domingo, 14 de setembro de 2014

Enquanto isto, na piscina do meu prédio...



Por Adriana Mantana

Hoje desci com a minha filha para a área de lazer do nosso prédio.
Como sou estudiosa do comportamento humano, fiquei observando as pessoas enquanto ela nadava e brincava com os coleguinhas.
Haviam três mulheres de aproximadamente 36 anos na piscina do meu prédio, todas elas com o celular na mão para tirar a foto, com uma taça na mão com algum tipo de bebida.
O que percebi em todo o momento em que elas estavam na piscina:
A PREOCUPAÇÃO com o celular e com o fato de ter a foto (daquele MOMENTO único) nas mídias digitais.
Estou postando isto aqui, não no sentido de julgamento, mas para percebermos o quanto ficamos fora do AGORA, preocupados com o que vamos parecer no meio digital (Instagram, Facebook e etc). A preocupação com o que os outros vão pensar, nos tira o sono, a paz, a fome e et.
Eu tenho todas estas mídias sociais, no entanto dia a dia, tenho aprendido a importância e a necessidade de viver o presente.
Não me interessa mais o que os outros vão pensar a respeito do que faço ou deixo de fazer. O mais importante é o estar bem dentro de mim, pois se isto não acontecer como vou ajudar as outras pessoas?
Sou uma apaixonada no desenvolvimento humano.
Muitas vezes as pessoas só acordam após muita dor (isto aconteceu comigo).
Despertar para uma nova realidade de vida, onde a paz, serenidade, equilíbrio e silêncio fazem parte de uma rotina.
Para quê dificultar as coisas?
Se a própria natureza nos ensina todos os dias, que é só seguir um fluxo natural para tudo ser mais leve.
Então, tenha a leveza como sua meta.
Faça algo por você!
Não sabe como fazer? Contrate um bom coach e dê um up em sua vida.
Mas não se acomode, com uma vida superficial.
Aprofunde em seu ser e nos teus relacionamentos.
Se for para sorrir, sorria com a alma.
Faça tudo o que desejar fazer, sentindo.
Sinta-se bem SEMPRE!

Seja feliz agora, do seu jeito

Forte abraço.

Site: www.i9treinamentoecoaching.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Como tratar o complexo de inferioridade herdado da mãe?

A história sempre se repetia. Lúcia se sentia inadequada e com uma sensação constante de não ser boa o suficiente , e muitas vezes se comp...