afetivo, onde você saberá como liberar a emoção de insegurança que foi impregnada em seu corpo, quando você ainda era um bebê, ou uma criança.

Cuide-se com amor!

Grande abraço.

Adriana Mantana.

Cuide-se com amor!

Grande abraço.

Adriana Mantana.

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Como liberar a dependência emocional afetiva?

 


Com muita expectativa Lúcia, se cadastrou em um site de relacionamento.

Estava há muito tempo sozinha, e queria ter alguém para compartilhar os bons momentos.

Um dia depois, recebeu uma mensagem de Antônio, pelo aplicativo. Assim que viu a foto e trocaram algumas mensagens ela se conectou de forma profunda a ele.

Ficou com medo, tamanho sentimento logo na primeira semana.

A conversa migrou para o celular e foi se estreitando cada vez mais.

Todos os dias conversavam. E ela olhava constantemente para o celular, na expectativa de ter recebido alguma mensagem dele.

Dois meses se passaram e combinaram de se encontrar pessoalmente.

Lúcia, mal cabia em si tamanha felicidade, entusiasmo e paixão.

Quando se encontraram naquele bar, quinta-feira às 20 horas, ambos se entregaram a um tórrido e apaixonado beijo.

Afinal, depois de dois meses se falando todas as noites, já estavam íntimos.

A única dúvida, era se haveria química, entre eles ou não.

O que ficou claro, assim que se olharam pessoalmente, que este não seria o caso. Não faltou química alguma, durante a noite toda.

O tempo passou e Lúcia começou a notar, que todas as vezes que não se falavam a noite, ela não conseguia dormir.

Antônio se tornou um vício para ela.

Tudo pedia a opinião dele e caso ele não aprovasse, ela desistia de qualquer coisa, porque ele não tinha gostado.

Certa vez, ao ligar para ele, Antônio gritou com ela e disse que estava com dor de cabeça, em seguida ele desligou o telefone na cara de Lúcia.

Naquele dia ela viu claramente, que não conseguiria viver sem ele.

Entrou em pânico e desespero.

Ao perceber que a dependência emocional afetiva, era um padrão em sua vida. Mas não sabia como se livrar disto.

Eu estava fazendo algumas pesquisas, sobre a dependência emocional afetiva e me deparei com relatos extremos.

Gostaria de dizer que se você passa por alguma situação difícil e tortuosa, que te machuque de alguma forma internamente, tem o meu afeto e a minha empatia. Sinto muito que esteja se sentindo desta forma.

Por isto, vou procurar colocar palavras, neste artigo que de alguma forma, possa contribuir com você e o com o seu processo de autoconhecimento e autocura.

A dependência emocional pode começar muito cedo na vida de uma pessoa.

Esta questão, está diretamente ligada a falta de nutrição afetiva, na primeira infância. Ou seja, não houve nutrição emocional em sua criação.

Imagine uma pequena semente.

Quando ela germina e cresce, seus galhos são tenros, o que requer um cuidado especial, para evitar que as pragas proliferem, nestes pequenos e frágeis galhos.

Com o ser humano, funciona da mesma forma.

Quando isto não acontece, ele poderá apresentar sérias disfunções emocionais, ao se tornar adulto. E a dependência emocional é uma delas.

A maioria das pessoas cresce em um lar disfuncional, por isto olhar para as questões internas e os rótulos, que foram impregnados na psique, quando criança é fundamental.

O quanto antes a pessoa olhar, melhor.

Costumo dizer que para liberar a dependência emocional afetiva, a pessoa precisa passar por algumas fases, ou caminhos. São eles:

1.    Identificar os traumas, dores e bloqueios

2.    Limpar as memórias de dor e as impregnações dos rótulos negativos

3.    Liberar as emoções aprisionadas no corpo físico, mental e emocional

4.    Integrar as partes fragmentadas pelos maus tratos e passado não resolvido. Neste ponto a pessoa terá o auto encontro

Este é o caminho quádruplo.

Quando ele é percorrido, a pessoa tem a liberação emocional e a autoestima reestabelecida.

Saberá o seu valor e conseguirá identificar com mais facilidade, qual é o seu propósito de vida. Pois todos nós estamos aqui para realizar algo específico.

Quando uma pessoa sofre de dependência emocional afetiva, sua visão sobre si fica obstruída. Ela não consegue perceber o seu valor, pois sofreu abuso emocional e psíquico durante muito tempo na vida.

Há uma saída para esta situação, embora você possa imaginar que não tenha.

Mas para sair deste looping infeliz de dependência emocional afetiva, você precisará olhar para aquilo que está debaixo do tapete, por mais doloroso que seja, este é o único caminho.

Para limpar e liberar, primeiro você precisa identificar.

Muitas pessoas preferem ignorar isto, e ir levando a vida, mas pagam um preço alto. Estar infeliz é um preço muito alto a se pagar.

Eu não sei em que ponto você está.

Talvez até saiba exatamente o que gerou a sua dependência emocional, ou talvez não.

Talvez já tenha feito terapias, feito cursos e nada trouxe o tão desejado resultado esperado.

Então você provavelmente, deve estar muito cansada (o) não é mesmo?!

Lembro como se fosse hoje, quando eu cheguei na exaustão emocional, após 10 anos para superar um divórcio, aqueles foram tempos difíceis.

Costumo dizer que tudo é possível, desde que a pessoa escolha, porque isto requer uma certa dose de ação.

Eu ensino as ferramentas para a auto aplicação da liberação emocional e desbloqueio afetivo. Com isto, se a pessoa escolher. ela poderá liberar a dependência emocional afetiva.

Acredite testei várias técnicas e abordagens, com isto criei um programa intensivo. Nele utilizei diferentes técnicas, para você liberar emoções aprisionadas em sua psique, durante os 21 dias e aprender como fazer isto no dia a dia.

O programa se chama 21 dias de liberação emocional e desbloqueio afetivo, você terá acesso a ele por um ano e com isto, vai liberar várias camadas da dependência emocional afetiva.

Mas gostaria de dizer que se você clicou no link e ele está desativado, não fique chateada (o) comigo, pois como eu pessoalmente respondo as perguntas na área de membros, as vagas são limitadas.

Pois além de atender no consultório, dou aulas. 

Agora, se você clicou e o link está ativo, aproveite, pois ele poderá sair do ar a qualquer momento.

Programa 21 dias de liberação emocional e desbloqueio afetivo. 

Grande abraço.

 

Seja gentil com você!

 

Adriana Mantana

 

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Como liberar o apego na vida afetiva?

 

O mundo de Andréia era João.

Tinham mais de 15 anos de casados, construíram uma casa e tiveram 3 filhos.

Ela não sabia o que fazer quando ele viajava, ou mesmo saía a trabalho com clientes e amigos.

Há muitos anos ela tinha decidido junto com ele, que cuidaria dos filhos, enquanto ele terminaria a faculdade e se dedicaria ao trabalho.

Ele se formou e foi promovido.

Andréia foi percebendo, que com o passar do tempo, mais ele se distanciava, pois trabalhava muito e mal se viam. E quando isto acontecia, este tempo era dividido com os três filhos, que tinham 7, 9 e 10 anos.

Ela estava aflita, pois o amava muito.

Andréia não sabia mais o que gostava na vida, perdeu completamente a identidade, pois o mundo dela era João e os três filhos.

Quando ela ficava sozinha, não sabia como lidar com isto. Sentia muita dor no coração, pois era muito apegada a família.

Temia por seu casamento, pois ela não se considerava uma mulher tão interessante assim.

Já a secretária do marido era deslumbrante, uma ruiva com o corpo desenhado.

Andréia não falava nada para João, mas tinha muito ciúme dele com a Kátia.

Afinal, ele passava mais tempo no trabalho do que com ela e com os filhos.

Andréia passava mais tempo em casa, já não tinha nenhuma vaidade, não se arrumava e tinha engordado 20kg.

No final de 2013 o medo dela se tornou uma realidade, o marido pediu o divórcio, pois tinha se apaixonado pela secretária.

Quanto maior o apego, maior a dor.

A teoria do desapego é muito bonita, no entanto o que faz a diferença mesmo é a prática.

Acredito que todo ser humano, já sentiu em algum momento da vida, o desconforto de estar apegado a alguém.

Não é à toa, que na psicologia falamos que quando uma pessoa passa por um rompimento, ela na verdade vivencia um luto. Afinal, por mais que o tempo tenha sido curto, a intimidade gera vínculo emocional.

Não sei até que ponto, você que está lendo, sabe sobre os chacras.

Se souber maravilha, mas se não souber, gostaria de dizer que temos o primeiro chacra, voltado para a sobrevivência, estabilidade e família, ele é o primeiro de sete.

Possui uma cor vermelha e se ele não estiver alinhado, pode gerar medo e muito desconforto para a pessoa, ele é chamado de chacra básico.

E qual a razão de falar sobre ele?

Em uma relação sexual existe muita troca energética entre o casal. Em outras palavras, eles ficam emaranhados.

O que quer dizer na prática, que ficam muito envolvidos. Dependendo da quantidade de troca, entrega e afeto, um pode perceber o que o outro está sentido, a quilômetros de distância.

Físicos fizeram um experimento sobre isto e houve comprovação cientifica, deste emaranhamento quântico no livro: O campo. Este estudo ficou bem relatado pela autora Lynne McTaggart.

Então existe uma dificuldade real em relação ao apego.

Se esta pessoa além da troca sexual, tem algum tipo de carência ou desnutrição emocional que aconteceu em sua infância, a situação se agrava ainda mais.

A dor pode se tornar insuportável, onde a pessoa inclusive, pode sentir esta dor fisicamente.

Já atendi casos em que meus clientes relataram dor física no coração, falta de ar e desconforto no estômago.

Seja como for, isto não é uma frescura, ou algo parecido.

Requer averiguação, para que esta liberação emocional de fato aconteça.

Se não houver intervenção, a pessoa pode levar anos, sem conseguir se libertar disto, algumas morrem sem resolver.

Não sei se em sua família, você tem algum parente, que teve um rompimento traumático e nunca mais se recuperou.

Seja por conta do falecimento, ou mesmo um divórcio.

Na minha família tenho os dois tipos de casos. E minhas tias não querem nenhum tipo de ajuda.

Anos já se passaram, e elas falam como se a situação tivesse acontecido hoje.

Em outras palavras, quando o apego está presente, a pessoa fica cega, não consegue perceber o presente, está presa no passado mal resolvido.

Mas se a pessoa escolher liberar este apego, pode ser mais rápido do que ela pode imaginar.

O primeiro passo é realmente querer isto, pois, pode ser um pouco desconfortável ver, aquilo que normalmente a pessoa não quer ver.

No entanto, se ela se permitir, a vida pode ganhar outra conotação e a alegria pode se apresentar na vida dela.

Os passos necessários são:

  1. Desejar se libertar da situação
  2. Olhar para aquilo que a pessoa não quer ver
  3. Escrever tudo o que ficou aprisionado no passado
  4. Liberar o apego do chacra básico
  5. Liberar o apego emocional do coração
  6. Liberar do corpo físico, emocional e mental as emoções aprisionadas

 

Gostaria de ressaltar que o apego em demasia, pode se apresentar no dia a dia, sem que a relação de fato tenha acabado.

São aquelas pessoas que colocam o outro no centro do seu universo, fazem tudo por ele, não possuem mais identidade própria. A verdade é que não sabem quem são, sem esta pessoa não está por perto.

Não preciso nem dizer o quanto a relação fica desgastada com isto, pois uma pessoa apegada pode sufocar o outro, até que ele não aguente mais e vá embora.

Pense comigo, para ter uma relação leve e significativa é preciso ter uma troca, se isto não acontece, o relacionamento pode acabar.

Nas constelações familiares falamos sobre a terceira lei, que é a lei do equilíbrio, ou seja, para uma relação afetiva existir é necessário que a troca aconteça de forma equilibrada.

Uma pessoa apegada, não consegue trocar em equilíbrio, por isto suas relações possuem certas complicações.

A raiz está no apego, que precisa ser liberado, para que a pessoa consiga ter uma vida o mais natural possível.

Como este tipo de situação é recorrente em meu consultório, resolvi criar um programa de 21 dias liberação emocional e desbloqueio afetivo. 

Nele os participantes conseguirão liberar emoções que estão aprisionadas em seu corpo físico, emocional e mental.

Além de passar pela liberação, eles aprendem como fazer isto no dia a dia.

Caso queira a minha ajuda neste processo, entre no programa, além do conteúdo em si, você terá acesso a área de membros por um ano, onde poderá tirar dúvidas diretamente comigo.

Se você está lendo este artigo e o link ainda está ativo, aproveite, pois ele não ficará disponível por muito tempo. Em breve vamos retirar ele do ar.

O programa 21 dias de liberação emocional e desbloqueio afetivo, foi feito para mostrar o quanto liberar as emoções pode ser leve, fácil e eficaz. 

Não só a questão emocional do apego é liberada, mais outras emoções aprisionadas no corpo físico também. Tais como: Insegurança, medo e carência.

 

Cuide-se com amor!

 

Grande abraço.

Adriana Mantana

 

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Como tratar o complexo de inferioridade herdado da mãe?

A história sempre se repetia. Lúcia se sentia inadequada e com uma sensação constante de não ser boa o suficiente , e muitas vezes se comp...