quinta-feira, 27 de maio de 2021

O amor-próprio abre as portas para as bênçãos do universo.




Existe uma fluidez natural na vida das pessoas, que possuem amor-próprio ancorado em sua psique. Em outras palavras com amor-próprio, haverá abertura para o recebimento das bênçãos do universo, nas diferentes áreas da vida.

Sandra Bullock foi traída pelo Jesse James, seu marido na época, e ela pediu o divórcio para ele, em um período que estava no processo de adoção de um menino de três meses, Louis Bardo Bullock. Atualmente ela está em um outro relacionamento e adotou mais uma menina.

Trouxe a história da atriz Sandra Bullock para contextualizar este artigo sobre as bênçãos do amor-próprio. Não sei se você já assistiu algum filme da atriz, mas o que gostaria de enfatizar é que ela realmente é formidável, ela foi premiada com o Critics Choice Award de melhor atriz, Screen Actors Guild para melhor atriz no cinema, Globo de Ouro de melhor atriz em filme dramático, e o Oscar de melhor atriz por seu papel como Leigh Anne Tuohy em The Blind Side.

Muitas vezes se reinventar após uma traição, divórcio faz parte de uma jornada de vida. De acordo com os meus atendimentos de consultório, posso afirmar que uma pessoa que aprende a se amar, tornar-se extremamente forte e bem resolvida. Consequentemente, se torna ousada e aprende como lidar consigo em diferentes etapas da vida.

No entanto quando a pessoa está vivenciando a dor, não consegue perceber que aquilo a fortalecerá dentro em breve. A vida se expande e contrai o tempo todo, como um parto. E com o passar dos anos a pessoa se torna mais madura emocionalmente e psicologicamente, se ela souber como lidar com as fases da vida, quando as coisas não estão tão boas assim.

Desenvolver a paciência e o respeito com a própria jornada do despertar, faz parte do caminho. Hora na crista da onda, hora no vale.

E o amor por si, faz parte de toda a trajetória. Pois quando uma pessoa compreende, que viver é um processo de expansão e contração, a pessoa desenvolve compaixão por si e aprende a se valorizar. Valoriza o seu passado, o seu presente e o consequentemente valorizará o seu futuro.

Porém se a infância foi tortuosa e complicada, ela poderá ficar presa em alguns emaranhamentos do passado. Pode ter uma percepção de si e de seu valor pessoal de forma distorcida, e terá dificuldade de se amar como é.

Quando uma pessoa enfrenta dificuldades para nutrir o seu amor-próprio ela pode desenvolver, ter seis distorções emocionais que machucam muito. Vou listar seis, mas gostaria de enfatizar que existem outras. São elas:

  1. Escassez
  2. Vida afetiva tumultuada
  3. Problemas com a autoimagem (corpo)
  4. Medo do abandono
  5. Medo da falta
  6. Medo de ser rejeitada

 

Escassez e falta, pois, em alguns casos não recebeu amor na infância, e pode ter presenciado algumas formas de falta (afeto, dinheiro, atenção), e neste caso a pessoa desenvolve a tendência, em olhar para a vida da mesma forma.

Vida afetiva tumultuada, novamente a questão a infância vem à tona, pois a criança aprende através da observação. Nos meus atendimentos observo com certa frequência a repetição do padrão afetivo dos pais, em minhas clientes no consultório.

Problemas com a autoimagem, em alguns casos com muita rejeição ao próprio corpo e sexualidade. A pessoa apresenta uma dor emocional profunda e não se acha bonita e nem boa o suficiente.

Medo do abandono e da rejeição, os pais podem ter trabalhado fora, ou a pessoa pode ter se sentido abandonada por ter um irmão que teve maiores cuidados. Aqui também entra casos de adoção.

Existem feridas primais profundas, que requer averiguação e cuidado.

O fato é que ao perceber quais são as suas feridas emocionais e buscar ajuda, a pessoa consegue desenvolver o amor por si, ao fazer isto a fluidez natural passa a fazer parte de sua vida cotidiana. Pois quando uma pessoa se ama, ela desenvolve uma sensação constante de autoconfiança e autovalor, e consequentemente isto reverbera em todas as áreas de sua vida.

Como sempre digo é preciso ter paciência e muito autorrespeito, com o seu próprio processo, pois se conhecer e se amar demanda tempo, mas que com certeza vale muito a pena.

Se deseja aprofundar em suas raízes de dor, vou deixar alguns possíveis caminhos, caso queira o meu acompanhamento direto.

Mas antes vou deixar aqui uma meditação que gravei no meu canal do youtube, de limpeza e centramento para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva em meu canal, vou adorar te ver por lá também.

 

Atendendo casos pontuais sobre o amor-próprio, percebi que as minhas clientes apresentavam dores muito similares, por isto gravei 40 vídeos ensinando os exercícios terapêuticos que uso no meu consultório para elas, fazerem a autoaplicação. E acabou virando um programa intensivo do amor-próprio, que se chama O desafio de se amar. Se sentir que deseja fazer parte CLIQUE AQUI

 

Agora se você precisa de uma intervenção direta em seu caso e deseja agendar uma sessão individual de terapia CLIQUE AQUI

 

 

Cuide-se com muito amor!

 

Instagram CLIQUE AQUI

 

Grande abraço!

 

Adriana Mantana

 

quinta-feira, 13 de maio de 2021

A dor como norteadora do caminho rumo ao amor-próprio.



Analgesia congênita é uma doença rara onde a pessoa nunca sente Dor. Neste tipo de situação o cuidado com ela desde a infância deve ser redobrado, justamente porque a dor não é uma norteadora do sentimento e emoção. E qualquer coisa pode colocar a vida desta pessoa em risco.

Sem a dor provavelmente a nossa espécie já teria sido extinta, pois estamos programados biologicamente para nos preservar de coisas dolorosas. Um exemplo claro disso é quando queimamos alguma parte do nosso corpo, em algum momento da vida.

Isto fica registrado em nosso neocórtex, sistema límbico e cérebro reptiliano e, portanto, programado a nível de DNA.

Existe a dor física, que é aquela diretamente ligada ao instinto de sobrevivência, que citei acima, e a dor emocional.

Esta segunda não aparece de forma tão evidente assim, normalmente existe um mecanismo de fuga muito forte, para abafar as emoções e sentimentos durante a vida. Para elucidar alguns deles: Comer em excesso, compulsão por comprar, por sexo, por jogos, por trabalhar etc.

Existe uma frase que diz: “Todo excesso esconde uma falta”. Não me lembro do nome autor, e esta falta é exatamente a razão da dor.

A essência divina ou Self, inclui na jornada alguns desafios e normalmente após algum tempo, a pessoa sente grande frustração, mágoa, tristeza, insegurança, medo e ansiedade, ela naturalmente percebe que existe algo errado. Neste ponto ela para de fugir da dor e escolhe ver o que a vida, está querendo mostrar, com tanto infortúnio e dor. E busca ajuda.

Muitas vezes pode estar vivendo uma vida no piloto automático, insatisfeita em vários níveis. Como se a vida, fosse em preto e branco.

Em alguns casos trabalha com aquilo que não gosta, está em uma relação insatisfatória, ou está sozinha a bastante tempo, não gosta de seu próprio corpo, se sente feia, inadequada e sente muita ansiedade por desejar controlar pessoas, situações e coisas sem sucesso.

Apresenta certo perfeccionismo, e uma sensação constante de tudo o que faz parece insuficiente. Além disso pode ter a procrastinação como um dos sintomas.

Tudo o que citei nestes três últimos parágrafos, trás uma sensação de dor emocional, em que a pessoa pode ter feito de tudo para resolver sem êxito.

A dor emocional está atuando como norteadora do caminho. Como quem diz: Não é por aí, mude a sua rota, suas emoções e a sua vida. Este caminho não é o “certo” para você.

Muitas vezes as crises emocionais e existenciais, aparecem para dar um novo sentido para a pessoa. Em outras palavras, algo acontece, para ela aprender a se amar mais, ter mais autorrespeito, se valorizar e acreditar em suas capacidades.

Olhar para as feridas não é agradável, este tipo de movimento só é feito, quando a dor se torna insuportável.

E qual a razão de ser tão desagradável assim?

É desagradável, pois geralmente trata-se de uma ferida reprimida desde a infância.

Imagine uma comida guardada na geladeira por 2 anos. Com certeza quando a tampa da panela é aberta, o cenário é assustador, com fungos, mofos e a putrefação em si.

Dentro do mundo emocional, o efeito é o mesmo, só que não é percebido a olho nu, mais sim através dos sintomas emocionais.

Sei que vivemos em uma época em que tudo é rápido, a tecnologia, o supermercado com a comida pronta, mostram isto com frequência.

Quando uma pessoa chega em meu consultório, normalmente ela deseja um resultado para ontem. Eu entendo perfeitamente isto, pois ninguém gosta de ficar sofrendo por um tempo indeterminado.

Mas uma coisa que sempre esclareço, com muito respeito, para todas (os) é que precisam ter paciência com eles e a sua própria jornada.

Afinal uma ferida de infância não é curada instantaneamente, basta avaliar a psique humana, que chega à maturidade aos 20 anos aproximadamente.

O ego forma-se entre 2 e 3 anos de idade e existe todo um processo complexo e intrincado interno, para que esta maturidade se complete.

Por maturidade entenda que me refiro a algo biológico e psíquico, não quero dizer que uma pessoa aos 20 anos já está totalmente madura financeiramente, psicologicamente, afetivamente e profissionalmente. Inclusive, basta olhar a volta para perceber que pessoas de 40 anos, 50 anos e até 90 anos em alguns casos não estão totalmente maduras. E isto não é uma crítica, mas uma constatação factual.

A dor mostra que é preciso mudar o caminho, o comportamento, a emoção, o relacionamento, a profissão ou qualquer outra coisa, que seja o desafio atual da pessoa.

E em todos estes anos de atendimento, vejo que a dor principal é causada justamente porque a pessoa não se ama e por isto, não se sente nem amada e querida.

Note que isto é uma questão estrutural, em outras palavras, que foi gerada há muito tempo, normalmente na infância ou em alguns casos no ventre da mãe. Pois a ciência já comprova que as emoções da gestante, interfere diretamente no bebê, que pode desenvolver insegurança, medos e fobias quando adulto, como reflexo da gestação materna.

Se você tem estes sintomas emocionais:

  • Insegurança;
  • Sensação constante de inadequação;
  • Sensação constante de que tudo o que faz não é o suficiente;
  • Tem excesso de baixa autoestima;
  • Não valoriza os seus talentos naturais ou nem os conhece;
  • Tem medo constante de ser abandonada e rejeitada.

É provável que em algum momento em sua infância não se sentiu amada de verdade por seus pais. Consequentemente isto pode ser a causa geradora da falta de amor-próprio, que causa toda esta sintomatologia citada assim.

Então o caminho da solução é buscar ajuda externa para aprender como ir até a causa do problema. Lembrando que o autoamor é fundamental, pois quem se ama, respeita sua própria vida, suas emoções e consequentemente se cuida com muito amor.

Caso queira a minha ajuda direta, vou deixar alguns possíveis caminhos. Se fizer sentido para você, será uma honra para mim acompanhar a sua jornada.

Mas antes disso gravei uma meditação para acalmar a mente e coração no meu canal do youtube, para ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também.

 

Fiz um programa que se chama o desafio de se amar. É um desafio de 40 dias, justamente porque como citei no artigo, existe uma jornada de autocura. São exercícios terapêuticos que uso em meu consultório com as minhas clientes. Você poderá fazer sozinha (o), pois eles se adaptam facilmente a qualquer tipo de rotina, para adquirir CLIQUE AQUI

 

Agora se deseja algo mais pontual para a sua situação atual, pode ter interesse em agendar uma sessão de terapia. CLIQUE AQUI para agendar.

 

 

Cuide-se com amor!

 

Grande abraço.

 

Instagram CLIQUE AQUI

 

Adriana Mantana

domingo, 9 de maio de 2021

O poder impulsionador do relacionamento afetivo.


Um relacionamento pode proporcionar um impulso salutar na vida de uma pessoa, ou pode drenar as suas forças até que ela fique muito mal.

Quanto mais ancorada uma pessoa está dentro dela, mais autoconfiante ela será. Em outras palavras, quando uma pessoa aprende a se amar e se valorizar, o relacionamento tende a ser mais saudável e significativo.

E se de repente você é uma pessoa que absorve muito o humor do outro, isto pode te machucar muito. Por exemplo, se o parceiro não está bem ou se sente frustrado por alguma questão, se você não estiver centrada em você e em seus processos e sentimentos internos, pode oscilar da mesma forma que ele.

Na psicologia chamamos isto de contágio psíquico. E claro, isto machuca muito.

E qual a razão de uma relação afetiva exercer tanto poder sobre a psique do outro?

O primeiro ponto é que ter um contato tão próximo com alguém, mexe com a vulnerabilidade. Pois uma máscara ou até mesmo o mecanismo de defesa, pode estar em grande evidência no início da relação, mas como tempo, a tendência é ter mais intimidade e com isto, tudo aquilo que estava reprimido emerge, ou seja, a pessoa se torna vulnerável à ação do outro.

No formato de uma ferida da infância por exemplo.

Então se a pessoa tem uma ferida da rejeição, do abandono e da falta de importância, quando o parceiro se afasta um pouco, ou até mesmo não dá atenção por conta de um dia estressante do trabalho, a pessoa que tem este tipo de ferida, entra em crise emocional e sofre muito.

O segundo ponto é que normalmente quem está à frente de uma relação afetiva é a nossa criança interna. Principalmente quando a relação apresenta algum tipo de disfunção. Basta olhar para as brigas do casal, para perceber o comportamento infantil deste arquétipo da criança ferida. Por isto existe um ditado, quando um não quer, os dois não brigam. Por quê? Porque quando uma ferida de uma das partes é aberta em uma briga, logo em seguida a chaga do outro também se manifesta.

E por isto brigar não funciona, pois geralmente, existe muita dor e culpa após um embate emocional das duas crianças feridas.

O diálogo é fundamental, mas quando ele é feito a partir de um ponto de paz, com as duas pessoas em sã consciência, com as suas partes adultas.

Portanto as relações afetivas podem impulsionar favorecendo a pessoa em todos os níveis, ou não. Isto dependerá da ferida da criança interna, por ser uma área mais sensível emocionalmente falando, ela se manifesta com certa frequência. Mas não veja isto de forma negativa, pois a verdade é que isto ajuda nesta limpeza emocional. Afinal a natureza é sábia e se algo está doendo e machucando é porque isto não faz parte da pessoa.

Quando a relação a dois vai bem, a pessoa tem mais clareza, foco e ânimo para fazer a maioria das atividades.

As pessoas que não estão em uma relação a dois, uma hora ou outra é acometida por uma vontade de ter um parceiro ao lado, e, portanto, acaba perdendo um pouco de foco no dia a dia. Pois somos seres sociais, instintivamente apreciamos a presença de alguém, faz parte da espécie humana.

Muitas vezes uma pessoa pode não querer mais se relacionar, pois foi muito ferida no passado e prefere se preservar emocionalmente. Mas no fundo isto pode ser uma fuga, para não entrar em contato com esta ferida primordial. Pois com certeza dói muito olhar para isto. E aí a pessoa se sente desconfortável inconscientemente ou até de forma consciente, nas duas situações. Se sente desconfortável, quando está sozinha, e se sente desconfortável quando está com um parceiro ao lado.

Neste caso citado acima existe uma tendência natural de auto sabotagem da relação. Pois no íntimo a pessoa tem muito medo de ser vulnerável, mas a vulnerabilidade na vida a dois é o que traz a cura, e o impulso positivo na vida a pessoa, se ela escolhe olhar para a sua ferida, limpar e integrar.

Uma pessoa pode escolher não olhar para a vida afetiva, pois não têm ânimo e nem vontade de construir uma relação. Mas como eu disse, isto não a deixa verdadeiramente em paz, pois o seu sistema emocional, sabe que ela está fugindo e causa um vazio no peito e uma angustiante sensação de solidão.

Portanto o ideal seria olhar para a vida a dois, com o intuito de verificar quais são as feridas, para limpá-las e integrá-las. Ao fazer isto a pessoa conseguirá ter o poder impulsionador da relação afetiva, impactando positivamente todas as áreas de sua vida.

Sou terapeuta a bastante tempo e atendo vários casos como mencionei acima. Se sentiu ressonância com o meu artigo e deseja agendar uma sessão de terapia comigo CLIQUE AQUI

 

Gravei uma meditação para acalmar a mente e o coração no meu canal do youtube, para ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva vou adorar te ver por lá também.

 

Agora se deseja algo para praticar sozinha em seu dia a dia, pode optar pelo programa o desafio de se amar. Gravei 40 exercícios simples e práticos, para a pessoa aprender a desenvolver o amor-próprio, para adquirir CLIQUE AQUI

 

 

Cuide-se com amor!

 

Grande abraço.

 

Instagram CLIQUE AQUI

 

Adriana Mantana

 

terça-feira, 4 de maio de 2021

Os malefícios causados por um relacionamento mal resolvido.


 


Os malefícios causados por um relacionamento mal resolvido podem variar muito, de um problema emocional até dívidas homéricas por conta de uma relação afetiva desestruturada. O passado mal resolvido, também pode pesar muito para as relações atuais e até mesmo as futuras.

A área afetiva é um lugar de muito aprendizado.

Normalmente quando se está ao lado de alguém, existe uma grande vulnerabilidade. Isto quer dizer que tudo aquilo que dormita escondido no inconsciente pode emergir, por este contato tão próximo. Em outras palavras, quando se vive uma relação, principalmente as mais duradouras a tendência e se mostrar, como se é verdadeiramente. As máscaras e as personas não se sustentam muito tempo.

Se uma relação é longa, ou curta, o fato é que se aprende muito quando estamos ao lado de alguém.

Costumo dizer para minhas alunas e clientes que uma relação afetiva, gera muita consciência e se houver um aproveitamento intencional de todos os momentos desconfortáveis. O crescimento emocional, mental e espiritual será notório.

Afinal o outro mexerá com aquelas feridas mais ocultas.

Imagine uma pessoa que não se sentiu querida quando era uma criança, que não teve atenção e nem se sentiu amada pelos pais. Quando cresce, tem um relacionamento com um parceiro, que não se importa e que é indiferente, frio e distante. Ela sentirá profundamente esta dor, mas note que não se trata desta relação atual, mais sim de uma ferida primal, gerada na infância. Mas a pessoa não faz a relação da dor da sua pequena criança interna, com a sua vida afetiva.

Por isto, se uma pessoa realmente quiser passar por um processo profundo de cura emocional, eu sugiro fortemente que ela esteja em uma relação. Pois se a vida é uma escola, o relacionamento afetivo é uma universidade.

Conforme a pessoa identifica quais são as suas dores na relação afetiva, ela pode ir cada vez mais se aprofundando em seu autoconhecer e na autocura. Se ela estiver em um processo terapêutico, vai facilitar muito mais, pois ela ganhará tempo.

Agora se ela está com uma pessoa, ou até mesmo sozinha, mas dentro dela existe uma dor emocional muito forte, com relação a um relacionamento mal resolvido do passado, ela não conseguirá avançar. Porque pode ter culpa, raiva, mágoa, ressentimento, frustração e tristeza com relação ao seu passado a dois.

E um dos malefícios de um relacionamento mal resolvido, é que isto vai impactar não só a vida afetiva da pessoa, mas infelizmente em tudo, até possivelmente na saúde.

Dependendo do jeito que este relacionamento mal resolvido terminou, ela pode alimentar pensamentos nocivos, que foi implantado por seu parceiro ou parceira, no ato do término. E isto fica indo e voltando na mente da pessoa, como um eterno looping negativo sobre ela mesma e a sua capacidade de ser feliz.

Ou seja, ela vai minando a sua vida emocional e afetiva por dentro, pouco a pouco.

Noto com certa frequência que as pessoas tendem facilmente se perder em uma relação a dois.

Você pode estar se perguntando: Em quê sentido Adriana?

No sentido de perder a sua identidade própria e viver a vida do outro, este na minha opinião é um dos piores malefícios causados por um relacionamento mal resolvido. Porque a pessoa se perde completamente na relação e depois que ela acaba, não sabe o que fazer, pois literalmente se perdeu.

Daí fica pensando na pessoa e não consegue ter força e nem energia para seguir com a sua vida.

No início do texto disse que as relações afetivas podem ser professoras emocionais para todos os seres humanos, isto se houver uma abertura e uma vontade genuína de navegar nas águas profundas do inconsciente para resgatar as dores e traumas emocionais. Tudo isto precisa ser feito com amor.

Afinal a pessoa já está machucada por dentro.

Quando a pessoa tem uma infância sem amor, atenção e carinho. Ela pode se tornar uma pessoa adulta carente, insegura, com baixa autoestima e desvalor. Isto a fragiliza nas relações, que pode atrair aproveitadores profissionais. Vou sugerir um filme muito bom, que mostra exatamente o que estou dizendo. Limite da Traição, assista este filme para compreender a magnitude do problema que isto pode chegar.

Existem pessoas mal-intencionadas que podem tirar tudo de alguém justamente por esta pessoa estar carente e fragilizada. Por isto costumo dizer que se existe uma coisa séria neste mundo é um processo de se conhecer internamente e de se auto curar. Pois desta forma e pessoa tem uma vida mais leve e consegue ao mesmo tempo, evitar cair em uma possível armadilha afetiva.

Uma relação afetiva saudável, envolve duas pessoas bem resolvidas, que se bastam e que conseguem viver uma sem a outra. Pois o oposto disso é a codependência.

Agora para ficar didático, segue abaixo a lista de alguns malefícios de uma relação afetiva mal resolvida.

  • Impacto na vida da pessoa em todas as áreas,
  • Diminuição da autoestima e autoconfiança da pessoa,
  • Somatização por doenças ou problemas financeiros,
  • Sensação de impotência e inadequação,
  • Sensação de incapacidade para ser plenamente feliz,
  • Depressão,
  • Sensação de ser refém nas mãos do outro, em casos que o relacionamento vai e volta constantemente,
  • Crise de pânico associada a ansiedade.

Estes são só alguns, mas existem outros. Depende de cada caso e situação que a pessoa está passando.

Atendo casos críticos há muito tempo, com relação a vida afetiva e emocional das pessoas. Caso tenha sentido ressonância com as minhas palavras e deseja o meu acompanhamento deixarei alguns possíveis passos.

Para agendar uma sessão de terapia comigo CLIQUE AQUI

 

Gravei uma meditação no Youtube sobre Limpeza e Centramento, caso queira ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal vou adorar te ver por lá também.

 

Agora se deseja um outro recurso para aumentar o amor-próprio, sem necessariamente fazer uma sessão de terapia comigo, pode adquirir o Programa O desafio de se amar, que são exercícios terapêuticos que gravei, com o intuito da própria pessoa se auto aplicar, está estruturado e bem didático, com começo, meio e fim. Para adquirir CLIQUE AQUI

 

Cuide-se com amor!

 

Grande abraço.

 

Instagram CLIQUE AQUI

 

Adriana Mantana

 

Como tratar o complexo de inferioridade herdado da mãe?

A história sempre se repetia. Lúcia se sentia inadequada e com uma sensação constante de não ser boa o suficiente , e muitas vezes se comp...