segunda-feira, 26 de setembro de 2022

O seu relacionamento é limitante ou expansivo?


O relacionamento afetivo, pode tomar grande parte da energia emocional de alguém.

Consequentemente uma pessoa pode se sentir completamente esgotada, e isto pode drenar sua capacidade criativa: na profissão, nas finanças, na saúde e até mesmo com os seus familiares.

Hoje sabe-se que as doenças são geradas grande parte por fatores emocionais, as chamadas doenças psicossomáticas.

Afinal, quando uma pessoa está com um desconforto na área afetiva, muitas vezes, não consegue nem dormir direito e muito menos ter um sono reparador.

Pode comer mais por ansiedade, gastar ou desenvolver qualquer outro tipo de compulsão.

Faça esta pergunta:

Meu relacionamento é uma âncora ou um avião?

Esta pergunta, te ajuda ter clareza sobre uma área tão importante e estratégica.

Pois se uma pessoa não vai bem em sua vida a dois, isto acaba reverberando nas demais áreas de sua vida.

Mas não precisa ser assim.

Costumo dizer que o relacionamento afetivo é uma bússola, ele mostra exatamente onde estão as feridas mais profundas que necessitam de tratamento.

Normalmente são questões inconscientes, vividas na infância onde a pessoa não tem mais acesso, ou seja, ela não se recorda.

Mesmo assim causa grande impacto, porque geralmente aquilo que foi um trauma no passado infantil, reflete na vida a dois.

Ou seja, se uma pessoa teve um dos pais abusivos, pode ter um parceiro afetivo, com este mesmo padrão de comportamento.

A criança de forma inconsciente, assimilou que é assim que é o “amor”, e consequentemente isto é revivido várias e várias vezes, quando ela cresce.

Em alguns casos pode ter presenciado, cenas fortes com relação a vida afetiva dos pais, e por um sistema de lealdade inconsciente, repete o mesmo padrão.

Negar, fugir e se irritar com isto, não traz a solução e muito menos uma relação mais equilibrada e nutritiva.

Enquanto não se vai até a causa, a pessoa repete a mesma situação dos pais, vivendo muitas vezes o mesmo padrão de âncora, que ela percebeu em sua infância.

Em outras palavras, atrai um parceiro (a) que atrapalha seu crescimento e drena sua capacidade de ir além.

Como resolver?

  1. Olhe para o seu parceiro como um guia, aquele que te mostrará as feridas internas mais profundas
  2. Veja o que mais dói em sua vida a dois
  3. Limpe os traumas da infância que estão ligados aos seus pais
  4. Libere espaço emocional dentro de você através de técnicas terapêuticas que vão te ajudar.

Caso queira conhecer o DAM® (Desativação e ativação magnética), ele libera emoções represadas de forma massiva, trabalho com ele todos os dias.

Ao seguir estes quatro passos, conseguirá ver a real situação de sua área afetiva, e o melhor conseguirá fazer escolhas sem ficar tomada por emoções ou um passado mal resolvido.

Atendo várias pessoas e assim que conseguem se libertar do passado, a leveza é instaurada em suas vidas.

Você pode estar sendo afetada por algo que nem é seu, mas sim de seus ancestrais.

O relacionamento neste caso, funciona como um farol e ilumina aquilo que até então estava oculto.

Por exemplo: A dor da carência, a rejeição, o abandono, o ciúme etc.

São sintomas de algo interno, que está dentro da uma pessoa, que apresenta este tipo de questão emocional.

Por mais que uma pessoa diga, todo casal briga.

Verdade, que você escolhe ter uma relação conflituosa?

Como seria ter um relacionamento nutritivo e significativo?

Mas para chegar neste ponto é preciso seguir os quatro passos, e olhar para aquilo, que está debaixo do tapete.

Não sei você, mas eu não acredito em acaso.

Cada pessoa que surge em nossas vidas são mensagens.

Algo que precisamos conhecer, que até então estava oculto em nosso inconsciente.

Esta pessoa traz pedaços de nós, que foram fragmentados com o tempo.

Pedaços emocionais, por relações que foram difíceis e degradantes no passado.

A vida tem formas interessantes de surpreender, e uma relação que é uma âncora pode contribuir para você se curar e se resgatar interiormente.

Estou escrevendo um livro que aprofundo nesta questão.

Porque em um artigo, por uma limitação de espaço, fica inviável falar sobre um assunto tão complexo.

Mas gostaria de deixar um convite, caso queira alguns exercícios terapêuticos que utilizo em meu consultório, para tratar questões pendentes do passado, vou deixar aqui a possibilidade para você.

O nome do treinamento com estes exercícios é Cure a sua Vida Afetiva, além dos exercícios para liberação emocional, tive o cuidado de deixar o pdf, para você baixar e imprimir. 

Será um prazer te ver na área de membros, tirando dúvidas!

Cuide-se com amor!

Grande abraço.

 

Adriana Mantana

 

Informações sobre: Sessão de Biomagnetismo, DAM® ou Constelação Familiar 

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quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Por que tenho uma vida afetiva caótica?


 


Quem nunca passou por uma turbulência na vida afetiva que atire a primeira pedra.

A turbulência faz parte do percurso, o problema acontece quando a turbulência se torna uma rotina.

Muitas vezes, uma pessoa pode estar vivendo, uma repetição do padrão familiar, ou seja, repete a vida afetiva da avó, da mãe ou outro ancestral.

Isto tudo acontece de forma inconsciente. A pessoa pensa que é dela, mas de fato não é.

Trata-se de algo que vem dos anteriores.

Às vezes esta pessoa, tem boa vontade e deseja mudar este cenário afetivo.

Pode ter feito cursos, terapias e lido muitos livros etc.

Mas continua vivendo afetivamente, em uma areia movediça.

Como funciona a areia movediça?

A areia movediça, puxa a pessoa para baixo, causando a imobilização. Só conseguindo sair deste lugar, com a ajuda de outra pessoa.

Não estou dizendo com isto, que a pessoa deve se conformar, ou pendurar a chuteira afetiva (linguajar popular). Pois isto, não funciona.

O que funciona?

A ferramenta certa.

E claro, ter paciência, pois trata-se de um processo.

Porque se fosse instantâneo, todas as pessoas do mundo, já estariam resolvidas em todos os níveis em um piscar de olhos.

O nível de autocobrança do ego pode se tornar devastador, pois ele quer para ontem, aquilo que demanda um certo tempo e isto gera ansiedade, aflição e angústia.

Sabe aquele dito popular: “A grama do vizinho parece mais verdinha”. Esta é uma frase do ego.

Imagine a seguinte cena, uma criança sai correndo em um dia de sol. Toda a família está reunida em uma tarde de domingo.

Ela cai e quebra o bracinho.

Tudo fica natural, ou existe uma outra agitação no ambiente?

A criança levanta e volta a correr normalmente, ou chora e se contorce de dor?

Claro, que o ambiente muda e a criança chora de dor.

Depois deste evento, esta mesma criança precisará engessar o braço e ele ficará imobilizado por um tempo.

E todos da família, ficarão mais atentos em relação as crianças.

Em suma, todos passarão por um processo, desde a quebra do pequeno braço da criança, do gesso, atenção e depois de um novo padrão de comportamento, após a cura do braço.

Gostaria de ressaltar aqui que o braço não voltará a ser o mesmo, pois o osso terá uma cicatriz, ele ficará mais espesso no local da fratura.

E o que isto tem a ver com a vida afetiva caótica?

Tudo.

Muitas vezes a pessoa leva um tombo afetivo, não passa por um processo de cura, que funciona assim:

  1. Ver a dor
  2. Limpar a dor
  3. Ressignificar a dor
  4. Liberar a dor

São quatro passos, que interrompem a repetição de padrão.

Pois ao ver a dor, a pessoa conseguirá ver a similaridade, com a vida afetiva da mãe ou de seus antepassados, consequentemente inicia um tratamento focado, na solução.

Logo em seguida, ela trabalha na limpeza desta dor, ressignifica e finalmente libera.

Quando ela chega na fase da liberação da dor, ela já não é mais a mesma.

Consequentemente o ambiente interno passou por uma transformação, e neste caso, a vida afetiva se transforma.

Ou o relacionamento muda, ou ela encontrará alguém, que seja compatível com a sua nova realidade interna.

Então por que as pessoas normalmente continuam tendo uma vida afetiva caótica?

Por que limpar é desconfortável, daí ela pode fazer algumas terapias ou cursos, que não aprofundam muito na questão.

E exatamente por isto, continua repetindo e repetindo o mesmo cenário afetivo caótico.

Se você estiver fazendo terapia sugiro, que peça para o seu terapeuta para aprofundar mais em sua questão.

Seguir e aplicar estes quatro passos faz total diferença na vida de uma pessoa.

A boa notícia é que vivemos em uma época maravilhosa, onde existem várias técnicas e abordagens terapêuticas.

Escolha aquela que ressoa com você.

Se colocar em primeiro lugar não é egoísmo, trata-se de um gesto de autoamor.

Particularmente gosto de contribuir com as minhas clientes com algo mais prático e direto ao ponto.

Foi isto que usei para superar o meu divórcio, e reconstruir a minha vida afetiva.

Uma ferramenta poderosa com exercícios terapêuticos de autoaplicação, o nome dela é Cure a Sua Vida Afetiva, um treinamento que incluí algumas técnicas poderosas que uso em consultório. 

Grande abraço.

Cuide-se com amor!

Adriana Mantana

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terça-feira, 20 de setembro de 2022

Como Liberar a dor emocional do relacionamento afetivo?


 

Você conhece alguém que já desistiu de ter uma vida a dois, por que já sofreu demais?

O relacionamento afetivo pode ser altamente curativo se pelo menos uma pessoa, se abrir para esta possibilidade.

No entanto o que vemos na imensa maioria das vezes, são pessoas feridas, por relações frustradas do passado, que levam para a relação atual, este tipo de pendência mal resolvida.

A conta jamais fechará, se aquilo que foi vivenciado anteriormente não for ressignificado.

Não se trata de afirmar que o tempo cura tudo, o que na minha opinião é uma grande mentira.

Para comprovar isto lembre-se daquela pessoa que não foi tão legal assim com você.

Se veio um rosto em sua mente, isto prova que o tempo não cura absolutamente nada, a verdade é que o tempo adia.

Adia a autocura, adia o relacionamento significativo e a tão sonhada paz e satisfação a dois.

O assunto que escolhi tratar aqui neste artigo contribui nisto, ou seja, se você realmente quiser ter uma vida afetiva melhor, acredito que liberar a dor emocional do passado, pode ajudar muito.

Mas você pode estar pensando agora: “Dor do passado nada, estou com uma dor emocional afetiva agora”.

É exatamente por isto, que liberar a dor represada do passado, vai favorecer a liberação emocional de sua vida a dois hoje.

Em outras palavras, o passado, o presente e o futuro estão totalmente interligados.

No entanto, não tiro a sua razão, afinal ninguém gosta de ficar com uma dor emocional afetiva martelando 24 horas por dia.

Isto causa grandes prejuízos, não só financeiro, mas em todos os níveis.

Pois quando se está com uma área mal resolvida, ela literalmente drena o foco de uma pessoa.

Lembro como se fosse hoje, estava passando por isto, uma dor mal resolvida do passado, neste caso, o meu divórcio não superado.

Estava impactando diretamente a minha vida afetiva naquela época.

A minha dor interna era tão grande, que estava em uma reunião com o meu chefe, e só conseguia pensar nele.

Um relacionamento que durou dois anos e que obviamente acabou, porque não conseguia lidar com todo aquele turbilhão do passado (meu divórcio).

Inclusive entrei neste mundo da psicologia e da terapia, para me curar, não tinha uma intenção profissional, afinal eu era uma gestora de empresa.

E por que te contei tudo isto?

Para você ter uma noção do quanto uma dor emocional afetiva, pode impactar a vida.

Ah esqueci de dizer, acabei sendo demitida.

Se eu soubesse o que vou te contar aqui naquela época, com certeza o final seria outro.

Mas eu não acredito em acaso, o passado precisa ser reconhecido e respeitado.

Afinal somos o que somos, graças a ele.

Pegue um papel e uma caneta, pois o que vou dizer agora pode ser a diferença, entre continuar reproduzindo a mesma dor afetiva com parceiros diferentes, ou não.

Ou seja, se escolher pode se libertar deste emaranhamento emocional afetivo.

Atendo várias pessoas online no Brasil e no mundo, e fiquei pasma com o resultado que um imã de geladeira, pôde fazer com uma pessoa emocionalmente envolvida, em uma relação complicada.

Ela sentiu um alívio imediato, depois de chorar bastante com todo o processo.

O que fazer com o ímã? Você deve estar se perguntando, não é mesmo?!

Com a polaridade negativa do ímã, a pessoa percorre todos os meridianos, do topo da cabeça até o cóccix.

Explicar por aqui não é tão didático assim, mas de forma sucinta é assim que ocorre.

Ao fazer este percurso com o ímã, falamos as palavras de liberação e desativação das emoções aprisionadas no corpo físico da pessoa.

Por conta deste evento e do que ela me falou depois, eu resolvi fazer algo diferente.

Pensei comigo, se em uma sessão de uma hora, com um imã de geladeira, ela me falou que teve um alívio e melhoria a dois. Eu resolvi fazer 21 de liberação e desbloqueio emocional afetivo, usando um imã de geladeira, e ensinando para as pessoas que escolherem isto.

Além disso, como eu acredito na lei da generosidade, resolvi incluir constelação familiar, maha lilah, mesa magnética e outras técnicas.

Enfim se isto despertou o seu interesse, já te aviso que o preço não será uma objeção.

Fiquei até meio receosa em colocar este valor, mas estou seguindo o meu sentir e acredito que a Liberação e Desbloqueio Emocional Afetivo de 21 dias, pode contribuir para qualquer pessoa que esteja vivendo em aflição afetiva, sair deste estado angustiante. 

Você ficará surpresa com o que um imã de geladeira é capaz de fazer.

Cuide-se com amor!

Grande abraço.

Adriana Mantana

 

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