quarta-feira, 29 de abril de 2020

Terminar ou continuar na relação? Estou sozinha a dois.





Estar sozinha mesmo a dois (acompanhada) é um desconforto que percebo na imensa maioria dos casos que eu atendo diariamente em meu consultório. Isto acontece com o tempo nas relações afetivas. Falta de diálogo, apoio e cumplicidade entre o casal. Quando se está no início do relacionamento existe aquele desejo de compartilhar a rotina diária, o que aconteceu de novo no dia e os projetos/sonhos. Isto muda com o tempo e aquilo se transforma em algo frio e distante. Você passa a viver no seu mundo (cansou de pedir atenção) e o seu parceiro no mundo dele.

Se esta introdução mexeu com algo dentro de você fique comigo até o final, a ideia é trazer palavras para criar em você momentos de reflexão e auto análise.

Lembrando que o meu intuito é contribuir com você, portanto peço para não levar nada do que vou escrever aqui para o lado pessoal. Além disso não tenho a intenção de esgotar o assunto, pois trata-se de algo abrangente e complexo. Cada pessoa tem a sua própria história (respeito profundamente isto). Trouxe neste texto reflexões baseadas nos meus atendimentos e nos meus livros de estudo e pesquisa.

Quando você começa um namoro sente-se nas nuvens, ele é leve (na maioria dos casos), divertido e você sente borboletas no estômago. Com o passar do tempo você decide morar com a pessoa, ou pode escolher também, não fazer esta opção, mais continua namorando.
Estamos em um universo de expansão e crescimento, tanto você quanto o seu parceiro também mudam com o passar do tempo.

O fato é que o diálogo/troca do início perde a intensidade, chegando ao ponto em alguns casos de desaparecer completamente.

Sabe aquele momento que você está fazendo as suas coisas no seu mundo e o seu parceiro está no mundo dele e você sente que não adianta falar mais nada. Que tudo o que você for falar, ele vai criticar, zombar e em alguns casos nem te ouvir (você fala e ele fica no celular ou na televisão por exemplo). 

Daí eu te pergunto: O que você sente dentro do seu coração? Você pode me responder: Ah, eu desisto vou cuidar da minha vida e das minhas coisas ele que se lasque (vulgarmente falando). Ou seja, neste momento você vai viver a sua vida, como se não tivesse ninguém com você (porque no fundo você sente exatamente isto). Este tipo de situação pode acontecer quando você está casada, morando junto ou em uma relação duradoura.



Sozinha a dois, literalmente isto. Você estuda, cuida dos filhos (se você tiver), trabalha e faz tudo o que existe na rotina de sua vida. Muitas vezes você nem lembra do seu parceiro, tamanha a distância que existe entre vocês dois.

Nesta situação você pode pensar, isto não tem mais volta. Sinceramente eu não aguento mais. Esta pessoa não me ama, não me valoriza, está em um mundo completamente diferente do meu e eu vou sair desta relação.

Antes de tomar qualquer tipo de atitude, gostaria de fazer uma reflexão com você. Imagine se você pudesse mudar a logística deste relacionamento e resgatar o fio da meada?! Ou seja, sua relação voltar a ser uma relação íntima de verdade (que tem intimidade emocional e mental). Isto é possível desde que você se volte para aquilo que de fato você tem controle e domínio, você.

Porque tenho certeza de que já notou que sobre ele você não tem domínio ou controle nenhum. Pois se tivesse seu relacionamento não estaria assim, você sozinha emocionalmente e sem conexão com ele.

Refresque a sua memória e lembre-se, você já conversou com o seu parceiro de forma descontraída, leve e triste. Já gritou com raiva, chorou e chantageou. A pergunta é: Funcionou? Já sabe que não.

Portanto a ideia é você olhar para o que consegue mudar (você). Se fizer isto vai conseguir resgatar a sua relação. Se agir de forma precipitada, vai terminar o seu relacionamento e depois de um tempo, outra pessoa vai aparecer em sua vida. E o ciclo vai repetir (não estou jogando praga), isto é um fato! Atendo vários casos nesta situação. Então sugiro fortemente que se eduque afetivamente. Saiba que isto começa dentro de você!

Sei que é desconfortável, mais a boa notícia é que isto é totalmente possível, desde que você se permita. Sua relação pode mudar, saiba disto! E mais do que isto, a sua visão sobre a sua área afetiva também vai mudar! A ideia central do texto é: Você pode se educar afetivamente e isto terá um impacto direto na sua vida a dois. E isto servirá não só para a sua vida afetiva atual, mais para todas que você já teve no passado e aquelas que poderá ter no futuro.

Para isto vou deixar aqui dois caminhos para você, caso queira trabalhar em si.

Eu fiz uma meditação de centramento e limpeza no meu canal do YouTube, acredito que isto vai te ajudar ficar melhor dentro de você e consequentemente pode reverberar em sua relação a dois, caso queira acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, será maravilhoso te ver por lá.


Agora se você já tentou todas as formas, está cansada e sobrecarregada de tentar fazer tudo sozinha, está triste e decepcionada tem a opção de verificar a possibilidade de agendar uma sessão a distância comigo. Caso queira dar este passo CLIQUE AQUI

Foi um imenso prazer para mim, falar com você neste texto.

Espero ter contato com você em breve!

Cuide-se com amor!

Abraços.

Adriana Mantana.

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Melhore a sua vida afetiva.





Você sente que a sua vida afetiva é pesada e conflitante? Sente ansiedade e insegurança na maioria das vezes? Sente medo de ser abandonada e tem ciúmes? Bom se você respondeu sim para alguma pergunta que te fiz, fique comigo até o final porque acredito que este texto poderá contribuir com você e com a sua vida a dois. 

Além disso no final do texto vou sugerir alguns caminhos para você, que está cansada e deseja melhorar a sua vida afetiva.

Antes de entrar no texto propriamente dito, gostaria de esclarecer que não tenho a intenção de esgotar o conteúdo sobre o tema, pois além de vasto ele é complexo. Portanto seria necessário um tempo maior para isto, o que não contempla neste espaço que é curto e mais limitado. Gostaria de pedir para não levar nada para o lado pessoal, como eu disse meu intuito aqui é contribuir com você de alguma forma.

Agora sim vamos ao assunto.

Discussões infindáveis de relação não funciona (acredito que você já sabe disto). Sabe aquele tipo de assunto que nunca acaba, você faz uma DR hoje e na semana que vem você novamente se vê com a mesma questão em pauta.

Isto acontece de forma recorrente porque a situação realmente não foi resolvida, pois tudo aquilo que resolvido existe um ponto final naquele tema ou questão específica.

Sabe aquele dia que ele olhou, falou ou fez determinada coisa e você odiou até a uma fibra do seu ser? É disto que estou falando, tenho certeza de que já falaram sobre isto várias vezes, inclusive novas brigas saíram daí por conta da repetição do assunto. Provavelmente ele até disse, até quando vamos ficar falando disso? Claro que estou sendo elegante aqui com você, pois na vida diária muitas vezes as brigas se tornam acaloradas e palavras de baixo calão são proferidas um contra o outro (o que causa um maior distanciamento).

Em alguns casos a falta de habilidade de colocar um ponto final no assunto (curar a questão dentro de você), causa o término da relação. Porque a DR passa para a briga constante, vira raiva e a falta de perspectiva de melhorar o relacionamento. Isto consequentemente acaba gerando o rompimento em alguns casos.

Fora que a constante discussão de relação acaba desgastando o relacionamento, ou seja, aquela chama vai diminuindo até acabar.

Não discuta a relação (nome de um livro), ao invés disso vá na fonte, naquilo que realmente pode melhorar a sua vida a dois. Sabe onde está a fonte? Dentro de você, não está no outro.

Antes de você ficar brava comigo gostaria de ressaltar que a relação tem mão dupla. E o que falei desde o início é que discutir não funciona, porque se funcionasse você nem estaria aqui lendo este texto, não é verdade?!

Se você já sabe que ficar brigando e discutindo não funciona, onde você realmente tem poder? Acertou se disse: “Tenho poder sobre o que penso e sinto”.

Nas relações afetivas a tendência é jogar em cima do outro a culpa por tudo.
Funciona assim: Ele joga a culpa em você e você joga a culpa nele.

Portanto existe um pingue pongue infinito, até um dos jogadores se cansar e sair do jogo.
Daí você pode me dizer: “Sim isto mesmo Adriana, vida que segue”.

Eu te respondo: “Errado, pois você não resolveu e nem melhorou a sua vida afetiva, só está empurrando com a barriga (vulgarmente falando)”.

Sabe aquele velho ditado: “Quando um não quer, dois não brigam”.

Este ditado é muito real e prático, você só não consegue aplicar isto, porque existem questões dentro de você que precisam ser trabalhadas.

Sabe aquela mágoa, ressentimento e raiva que você tem do seu ex e que acaba descontando no atual? Pois é...

Não adianta querer consertar algo em 1 minuto se a questão é mais profunda e delicada.
O que vejo nos meus atendimentos é que existe um acúmulo de frustração e mágoa. Sabe aquela panela da ceia de Natal? Se você ignorar a sujeira e deixar ela em um canto, qual a probabilidade dela ser limpa sozinha? Acertou se pensou em 0%.

Então o que te leva a crer que com as suas questões internas isto pode ser feito?
Agora imagine você tem suas questões internas e seu parceiro tem as dele, no entanto a única que você consegue ter alguma ação efetiva é sobre as suas.

E detalhe quando você olha, limpa e se cura, o outro sente isto em você e tem outra reação. E consequentemente o relacionamento melhora. Como eu disse eu atendo várias mulheres nesta situação e o que elas me dizem no final do tratamento é o seguinte: “Ele mudou e está outro na relação”. Isto só foi possível porque limparam a mágoa, raiva e ressentimento dentro delas.

E Sabe o que eu sempre digo já no final do processo terapêutico delas?

“Você que mudou, ele só acompanhou o novo passo da dança”.
Porque uma relação a dois é uma dança, quando um entra no ritmo o outro acaba acompanhando. Isto torna uma relação ainda mais significativa e duradoura.

Como eu tinha falado no início do texto, vou deixar alguns caminhos aqui, caso queira percorrer algum deles e melhorar a sua vida afetiva, será um prazer te conhecer e falar diretamente com você.

Caminho 01: Eu fiz uma meditação de centramento e meditação no meu canal do YouTube, caso queira praticar basta CLICAR AQUI aproveite e se inscreva no canal


Caminho 02: Se você deseja um passo a passo estruturado para melhorar a sua vida a dois, além das reflexões que deixei aqui no texto para você CLIQUE AQUI


Caminho 03: Caso não consiga sozinha, está cansada de tentar métodos sem acompanhamento profissional e deseja agendar uma sessão de terapia individual comigo CLIQUE AQUI


Cuide-se com mais amor!

Abraços.

Adriana Mantana.

terça-feira, 14 de abril de 2020

Como reduzir a Insegurança, ansiedade e medo no relacionamento afetivo?







 Insegurança, ansiedade e medo são sensações que você sente com frequência em sua relação afetiva? Se a resposta foi sim, fique comigo até o final pois tratarei importantes pontos aqui para você refletir e se assim desejar fazer a virada da chave de sua vida afetiva. Ou seja, sair deste padrão de dor constante para uma situação mais confortável e feliz.

Antes de iniciar o texto com o conteúdo propriamente dito, peço que não leve para o lado pessoal o que vou lhe dizer, estou aqui com o único e exclusivo objetivo de contribuir contigo. Sempre falo isto, para evitar qualquer tipo de mal entendido, pois o meu desejo é que eu possa ser um canal de ligação, que possibilitará você ter uma boa relação primeiramente com você mesma, para depois conseguir se relacionar com mais leveza com os outros e principalmente com o seu parceiro.

Tudo começou na sua infância quando de alguma forma não se sentiu segura, nem protegida e aprendeu a ter medo. Isto mesmo o medo não é algo natural, ele é aprendido na infância. É diferente de instinto de sobrevivência, que é natural. Não vou ficar falando aqui sobre a explicação de acordo com a neurociência, pois primeiro o objetivo não é este e segundo o texto ficará muito longo.

Então como eu disse, na infância você adquiriu tudo isto, via constantemente como a sua mãe se relacionava com o seu pai e com outros homens (tios, amigos, primos, pai e irmãos). E lá estava você absorvendo todas estas informações e inserindo de forma inconsciente para o seu sistema límbico (onde moram as suas crenças limitantes).

Portanto se a sua mãe era ciumenta, insegura, ansiosa e medrosa, adivinha quem no futuro replicaria este aprendizado? Acertou se você disse: Eu.

Agora vamos falar do momento atual, sua insegurança não veio do nada, ela tem uma raiz, isto também se aplica em relação a sua ansiedade e ao medo também. Conforme minha percepção noto que as mulheres atuam da seguinte forma:
  •          Ignoram uma dor afetiva e deixam o tempo curar tudo (o que de fato não acontece);
  •          Declaram que nunca mais vão se relacionar com alguém;
  •         Se “conformam” com a insegurança, medo e ansiedade e dizem constantemente para si que o relacionamento afetivo é assim mesmo;
  •   Continuam na relação mesmo sofrendo todos os dias com estas sensações desconfortáveis, com a esperança de transformar o seu parceiro naquilo que desejam;


Preferi não citar também os casos de relacionamento abusivo, pois escrevi um texto sobre as mulheres que amam demais. Depois pesquise aqui nesta página/site para ler na integra o conteúdo.

Independentemente do estágio em que você se encontre o importante é saber como está a sua vida afetiva. Eu sugiro fortemente que anote os pontos em que você sente serem os piores em sua vida a dois, o objetivo é ter clareza do que você não gosta para na sequência enfrentar/limpar.

Sei que não é um exercício agradável, pois na imensa maioria dos casos que eu atendo, minhas clientes não querem ver. Mais isto funciona da mesma forma que um machucado físico, primeiro você vê exatamente onde se machucou, enfrenta este fato e depois segue para as providências sejam elas quais forem (limpar, dar ponto, colocar uma medicação e ir fazendo os curativos).

Saiba que não é porque você não está vendo esta ferida que ela não existe. Geralmente a ferida emocional é extremamente danosa.

A insegurança, o medo e a ansiedade em sua vida afetiva têm um preço caro e quem paga é você todos os dias. E o preço é muito alto pois é de sua falta de paz que estou falando. A boa notícia é que para tudo existe saída (acredite eu sei o que estou dizendo).

Saiba que enquanto não for na raiz e retirar o que incomoda, infelizmente estas sensações não sairão de sua vida e você continuará com a sua vida afetiva do jeito que está.

Funciona como um canal quando você vai ao dentista, ele vai colocando o remédio e aos poucos a raiz do dente é morta (resolvendo o problema). Funciona exatamente assim para as suas questões internas, você pode pegar o que vou deixar logo abaixo para praticar, consequentemente se tiver disciplina e foco, vai conseguir matar a raiz do seu problema emocional. Vem comigo, preste atenção e anote os passos que vou deixar aqui para você.

Caso queira ouvir um vídeo no YouTube que falei sobre isto, vou deixar o link aqui. Inclusive criei um programa diário às 20hs (Horário de Brasília) que se chama Mulheres Fortes, nele também abordo questões sobre o assunto deste texto. O nome do vídeo que gravei é CURE O SEU RELACIONAMENTO AFETIVO para assistir CLIQUE AQUI



Se quiser avançar nos exercícios eu criei um curso voltado para Mulheres em vídeo aula com área de bônus, para aumentar a autoestima e o equilíbrio emocional. Neste curso existem exercícios preciosos que são capazes de contribuir muito para resolver seus processos interiores que citei neste texto. São exercícios que eu uso em minha rotina diária, para ver como funciona e quais os temas que são abordados CLIQUE AQUI vale muito a pena o investimento.


Agora se você está em uma situação de dor mais profunda com relação a estas emoções pode entrar em contato, para verificar a possibilidade de agendar uma sessão de Terapia comigo online. Se está nesta situação e deseja dar este passo CLIQUE AQUI



Cuide-se com amor!

Abraços.

Adriana Mantana.

segunda-feira, 6 de abril de 2020

Não subestime a sua vida afetiva, ela pode te destruir ou te elevar.





Se você é uma pessoa que já teve o seu coração partido, machucado, humilhado e ferido fique comigo até o final, vou te mostrar que a vida afetiva pode te elevar ou te destruir. Fazendo com que muitas vezes você não tenha força, atitude ou até mesmo vontade de fazer algo em sua vida.

Antes disto já vou alertar para não levar nada para o lado pessoal, estou aqui com o intuito único e exclusivo de contribuir com você. Lembrando que eu não tenho a pretensão de esgotar o tema aqui neste texto, pois este assunto é muito amplo. Portanto trarei alguns pontos para despertar em você o senso crítico e de autoanálise.

Tudo começa com o fato de você se encantar e colocar todas as suas fichas no outro. Ou seja, você delega a sua felicidade e o seu coração nas mãos dele. O fato é que isto na imensa maioria das vezes não dá certo.

Mais eu não te culpo, afinal você não aprendeu quando era criança a importância do relacionamento afetivo. Você absorveu conceitos e percepções sobre a vida a dois, observando a vida afetiva dos seus pais. Minar as forças, isto é o que uma vida afetiva desestruturada faz com você.

E se você é como 85% das pessoas, você veio de um lar desestruturado, portanto infelizmente lamento informar que o seu modelo mental de relacionamento afetivo, está baseado no fracasso.



Como eu disse e vou reforçar não leve para o lado pessoal, estes dados são baseados nos meus atendimentos e em pesquisas que faço estudando e analisando os diversos cenários.
Pesquise o percentual (%) de divórcios para você ter uma leve noção do que estou querendo dizer neste texto. Isto para não aprofundar em maiores dores como violência doméstica, alcoolismo, morte e traições. Além de outros fatores causais, a vida afetiva tem números significativos em relação a crimes passionais, mais acredito que você já sabe disto.

Então dentro de você existe uma imagem mental arraigada sobre:

  •          O que você acha dos homens.


  •          Como seu pai tratava a sua mãe.


  •          Se você se acha merecedora de amar e também ser amada.


  •          Qual foi o seu modelo afetivo na infância.


Saiba que isto são somente moldes, não tem nada haver com você. Mais o que você viu e sentiu na infância infelizmente ainda estão dentro de você.

Portanto a vida a dois pode te elevar, porque se você estiver bem na área afetiva o céu não é o limite, pois você terá ânimo, foco e vontade de crescer, trabalhar e prosperar.

O contrário não é verdadeiro, se você não está bem nesta área não tem motivação para fazer nada na vida, e fica com aquela sensação de vida parada. Ou seja, frustrada por não avançar, porque uma vida afetiva mal resolvida suga suas forças. E literalmente se você não cuidar para resolver isto ela te destrói.

Eu pessoalmente já atendi várias mulheres em situações de dor profunda e grandes dificuldades por conta da área afetiva. E notei na prática o quanto esta área é fundamental para o crescimento em todas as outras.

Pensando em contribuir com você quero convidar para ouvir uma meditação que gravei no meu canal, que a Meditação de limpeza e centramento. Ela vai te dar maior clareza mental, para você tomar as suas próprias decisões. Caso queira ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vai ser maravilhoso te ver por lá.



Caso queira exercícios focados para trabalhar a sua vida afetiva, eu gravei 8 vídeo aula sobre este tema. Inclusive com sugestões de filmes e livros de aprofundamento. Se você tem interesse em trabalhar com estes exercícios, que eu preparei baseado nos atendimentos que já fiz e em minha própria vida CLIQUE AQUI



Agora se você já não aguenta mais ficar frustrada por conta de sua vida afetiva, se está triste, decepcionada, com raiva, magoada e quer resolver isto com o meu acompanhamento através de sessões online CLIQUE AQUI para ver a possibilidade de agendamento.



Cuide-se com amor!

Você merece mais.

Abraços.

Adriana Mantana.

Como tratar o complexo de inferioridade herdado da mãe?

A história sempre se repetia. Lúcia se sentia inadequada e com uma sensação constante de não ser boa o suficiente , e muitas vezes se comp...